Questões Militares de Não definido
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Q1233874
Não definido
Cada um dos itens que se seguem contém uma situação, hipotética ou não, relativa a proporções, regras de três, porcentagens, médias e juros simples, seguida de uma assertiva a ser julgada.
Em uma distribuidora de bebidas, o refrigerante em lata é vendido em embalagens que contêm 6 ou 12 latas. O preço da lata independe da quantidade de latas em cada embalagem. Com R$ 38,40, é possível comprar 8 embalagens que contêm, cada uma, 6 latas de refrigerante. Nessas circunstâncias, com R$ 115,00, é possível comprar mais de 12 embalagens que contêm, cada uma, 12 latas de refrigerante.
Em uma distribuidora de bebidas, o refrigerante em lata é vendido em embalagens que contêm 6 ou 12 latas. O preço da lata independe da quantidade de latas em cada embalagem. Com R$ 38,40, é possível comprar 8 embalagens que contêm, cada uma, 6 latas de refrigerante. Nessas circunstâncias, com R$ 115,00, é possível comprar mais de 12 embalagens que contêm, cada uma, 12 latas de refrigerante.
Q1233735
Não definido
Cada um dos itens que se seguem contém uma situação, hipotética ou não, relativa a proporções, regras de três, porcentagens, médias e juros simples, seguida de uma assertiva a ser julgada.
A caixa d’água de uma residência tem a forma de um cilindro circular reto de 1 m de raio e 2 m de altura. O consumo médio de água dos moradores dessa residência em um mês de 30 dias é de 47 m3. Nessa situação, considerando B = 3,14, se a caixa d’água estiver cheia, não houver abastecimento e o consumo ocorrer dentro da média mensal, então os moradores dessa residência terão água por pelo menos 4 dias.
A caixa d’água de uma residência tem a forma de um cilindro circular reto de 1 m de raio e 2 m de altura. O consumo médio de água dos moradores dessa residência em um mês de 30 dias é de 47 m3. Nessa situação, considerando B = 3,14, se a caixa d’água estiver cheia, não houver abastecimento e o consumo ocorrer dentro da média mensal, então os moradores dessa residência terão água por pelo menos 4 dias.
Q1233258
Não definido
Ruídos no forro
Passa da meia-noite. Ela cochilou, teve um pequeno pesadelo, acordou sobressaltada; acalmou-se, agora fita o teto. Ele ainda não dormiu. Fita também o teto, a mesma mancha luminosa. É então que começam os ruídos no forro. Ela estremece, surpresa e assustada. Não é um ruído contínuo. Para e recomeça. O ruído cessa. Minutos se escoam. Logo em seguida, os ruídos no forro recomeçam. Desta vez são bem audíveis. Não há, parece, nenhum cuidado em disfarçá-los. As tábuas rangem. A lâmpada oscila nitidamente. A mão dele sai de sob o lençol. Tateia a mesinha-de-cabeceira. Ali está o revólver, o vinte e dois que ele leva no carro e que à noite fica à mão, carregado; o gatilho em posição de fogo. O barulho agora é contínuo. Não é difícil localizar de onde vem: bem no ponto em que se projeta a réstia de luz, as tábuas afundam ritmicamente. Ele ergue o braço – o revólver niquelado reluz por um instante – ela solta um grito abafado – ele atira. O estampido faz estremecer a casa. O quarto se enche de fumaça e do cheiro da pólvora. Sentam na cama, os dois, inteiriçados, os olhos arregalados fitos no forro. Lá fora, os cães ladram. (Mas nenhuma janela se abrirá, disto eles têm certeza. Tiro é problema de quem disparou e de quem foi atingido. E da polícia.). Os latidos vão cessando aos poucos. A casa agora está absolutamente silenciosa. Nenhum ruído mais se ouve. (Nos dias que se seguirem sentirão o cheiro, fraco mas penetrante, o odor de carne em decomposição. Mas não falarão sobre isto, ao jantar. Ele contará de seu dia, do trânsito congestionado, ela se queixará do tempo que se perde para consultar o médico do Instituto. Mas do cheiro, nada dirão. Esperarão que se dissipe – e de fato, ao cabo de uma ou duas semanas só restarão na casa os cheiros familiares, da comida, das plantas que ela cultiva em latas vazias, do lixo acumulado no terreno ao lado. Ao forro, ele nunca subirá.) Cinco da manhã. Bocejam. Uma noite destas não há mortal que aguente, ele diz, e ela ri. Decidem que, se tiverem um filho, ele se chamará Alonso.
(Moacyr Scliar. Os melhores contos, 1996. Adaptado)
As informações do texto permitem concluir que
Passa da meia-noite. Ela cochilou, teve um pequeno pesadelo, acordou sobressaltada; acalmou-se, agora fita o teto. Ele ainda não dormiu. Fita também o teto, a mesma mancha luminosa. É então que começam os ruídos no forro. Ela estremece, surpresa e assustada. Não é um ruído contínuo. Para e recomeça. O ruído cessa. Minutos se escoam. Logo em seguida, os ruídos no forro recomeçam. Desta vez são bem audíveis. Não há, parece, nenhum cuidado em disfarçá-los. As tábuas rangem. A lâmpada oscila nitidamente. A mão dele sai de sob o lençol. Tateia a mesinha-de-cabeceira. Ali está o revólver, o vinte e dois que ele leva no carro e que à noite fica à mão, carregado; o gatilho em posição de fogo. O barulho agora é contínuo. Não é difícil localizar de onde vem: bem no ponto em que se projeta a réstia de luz, as tábuas afundam ritmicamente. Ele ergue o braço – o revólver niquelado reluz por um instante – ela solta um grito abafado – ele atira. O estampido faz estremecer a casa. O quarto se enche de fumaça e do cheiro da pólvora. Sentam na cama, os dois, inteiriçados, os olhos arregalados fitos no forro. Lá fora, os cães ladram. (Mas nenhuma janela se abrirá, disto eles têm certeza. Tiro é problema de quem disparou e de quem foi atingido. E da polícia.). Os latidos vão cessando aos poucos. A casa agora está absolutamente silenciosa. Nenhum ruído mais se ouve. (Nos dias que se seguirem sentirão o cheiro, fraco mas penetrante, o odor de carne em decomposição. Mas não falarão sobre isto, ao jantar. Ele contará de seu dia, do trânsito congestionado, ela se queixará do tempo que se perde para consultar o médico do Instituto. Mas do cheiro, nada dirão. Esperarão que se dissipe – e de fato, ao cabo de uma ou duas semanas só restarão na casa os cheiros familiares, da comida, das plantas que ela cultiva em latas vazias, do lixo acumulado no terreno ao lado. Ao forro, ele nunca subirá.) Cinco da manhã. Bocejam. Uma noite destas não há mortal que aguente, ele diz, e ela ri. Decidem que, se tiverem um filho, ele se chamará Alonso.
(Moacyr Scliar. Os melhores contos, 1996. Adaptado)
As informações do texto permitem concluir que
Q1231380
Não definido
Julgue o seguinte item, relativos a conhecimentos básicos úteis em laboratório clínico.
Ao pipetar soluções tóxicas, o técnico deve aspirar o líquido suavemente com a boca, com cuidado para não ingeri-lo.
Ao pipetar soluções tóxicas, o técnico deve aspirar o líquido suavemente com a boca, com cuidado para não ingeri-lo.
Q1231287
Não definido
Julgue o seguinte item, relativos a conhecimentos básicos úteis em laboratório clínico.
Água potável não é adequada para o preparo de soluções em laboratórios clínicos. Nesse caso, recomenda-se o uso de água tratada pelos processos de destilação, deionização, osmose reversa ou filtração.
Água potável não é adequada para o preparo de soluções em laboratórios clínicos. Nesse caso, recomenda-se o uso de água tratada pelos processos de destilação, deionização, osmose reversa ou filtração.