Questões Militares de Não definido

Foram encontradas 348 questões

Ano: 2017 Banca: Marinha Órgão: Comando do 2º Distrito Naval
Q1343374 Não definido
De acordo com as Normas da Autoridade Marítima Brasileira para Operação de Embarcações Estrangeiras em Águas Jurisdicionais Brasileiras, na seleção de navios a serem inspecionados numa inspeção de Port State Control, deverão ser evitados navios já inspecionados nos últimos
Alternativas
Ano: 2017 Banca: Marinha Órgão: Comando do 2º Distrito Naval
Q1343371 Não definido
De acordo com as Normas da Autoridade Marítima Brasil~ira para o Reconhecimeto de Sociedades Classificadoras para Atuarem em Nome do Governo Brasileiro, a emissão de um Certificado de Isenção para uma embarcação brasileira pode ser realizada
Alternativas
Ano: 2017 Banca: Marinha Órgão: Comando do 2º Distrito Naval
Q1343369 Não definido
De acordo com as Normas da Autoridade Marítima Brasileira para as Atividades de Inspeção Naval, que atividade efetua a fiscalização dos requisitos legais de segurança em embarcações de bandeira estrangeira que chegam a seus portos, em conformidade com as orientações adotadas pelo Acordo de Viria del Mar, do qual o Brasil faz parte?
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Ano: 2017 Banca: Marinha Órgão: Comando do 2º Distrito Naval
Q1343367 Não definido
De acordo com as Normas da Autoridade Marítima Brasileira para Aquaviários, qual categoria de aquaviário possui limitação de comandar embarcações de qualquer Arqueação Bruta na Navegação de Longo Curso realizada entre os portos da Costa Atlântica da América do Sul, das Antilhas e da Costa Leste da América Central, excluídos os portos de Porto Rico e Ilhas Virgens?
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Ano: 2017 Banca: IBADE Órgão: PM-AC
Q1239386 Não definido
Selfies
Muita gente se irrita, e tem razão, com o uso indiscriminado dos celulares. Fossem só para falar, já seria ruim. Mas servem também para tirar fotografias, e com isso somos invadidos no Facebook com imagens de gatos subindo na cortina, focinhos de cachorro farejando a câmera, pratos de torresmo, brownie e feijoada. Se depender do que vejo com meus filhos — dez e 12 anos -, o tempo dos “selfies” está de todo modo chegando ao fim. Eles já começam a achar ridícula a mania de tirar retratos de si mesmos em qualquer ocasião. Torna-se até um motivo de preconceito para com os colegas.
“Fulaninha? Tira foto na frente do espelho.” Hábito que pode ser compreensível, contudo. Imagino alguém dedicado a melhorar sua forma  física, registrando seus progressos semanais. Ou apenas entregue, no início da adolescência, à descoberta de si mesmo.
A bobeira se revela em outras situações: é o caso de quem tira um “selfie” tendo ao fundo a torre Eiffel, ou (pior) ao lado de, sei lá, Tony Ramos ou Cauã Reymond.
Seria apenas o registro de algo importante que nos acontece — e tudo bem. O problema fica mais complicado se pensarmos no caso das fotos de comida. Em primeiro lugar, vejo em tudo isso uma espécie de degradação da experiência.
Ou seja, é como se aquilo que vivemos de fato — uma estada em Paris, o jantar num restaurante — não pudesse ser vivido e sentido como aquilo que é.
Se me entrego a tirar fotos de mim mesmo na viagem, em vez de simplesmente viajar, posso estar fugindo das minhas próprias sensações. [...]
Pode ser narcisismo, é claro. Mas o narcisismo não precisa viajar para lugar nenhum. A complicação não surge do sujeito, surge do objeto. O que me incomoda é a torre Eiffel: o que fazer com ela? O que fazer de minha relação com a torre Eiffel?
Poderia unir-me a paisagem, sentir como respiro diante daquela triunfal elevação de ferro e nuvem, deixar que meu olhar atravesse o seu duro rendilhado que fosforesce ao sol, fazer-me diminuir entre as quatro vigas curvas daquela catedral sem clero e sem paredes.
Perco tempo no centro imóvel desse mecanismo, que é como o ponteiro único de um relógio que tem seu mostrador na circunferência do horizonte. Grupos de turistas se fazem e desfazem, há ruídos e crianças. 
Pego, entretanto, o meu celular: tiro uma foto de mim mesmo na torre Eiffel. O mundo se fechou no visor do aparelho. Não por acaso eu brinco, fazendo uma careta idiota: dou de costas para o monumento, mas estou na verdade dando as costas para a vida.  [...]
Talvez as coisas não sejam tão desesperadoras. Imagine-se que daqui a cem anos, depois de uma guerra atômica e de uma catástrofe climática que destruam o mundo civilizado, um pesquisador recupere os “selfies” e as fotos de batata frita. 
“Como as pessoas eram felizes naquela época!” A alternativa seria dizer: “Como eram tontas! Dependerá, por certo, dos humores do pesquisador. 
COELHO, Marcelo. Disponível em: <http://www1 .folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/162525 selfies.shtml>. Acesso em 19 mar. 2017
A oração reduzida destacada em: “Não por acaso eu brinco, FAZENDO UMA CARETA IDIOTA: dou de costas para o monumento” pode ser desenvolvida, sem prejuízo de sentido, por:
Alternativas
Respostas
46: B
47: C
48: E
49: A
50: C