Questões de Concurso Para vunesp

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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2024 - TJ-SP - Oficial de Justiça |
Q3253564 Direito Processual Penal
No que concerne ao serviço como juiz leigo (jurado) no Tribunal do Juri, a lei processual penal expressamente prevê:
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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2024 - TJ-SP - Oficial de Justiça |
Q3253563 Direito Processual Penal
De acordo com o artigo 284 do CPP, admite-se o emprego de força para a execução de prisão na(s) seguinte(s) hipótese(s):
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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2024 - TJ-SP - Oficial de Justiça |
Q3253562 Direito Processual Penal
Nos termos dos artigos 218 e 219, do Código de Processo Penal (CPP), a testemunha regularmente intimada que deixa de comparecer sem motivo justificado fica sujeita a
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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2024 - TJ-SP - Oficial de Justiça |
Q3253561 Direito Processual Penal
É possível a determinação, de ofício, da produção de provas antecipadas pelo juiz antes do início da ação penal? 
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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2024 - TJ-SP - Oficial de Justiça |
Q3253560 Direito Processual Penal
No que concerne à competência, será determinada, de regra, pelo local da infração. Quando incerto o limite territorial entre duas ou mais jurisdições, ou quando incerta a jurisdição por ter sido a infração consumada ou tentada nas divisas de duas ou mais jurisdições, a competência se estabelecerá
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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2024 - TJ-SP - Oficial de Justiça |
Q3253559 Direito Processual Penal
No caso de menor de 18 anos ofendido em crime que demanda ação penal privada e colidindo os interesses do menor com os de seu(s) representante(s) legal(is),
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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2024 - TJ-SP - Oficial de Justiça |
Q3253557 Direito Penal
É crime “usar, como próprio, passaporte, título de eleitor, caderneta de reservista ou qualquer documento de identidade alheia”. Imagine que Remo utilizou ilicitamente o documento de seu irmão, Rômulo. E que esse documento tenha sido prévia e conscientemente cedido pela mãe de ambos, Capitolina, sem ciência de Rômulo.
Diante desse cenário, nos termos do artigo 308 do CP, é correto afirmar que
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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2024 - TJ-SP - Oficial de Justiça |
Q3253556 Direito Penal
Imagine que determinado indivíduo tenha sido condenado pelo crime de violação de domicílio.
Considerando as elementares típicas do delito em questão, é possível afirmar que o fato 
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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2024 - TJ-SP - Oficial de Justiça |
Q3253555 Direito Penal
Existe a possibilidade da aplicação de algum benefício legal na hipótese das lesões corporais serem recíprocas e não serem graves?
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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2024 - TJ-SP - Oficial de Justiça |
Q3253554 Direito Penal
Figure homicídio culposo, no qual as consequências da infração atingem o próprio agente de forma tão grave que a sanção penal se torne desnecessária.
Trata-se de hipótese de
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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2024 - TJ-SP - Oficial de Justiça |
Q3253553 Direito Penal
Determinado indivíduo, que tinha 20 anos na data do fato criminoso, é condenado à pena mínima por um crime que tem pena privativa de liberdade de 2 a 3 anos. Entre o fato e o recebimento da denúncia transcorreram 3 anos e um dia. Entre o recebimento da denúncia e a publicação da sentença condenatória transcorreram 2 anos e um dia. Houve trânsito em julgado.
É correto afirmar que
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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2024 - TJ-SP - Oficial de Justiça |
Q3253552 Direito Penal
Imagine que determinado indivíduo fora vítima do crime de calúnia. O ofendido, contudo, decide fazer as pazes com o ofensor e até o convida para apadrinhar um filho seu. Depois da confraternização, todavia, ambos se desentendem por novo motivo – sem que nessa nova contenda haja fato que configure crime. Diante do cenário, o indivíduo que fora vítima da calúnia propõe ação penal privada contra o ofensor por aquele fato inicial. O ofensor prova ao juiz a relação de compadrio.
Diante desse cenário, é correto afirmar que
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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2024 - TJ-SP - Oficial de Justiça |
Q3253551 Direito Processual Penal
A ação penal privada é promovida mediante _______________, de autoria do(a) ________________.
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.
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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2024 - TJ-SP - Oficial de Justiça |
Q3253550 Direito Penal
As regras gerais do Código Penal (CP), por expressa disposição legal,
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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2024 - TJ-SP - Oficial de Justiça |
Q3253549 Direito Processual Penal
Considere que um indivíduo está sendo processado por um determinado crime. Lei posterior ao fato criminoso deixa de considerá-lo crime.
Para que a nova lei beneficie o acusado,
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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2024 - TJ-SP - Oficial de Justiça |
Q3253548 Português
Leia o texto para responder à questão.

Cuidado com o livro

     Sabem do que tenho mais saudades? Do livro aberto. Sim, isso mesmo, tenho saudade de ver um livro escancarado na mão de um leitor. Já não me lembro da última vez que vi um livro a ser devorado em público. Ler em público, ou até carregar um livro debaixo do braço, passou à história, é hoje praticamente figura de museu, alimento da nostalgia de poetas, romancistas e cronistas, para se empanturrarem até arrotarem os seus desvarios e estórias, que por vaidade ou capricho masoquista se dão ao trabalho de publicar em livros, que ficarão para sempre calados.
    Nutrimos pelos livros o mesmo que sentimos por certos cães: medo. As casas comerciais, cada vez mais escassas, que carregam na fachada a palavra “Livraria”, são encaradas com o mesmo respeitinho que nutrimos por aquelas habitações onde nos portões se lê “Cuidado com o cão”. As nossas bibliotecas estão para nós como os canis municipais: nunca pomos lá os pés. Ninguém quer ver, ninguém está para se comover com aquela quantidade de livros abandonados, engaiolados nas prateleiras numa agonia sem fim.
    Quando kandengues*, nossos pais, para incutir sentido de responsabilidade, nos davam de presente livros, e com eles as mesmas recomendações que forneciam quando nos ofereciam o nosso primeiro cachorrinho: “Cuida bem dele, leva-o a passear, é o teu melhor amigo”. Nós, na emoção inicial, brincávamos com eles envoltos naquela alegria infantil.

*crianças

(Kalaf Epalanga. Minha pátria é a língua pretuguesa [Crônicas], 2023. Adaptado)
De acordo com o sentido original e a norma-padrão, as passagens destacadas nas frases – Já não me lembro da última vez que vi um livro a ser devorado em público. (1º parágrafo) – e – As nossas bibliotecas estão para nós como os canis municipais: nunca pomos lá os pés. (3º parágrafo) – admitem, respectivamente, as reescritas:
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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2024 - TJ-SP - Oficial de Justiça |
Q3253547 Português
Leia o texto para responder à questão.

Cuidado com o livro

     Sabem do que tenho mais saudades? Do livro aberto. Sim, isso mesmo, tenho saudade de ver um livro escancarado na mão de um leitor. Já não me lembro da última vez que vi um livro a ser devorado em público. Ler em público, ou até carregar um livro debaixo do braço, passou à história, é hoje praticamente figura de museu, alimento da nostalgia de poetas, romancistas e cronistas, para se empanturrarem até arrotarem os seus desvarios e estórias, que por vaidade ou capricho masoquista se dão ao trabalho de publicar em livros, que ficarão para sempre calados.
    Nutrimos pelos livros o mesmo que sentimos por certos cães: medo. As casas comerciais, cada vez mais escassas, que carregam na fachada a palavra “Livraria”, são encaradas com o mesmo respeitinho que nutrimos por aquelas habitações onde nos portões se lê “Cuidado com o cão”. As nossas bibliotecas estão para nós como os canis municipais: nunca pomos lá os pés. Ninguém quer ver, ninguém está para se comover com aquela quantidade de livros abandonados, engaiolados nas prateleiras numa agonia sem fim.
    Quando kandengues*, nossos pais, para incutir sentido de responsabilidade, nos davam de presente livros, e com eles as mesmas recomendações que forneciam quando nos ofereciam o nosso primeiro cachorrinho: “Cuida bem dele, leva-o a passear, é o teu melhor amigo”. Nós, na emoção inicial, brincávamos com eles envoltos naquela alegria infantil.

*crianças

(Kalaf Epalanga. Minha pátria é a língua pretuguesa [Crônicas], 2023. Adaptado)
Se alguém ___________ um leitor com um livro aberto, avise-me. Não posso me privar dessa cena. Porém, não convém que eu ___________ na leitura, posso atrapalhar. Quero vida longa aos livros. Mas fato é que, quando nós crescemos, abandonamos todos eles com a sua prateleira num canto qualquer, até que ___________ de velhice.
De acordo com a norma-padrão, as lacunas da frase devem ser preenchidas, com:
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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2024 - TJ-SP - Oficial de Justiça |
Q3253546 Português
Leia o texto para responder à questão.

Cuidado com o livro

     Sabem do que tenho mais saudades? Do livro aberto. Sim, isso mesmo, tenho saudade de ver um livro escancarado na mão de um leitor. Já não me lembro da última vez que vi um livro a ser devorado em público. Ler em público, ou até carregar um livro debaixo do braço, passou à história, é hoje praticamente figura de museu, alimento da nostalgia de poetas, romancistas e cronistas, para se empanturrarem até arrotarem os seus desvarios e estórias, que por vaidade ou capricho masoquista se dão ao trabalho de publicar em livros, que ficarão para sempre calados.
    Nutrimos pelos livros o mesmo que sentimos por certos cães: medo. As casas comerciais, cada vez mais escassas, que carregam na fachada a palavra “Livraria”, são encaradas com o mesmo respeitinho que nutrimos por aquelas habitações onde nos portões se lê “Cuidado com o cão”. As nossas bibliotecas estão para nós como os canis municipais: nunca pomos lá os pés. Ninguém quer ver, ninguém está para se comover com aquela quantidade de livros abandonados, engaiolados nas prateleiras numa agonia sem fim.
    Quando kandengues*, nossos pais, para incutir sentido de responsabilidade, nos davam de presente livros, e com eles as mesmas recomendações que forneciam quando nos ofereciam o nosso primeiro cachorrinho: “Cuida bem dele, leva-o a passear, é o teu melhor amigo”. Nós, na emoção inicial, brincávamos com eles envoltos naquela alegria infantil.

*crianças

(Kalaf Epalanga. Minha pátria é a língua pretuguesa [Crônicas], 2023. Adaptado)
Considere as passagens:

•  Já não me lembro da última vez que vi um livro a ser devorado em público. (1º parágrafo)
•  ... é hoje praticamente figura de museu... (1º parágrafo)
•  As casas comerciais, cada vez mais escassas, que carregam na fachada a palavra “Livraria” são encaradas com o mesmo respeitinho que nutrimos por aquelas habitações... (2º parágrafo)
•  ... brincávamos com eles envoltos naquela alegria infantil. (1º parágrafo)

Em relação às expressões destacadas, é correto afirmar que exprimem, correta e respectivamente, ideias relacionadas aos sentidos de:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2024 - TJ-SP - Oficial de Justiça |
Q3253545 Português
Leia o texto para responder à questão.

Cuidado com o livro

     Sabem do que tenho mais saudades? Do livro aberto. Sim, isso mesmo, tenho saudade de ver um livro escancarado na mão de um leitor. Já não me lembro da última vez que vi um livro a ser devorado em público. Ler em público, ou até carregar um livro debaixo do braço, passou à história, é hoje praticamente figura de museu, alimento da nostalgia de poetas, romancistas e cronistas, para se empanturrarem até arrotarem os seus desvarios e estórias, que por vaidade ou capricho masoquista se dão ao trabalho de publicar em livros, que ficarão para sempre calados.
    Nutrimos pelos livros o mesmo que sentimos por certos cães: medo. As casas comerciais, cada vez mais escassas, que carregam na fachada a palavra “Livraria”, são encaradas com o mesmo respeitinho que nutrimos por aquelas habitações onde nos portões se lê “Cuidado com o cão”. As nossas bibliotecas estão para nós como os canis municipais: nunca pomos lá os pés. Ninguém quer ver, ninguém está para se comover com aquela quantidade de livros abandonados, engaiolados nas prateleiras numa agonia sem fim.
    Quando kandengues*, nossos pais, para incutir sentido de responsabilidade, nos davam de presente livros, e com eles as mesmas recomendações que forneciam quando nos ofereciam o nosso primeiro cachorrinho: “Cuida bem dele, leva-o a passear, é o teu melhor amigo”. Nós, na emoção inicial, brincávamos com eles envoltos naquela alegria infantil.

*crianças

(Kalaf Epalanga. Minha pátria é a língua pretuguesa [Crônicas], 2023. Adaptado)
Na crônica, o autor ressalta
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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2024 - TJ-SP - Oficial de Justiça |
Q3253544 Português
Leia o texto para responder à questão.

O verdadeiro sentido da vida

    Na estúpida corrida para bater recordes de acumulação de riquezas, o verdadeiro sentido da vida tende a ficar para trás. Continua gozando de maior respeito um homem rico do que um sábio. O primeiro é mais visível, possui acessórios caros; impõe-se pela capacidade de comprar soluções; o segundo, por evitar comprá-las, pois não gera problemas. Um mede seu êxito pelo tamanho da inveja que suscita; o outro, pela arte de insuflar satisfação, pois ele compreendeu que não é feliz quem mais tem, mas quem mais se satisfaz com o que tem.
    O novo milênio deverá promover o resgate da sabedoria entre os seres humanos e, portanto, a capacidade de viver de forma harmoniosa em relação tanto aos semelhantes quanto à natureza. Sinais dessa mudança se notam pela preocupação ainda tímida, mas já evidente, da “responsabilidade social”, algo humano e ambientalmente correto que começa a ser compreendido como fator fundamental e indissociável das atividades econômicas.
    Embora o lucro continue a ser condição básica, pois sem ele nenhuma empresa consegue permanecer em atividade, surge com vigor nas grandes corporações, e até nas pequenas empresas, a necessidade da ação correta, aquela que distribui não apenas dividendos, mas ajudas ao desenvolvimento humano.
    O desempenho de uma empresa passou a ser avaliado, com intensidade crescente nos meios mais atentos, por um conjunto de valores não apenas econômicos e não necessariamente materiais. Hoje, e ainda mais no futuro, a importância e as perspectivas de longevidade da empresa se atrelam ao respeito de interesses difusos e à superação de sofrimentos humanos.
    Mais vale uma empresa com um lucro modesto, mas com papel definido de utilidade social, do que uma empresa com um monumental lucro sem méritos sociais. A primeira terá vida mais fácil que a outra, gozando de simpatia, de apoio, de gratidão – valores imateriais que conspiram hoje, e conspirarão ainda mais no futuro, para o sucesso.
    Quem compreender isso é um afortunado que distribuirá meios para uma vida melhor.

(Vittorio Medioli. Em: https://www.otempo.com.br/opiniao, 28.09.2024. Adaptado)
A regência nominal atende à norma-padrão em: 
Alternativas
Respostas
5501: D
5502: B
5503: E
5504: D
5505: D
5506: A
5507: C
5508: B
5509: E
5510: A
5511: D
5512: A
5513: E
5514: C
5515: B
5516: B
5517: E
5518: C
5519: A
5520: D