Questões de Concurso Para fcc nível superior

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Q2397959 Português
A ilha do conhecimento



       Quanto podemos conhecer do mundo? Será que podemos conhecer tudo? Ou será que existem limites fundamentais para o que a ciência pode explicar? Se esses limites existem, até que ponto podemos compreender a natureza da realidade?

       O que vemos no mundo é uma ínfima fração do que existe. Muito do que existe é invisível aos olhos, mesmo quando aumentamos nossa percepção sensorial com telescópios, microscópios e outros instrumentos de exploração. Tal como nossos sentidos, todo instrumento tem um alcance limitado. Como muito da Natureza permanece oculto, nossa visão de mundo é baseada apenas na fração da realidade que podemos medir e analisar. A ciência, nossa narrativa descrevendo aquilo que vemos e que conjecturamos existir no mundo natural, é, portanto, necessariamente limitada, contando-nos apenas parte da história. Quanto à outra parte, que nos é inacessível, pouco podemos afirmar. Porém, dados os sucessos do passado, temos confiança de que, passado tempo suficiente, parte do que hoje é mistério será incorporado na narrativa científica — desconhecimento se tornará conhecimento.

       Essa visão dos nossos limites nada tem de anticientífica ou derrotista. Também não se trata de uma proposta para que sucumbamos a algum obscurantismo religioso. Pelo contrário, o impulso criativo, o desejo que temos de sempre querer saber mais, vem justamente do flerte com o mistério, da compulsão que temos de ir além das fronteiras do conhecido. O não saber é a musa do saber.

         Nos últimos duzentos anos, avanços na física, na matemática e, mais recentemente, nas ciências da computação, nos ensinaram que a própria Natureza tem um comportamento esquivo do qual não podemos escapar. A própria Natureza — ao menos como nós percebemos — opera dentro de certos limites. O filósofo grego Heráclito já havia percebido isso quando escreveu, 25 séculos atrás, que “A Natureza ama esconder-se”.



(Adaptado de: GLEISER, Marcelo. A ilha do conhecimento. São Paulo: Editora Record, 2023, p. 13-4 e 19)
As normas de concordância verbal encontram-se plenamente observadas na frase:
Alternativas
Q2397958 Português
A ilha do conhecimento



       Quanto podemos conhecer do mundo? Será que podemos conhecer tudo? Ou será que existem limites fundamentais para o que a ciência pode explicar? Se esses limites existem, até que ponto podemos compreender a natureza da realidade?

       O que vemos no mundo é uma ínfima fração do que existe. Muito do que existe é invisível aos olhos, mesmo quando aumentamos nossa percepção sensorial com telescópios, microscópios e outros instrumentos de exploração. Tal como nossos sentidos, todo instrumento tem um alcance limitado. Como muito da Natureza permanece oculto, nossa visão de mundo é baseada apenas na fração da realidade que podemos medir e analisar. A ciência, nossa narrativa descrevendo aquilo que vemos e que conjecturamos existir no mundo natural, é, portanto, necessariamente limitada, contando-nos apenas parte da história. Quanto à outra parte, que nos é inacessível, pouco podemos afirmar. Porém, dados os sucessos do passado, temos confiança de que, passado tempo suficiente, parte do que hoje é mistério será incorporado na narrativa científica — desconhecimento se tornará conhecimento.

       Essa visão dos nossos limites nada tem de anticientífica ou derrotista. Também não se trata de uma proposta para que sucumbamos a algum obscurantismo religioso. Pelo contrário, o impulso criativo, o desejo que temos de sempre querer saber mais, vem justamente do flerte com o mistério, da compulsão que temos de ir além das fronteiras do conhecido. O não saber é a musa do saber.

         Nos últimos duzentos anos, avanços na física, na matemática e, mais recentemente, nas ciências da computação, nos ensinaram que a própria Natureza tem um comportamento esquivo do qual não podemos escapar. A própria Natureza — ao menos como nós percebemos — opera dentro de certos limites. O filósofo grego Heráclito já havia percebido isso quando escreveu, 25 séculos atrás, que “A Natureza ama esconder-se”.



(Adaptado de: GLEISER, Marcelo. A ilha do conhecimento. São Paulo: Editora Record, 2023, p. 13-4 e 19)
Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente um segmento do texto em:
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Q2397957 Português
A ilha do conhecimento



       Quanto podemos conhecer do mundo? Será que podemos conhecer tudo? Ou será que existem limites fundamentais para o que a ciência pode explicar? Se esses limites existem, até que ponto podemos compreender a natureza da realidade?

       O que vemos no mundo é uma ínfima fração do que existe. Muito do que existe é invisível aos olhos, mesmo quando aumentamos nossa percepção sensorial com telescópios, microscópios e outros instrumentos de exploração. Tal como nossos sentidos, todo instrumento tem um alcance limitado. Como muito da Natureza permanece oculto, nossa visão de mundo é baseada apenas na fração da realidade que podemos medir e analisar. A ciência, nossa narrativa descrevendo aquilo que vemos e que conjecturamos existir no mundo natural, é, portanto, necessariamente limitada, contando-nos apenas parte da história. Quanto à outra parte, que nos é inacessível, pouco podemos afirmar. Porém, dados os sucessos do passado, temos confiança de que, passado tempo suficiente, parte do que hoje é mistério será incorporado na narrativa científica — desconhecimento se tornará conhecimento.

       Essa visão dos nossos limites nada tem de anticientífica ou derrotista. Também não se trata de uma proposta para que sucumbamos a algum obscurantismo religioso. Pelo contrário, o impulso criativo, o desejo que temos de sempre querer saber mais, vem justamente do flerte com o mistério, da compulsão que temos de ir além das fronteiras do conhecido. O não saber é a musa do saber.

         Nos últimos duzentos anos, avanços na física, na matemática e, mais recentemente, nas ciências da computação, nos ensinaram que a própria Natureza tem um comportamento esquivo do qual não podemos escapar. A própria Natureza — ao menos como nós percebemos — opera dentro de certos limites. O filósofo grego Heráclito já havia percebido isso quando escreveu, 25 séculos atrás, que “A Natureza ama esconder-se”.



(Adaptado de: GLEISER, Marcelo. A ilha do conhecimento. São Paulo: Editora Record, 2023, p. 13-4 e 19)
Há afirmações taxativas quanto à insuficiência nossa na compreensão do mundo. Ainda assim, o autor acredita que
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Q2397956 Português
A ilha do conhecimento



       Quanto podemos conhecer do mundo? Será que podemos conhecer tudo? Ou será que existem limites fundamentais para o que a ciência pode explicar? Se esses limites existem, até que ponto podemos compreender a natureza da realidade?

       O que vemos no mundo é uma ínfima fração do que existe. Muito do que existe é invisível aos olhos, mesmo quando aumentamos nossa percepção sensorial com telescópios, microscópios e outros instrumentos de exploração. Tal como nossos sentidos, todo instrumento tem um alcance limitado. Como muito da Natureza permanece oculto, nossa visão de mundo é baseada apenas na fração da realidade que podemos medir e analisar. A ciência, nossa narrativa descrevendo aquilo que vemos e que conjecturamos existir no mundo natural, é, portanto, necessariamente limitada, contando-nos apenas parte da história. Quanto à outra parte, que nos é inacessível, pouco podemos afirmar. Porém, dados os sucessos do passado, temos confiança de que, passado tempo suficiente, parte do que hoje é mistério será incorporado na narrativa científica — desconhecimento se tornará conhecimento.

       Essa visão dos nossos limites nada tem de anticientífica ou derrotista. Também não se trata de uma proposta para que sucumbamos a algum obscurantismo religioso. Pelo contrário, o impulso criativo, o desejo que temos de sempre querer saber mais, vem justamente do flerte com o mistério, da compulsão que temos de ir além das fronteiras do conhecido. O não saber é a musa do saber.

         Nos últimos duzentos anos, avanços na física, na matemática e, mais recentemente, nas ciências da computação, nos ensinaram que a própria Natureza tem um comportamento esquivo do qual não podemos escapar. A própria Natureza — ao menos como nós percebemos — opera dentro de certos limites. O filósofo grego Heráclito já havia percebido isso quando escreveu, 25 séculos atrás, que “A Natureza ama esconder-se”.



(Adaptado de: GLEISER, Marcelo. A ilha do conhecimento. São Paulo: Editora Record, 2023, p. 13-4 e 19)
Segundo o autor do texto, o conhecimento integral do mundo não parece possível porque
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Q2397915 Administração Geral
Suponha que determinada organização pública esteja utilizando como ferramenta em um processo de planejamento estratégico uma Matriz Swot. A partir de tal utilização, identificam-se e relacionam-se na referida matriz, entre outros aspectos,
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Q2397914 Gestão de Pessoas
A evolução dos modelos de gestão de pessoas ao longo dos anos indica um movimento de descentralização em que a denominada função de staff corresponde
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Q2397913 Gerência de Projetos
Suponha que determinada organização pretenda aplicar, para gestão de seus projetos, as boas práticas estabelecidas no Guia PMBOK, publicado pelo PMI (Project Management lnstitute). Para tanto, deverá considerar, entre outros conceitos, a
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Q2397912 Administração Pública
Conforme estabelecido pelo Referencial Básico de Governança Organizacional para organizações públicas e outros entes jurisdicionados ao TCU (3ª edição), a Governança envolve diversos preceitos e boas práticas, entre as quais a denominada accountabílíty, que
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Q2397911 Administração Geral
A ferramenta de gestão denominada OKR - Objectives and Key Results possuí como característica relevante
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Q2397910 Gestão de Pessoas
Em um processo de gestão de desempenho, podem ocorrer distorções no processo de avaliação de desempenho dos colaboradores, entre os quais o denominado "efeito HORN", que se apresenta
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Q2397909 Gestão de Pessoas
Considere que, em um processo de seleção de pessoal, o responsável pretenda valer-se de ferramentas para a identificação de perfil profissiográfico para a posição a ser preenchida. Para tanto, poderá utilizar
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Q2397908 Gestão de Pessoas
Considere que determinada organização tenha Iniciado a implantação de um modelo de gestão por competências. Iniciando pela etapa de mapeamento de competências. De acordo com os preceitos predicados pela doutrina para tal metodologia, a referida fase de mapeamento
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Q2397907 Administração de Recursos Materiais
A adoção da Curva ABC para planejamento e controle de estoques implica
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Q2397906 Administração Geral
Entre as principais metodologias aplicadas pelas organizações publicas e privadas no âmbito do planejamento estratégico e gestão de desempenho, destaca-se o Balanced Scorecard - BSC, a qual
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Q2397905 Direito Previdenciário
Agenor trabalha como Chefe de Almoxarifado na Metalúrgica XV Lida. Sofreu acidente do trabalho quando uma caixa com ferramentas pesadas caiu em seu braço, tendo que se submeter a cirurgia e afastamento do emprego por dois meses, recebendo auxilio-acidente do INSS. Quando obteve alta médica. Agenor foi comunicado pela empresa que estava sendo dispensado injustamente. Diante dessa situação hipotética e de acordo com a legislação vigente, 
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Q2397904 Direito Previdenciário

Quanto ao salário-família, nos termos da Lei nº 8.213/1991, considere:


I. Será devido, mensalmente, ao segurado empregado. Inclusive o doméstico, e ao segurado trabalhador avulso, na proporção do respectivo número de filhos e equiparados.



II. São equiparados ao filho o enteado e o menor tutelado, mediante declaração do segurado e desde que comprovada a dependência econômica.



III. Receberão o valor da cota do salário-família, de acordo com sua remuneração mensal, apenas quem tiver filhos ou equiparados de até 14 anos de idade, não havendo outra possibilidade para seu recebimento.



Está correto o que se afirma em

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Q2397903 Direito Previdenciário
Amanda é empregada doméstica e deu à luz seu primeiro filho. Na data, registravam-se doze contribuições para o Regime Geral da Previdência Social. Nesse caso, de acordo com a Lei nº 8.213/1991, para o recebimento do salário-maternidade:
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Q2397902 Direito Previdenciário
Maria está estudando para um concurso público e, ao deparar-se com a Lei Complementar nº 108/2001, que dispõe sobre a relação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, suas autarquias, fundações, sociedades de economia mista e outras entidades públicas e suas respectivas entidades fechadas de previdência complementar, verificou que no tocante à estrutura organizacional das entidades de previdência complementar, a mesma é constituída de: 
Alternativas
Q2397901 Direito Previdenciário
Fernanda e Jurandir estão estudando o ponto sobre Assistência Social e, de acordo com a Lei nº 8.212/1991,
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Q2397900 Direito Processual do Trabalho
O recurso de revista insere-se na categoria dos recursos de natureza extraordinária, sendo, portanto, um recurso de âmbito restrito, que tem por finalidade uniformizar a jurisprudência, a Interpretação e a aplicação das leis e da Constituição Federal. De acordo com o entendimento sumulado do TST a respeito do recurso de revista,
Alternativas
Respostas
1841: B
1842: A
1843: D
1844: C
1845: C
1846: A
1847: D
1848: B
1849: A
1850: E
1851: C
1852: D
1853: E
1854: B
1855: C
1856: B
1857: D
1858: E
1859: A
1860: B