Questões de Concurso
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Considere algumas disposições do Decreto nº 1.171/94, que institui o Código de Ética do Servidor Público:
I. O servidor deve resguardar dados sensíveis e tratar todos os cidadãos com equidade.
II. A obtenção de vantagens pessoais em razão do cargo é admitida quando há consentimento do superior.
III. A impessoalidade e a transparência formam bases para a lisura na condução de serviços.
IV. A divulgação de segredos funcionais pode ser feita para acelerar processos administrativos.
Estão CORRETAS as afirmativas:
Em relação a normas, leis e atribuições inerentes ao cargo de motorista:
I. O motorista deve observar as políticas de segurança do órgão, preservando a integridade de pessoas e bens.
II. As normas institucionais priorizam a manutenção mecânica, delegando completamente a terceiros as tarefas de limpeza interna do veículo oficial, de modo que o motorista não necessita zelar pela conservação do espaço interno.
III. O cumprimento de rotas pré-estabelecidas e de horários faz parte do dever funcional, exceto em situações de força maior.
IV. Cumprir ordens manifestamente ilegais não isenta o servidor de responsabilidade em caso de prejuízos ao patrimônio público.
Estão CORRETAS as afirmativas:
As questão está relacionada ao texto abaixo;
Em um laboratório de botânica da universidade Rural, os pesquisadores estavam estudando o crescimento de uma planta leguminosa, e registraram o crescimento diariamente, durante um período de oito dias.
1º dia... 2 cm; 2º dia... 3 cm; 3º dia... 5 cm;
4º dia... 7 cm; 5º dia... 7 cm; 6º dia... 10 cm;
7º dia... 14 cm; 8º dia... 20 cm.
As questão está relacionada ao texto abaixo;
Em um laboratório de botânica da universidade Rural, os pesquisadores estavam estudando o crescimento de uma planta leguminosa, e registraram o crescimento diariamente, durante um período de oito dias.
1º dia... 2 cm; 2º dia... 3 cm; 3º dia... 5 cm;
4º dia... 7 cm; 5º dia... 7 cm; 6º dia... 10 cm;
7º dia... 14 cm; 8º dia... 20 cm.
O sentido da vida (Luiz Fernando Emediato)
O sentido da vida é nascer, crescer, envelhecer e morrer, deixando sob a terra este antigo corpo constituído da solitária e silenciosa matéria de que foram feitas as estrelas e seus filhos, e os filhos de seus filhos.
Sim, é este o sentido da vida, ou não.
O sentido da vida é descobrir alegre ou amargamente a consciência das coisas, da alegria e da dor, da tristeza e do tédio, e então alegrar-se ou entristecer-se.
Sim, é este o sentido da vida, ou não.
Será porventura o sentido da vida caminhar juntos sobre a mesma velha e generosa e solitária terra, dividir angústias e dor, enredar-se no cipoal das palavras?
Sim, o sentido da vida é este, ou não.
Será o sentido da vida buscar luz nas sombras ou sombras na luz, consumir dias e noites a trilhar o áspero caminho imperfeito, buscar o caminho torto, a estrada estreita e, no fim da estrada, apenas neblina, mistério?
Sim, o sentido da vida é bem este, ou não.
Será, meu Deus, o sentido da vida acreditar em Deus, ou alguma coisa superior à capacidade de entender, cair de joelhos e em prantos pedir caridade ou outro vago sentimento qualquer, e nada ouvir em resposta, ou, sim, ouvir uma voz silenciosa, e, então, chorar, dormir, sonhar?
Sim, o sentido da vida é bem este – ou não.
Será o sentido da vida crer na dourada utopia, descobrir então a insustentável fragilidade dos seres, o poder, a miséria?
Sim, é bem este, ou não, o sentido da vida.?
Estará o sentido da vida em sonhar o sonho impossível, alcançar a estrela inatingível, vencer o inimigo imbatível, tocar a realidade intangível, e encontrar nada mais que pesadelo, o nada, a fantasia, as miragens?
Sim, é bem este o sentido da vida, ou não.
Será o sentido da vida entregar-se apaixonadamente às ideias de grande extensão, consumirse como o fogo e ver apagar-se a chama?
Será, criaturas, o sentido da vida consumir o sangue das veias, esgotar a serenidade, despentear os cabelos, perseguir a ilusão?
Sim, é bem este o sentido da vida, ou não.
Mas, se há perguntas demais e respostas de menos, sempre haverá a busca, a esperança, a vida, a luz no fim da escuridão.
Porque é isto – buscar – o sentido da vida.
(Texto adaptado – O Estado de S. Paulo)