Questões de Concurso Para idecan

ser uma pessoa de alto caráter moral, honesto, consciente, confidente e de equilíbrio emocional.

manter uma atitude imparcial durante o transcurso da interpretação, evitando interferências e opiniões próprias, a menos que seja requerido pelo grupo a fazê-lo.

adotar uma conduta adequada de ser vestir, sem adereços, mantendo a dignidade da profissão e não chamando atenção indevida sobre si mesmo, durante o exercício da função.

reconhecer seu próprio nível de competência e ser prudente em aceitar tarefas, procurando assistência de outros intérpretes e/ou profissionais, quando necessário, especialmente em palestras técnicas.

interpretar cordialmente e com o melhor da sua habilidade, sempre transmitindo o pensamento, a intenção e o espírito do palestrante. Deve lembrar dos limites de sua função e não ir além de sua responsabilidade.

a fluência em Libras é o suficiente, sendo que, além da fluência é necessário o conhecimento básico gramatical.

pela prática, os intérpretes de Libras-português ganham prestígio junto à comunidade surda e tornam-se referência de bons profissionais intérpretes.

a tarefa do intérprete não é só verter palavras/signos de uma língua para outra, mas verter sentidos/significados estruturados linguisticamente na língua alvo.

os cursos de formação que estão surgindo têm se responsabilizado também pela produção e adaptação de materiais, o que torna essa formação uma tarefa empreendedora e que, com outras, precisará constituir-se a partir de seu próprio fazer.

para ser intérprete é necessário o conhecimento gramatical da Libras: a língua de origem e a língua alvo – Libras e português –, mas esse domínio não se refere apenas à fluência, refere-se fortemente a um conhecimento da polissemia da língua, da diversidade de sentidos e possibilidades, de temáticas e aspectos da cultura que perpassam cada um das línguas.

Parcialidade e fidelidade aos conteúdos que lhe couber traduzir.

Honestidade e discrição, protegendo o direito de sigilo da informação recebida.

Postura e conduta adequadas aos ambientes que frequentar por causa do exercício profissional.

Atuação livre de preconceito de origem, raça, credo religioso, idade, sexo ou orientação sexual ou gênero.

Solidariedade e consciência de que o direito de expressão é um direito social, independentemente da condição social e econômica daqueles que dele necessitem.

Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002.

Lei nº 10.098, de 23 de março de 1994.

Lei nº 12.319, de 1º dezembro de 2005.

Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010.

Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

I e II.

II e III.

I, II e III.

I, II, e IV.

II, III e IV.