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Q3267351 Português
Autoridades do governo Trump defendem uso de lei de guerra para deportar imigrantes


Lei foi defendida mesmo após juiz ter bloqueado a medida e de a Venezuela ter negado que os deportados eram membros de gangue

Valerie Volcovici e Nathan Layne


    Autoridades do governo Trump defenderam no domingo o uso de poderes extraordinários de guerra para deportar dezenas de imigrantes venezuelanos, apesar de um juiz ter bloqueado a medida e de a Venezuela ter negado afirmações das autoridades norte-americanas de que os deportados eram membros de gangue.

   "Trata-se de uma guerra moderna, e continuaremos a combatê-la e a proteger os cidadãos americanos a cada passo do caminho", disse a secretária de Justiça Pam Bondi à apresentadora da Fox News Maria Bartiromo, no programa Sunday Morning Futures.

   Bondi afirmou que a decisão do governo Trump de deportar 137 imigrantes venezuelanos no último fim de semana para El Salvador foi justificada porque eles eram membros da temida gangue Tren de Aragua da Venezuela e representavam um risco à segurança.

  O ministro do Interior da Venezuela, Diosdado Cabello, disse na sexta-feira, no entanto, que nenhum dos venezuelanos deportados pelos EUA para El Salvador era membro da gangue, a qual Washington declarou ser um grupo terrorista.

   O governo usou a Alien Enemies Act de 1798, uma lei de tempo de guerra, para deportar os imigrantes, alegando que eles estavam cometendo crimes violentos e enviando dinheiro para a Venezuela.

   O assessor de segurança nacional da Casa Branca, Mike Waltz, disse no programa "Face the Nation" da CBS, sem citar evidências, que o Tren de Aragua era um representante do governo do presidente venezuelano Nicolás Maduro.

   "A lei de sedição se aplica plenamente porque também determinamos que esse grupo está agindo como representante do regime de Maduro", declarou Waltz. "Maduro está deliberadamente esvaziando suas prisões de forma indireta para influenciar um ataque aos Estados Unidos."

   O juiz distrital James Boasberg disse na sexta-feira que continuaria a investigar se o governo Trump violou sua ordem de bloquear temporariamente o uso da lei para deportações, depois de não ter conseguido desviar dois voos que transportavam os venezuelanos.

    O governo Trump enfrenta o prazo de 25 de março para responder à solicitação dele de mais detalhes sobre as deportações.

   Alguns juristas veem a situação como uma escalada no confronto do presidente Donald Trump com o judiciário e dizem que isso levanta preocupações de uma crise constitucional iminente.

   O czar da fronteira de Trump, Tom Homan, disse ao programa "This Week" da ABC News que não desafiaria a ordem de Boasberg, mas reiterou que o governo Trump continuaria a prender os imigrantes que considerasse perigosos.

    "Vamos continuar a prender ameaças à segurança pública e à segurança nacional", afirmou Homan. "Continuaremos a visar os piores dos piores."



https://www.terra.com.br/noticias/mundo/autoridades-do-governo-trump-defendem-uso-de-le i-de-guerra-para-deportar-imigrantes,97a5b71447658692ab095a856ac748f2sik3qb7m.html? utm_source=clipboard
[Questão Inédita] No trecho "Autoridades do governo Trump defenderam no domingo o uso de poderes extraordinários de guerra para deportar dezenas de imigrantes venezuelanos..." (1º parágrafo), o termo "de poderes extraordinários de guerra" ocupa a função sintática de:
Alternativas
Q3267350 Português
Autoridades do governo Trump defendem uso de lei de guerra para deportar imigrantes


Lei foi defendida mesmo após juiz ter bloqueado a medida e de a Venezuela ter negado que os deportados eram membros de gangue

Valerie Volcovici e Nathan Layne


    Autoridades do governo Trump defenderam no domingo o uso de poderes extraordinários de guerra para deportar dezenas de imigrantes venezuelanos, apesar de um juiz ter bloqueado a medida e de a Venezuela ter negado afirmações das autoridades norte-americanas de que os deportados eram membros de gangue.

   "Trata-se de uma guerra moderna, e continuaremos a combatê-la e a proteger os cidadãos americanos a cada passo do caminho", disse a secretária de Justiça Pam Bondi à apresentadora da Fox News Maria Bartiromo, no programa Sunday Morning Futures.

   Bondi afirmou que a decisão do governo Trump de deportar 137 imigrantes venezuelanos no último fim de semana para El Salvador foi justificada porque eles eram membros da temida gangue Tren de Aragua da Venezuela e representavam um risco à segurança.

  O ministro do Interior da Venezuela, Diosdado Cabello, disse na sexta-feira, no entanto, que nenhum dos venezuelanos deportados pelos EUA para El Salvador era membro da gangue, a qual Washington declarou ser um grupo terrorista.

   O governo usou a Alien Enemies Act de 1798, uma lei de tempo de guerra, para deportar os imigrantes, alegando que eles estavam cometendo crimes violentos e enviando dinheiro para a Venezuela.

   O assessor de segurança nacional da Casa Branca, Mike Waltz, disse no programa "Face the Nation" da CBS, sem citar evidências, que o Tren de Aragua era um representante do governo do presidente venezuelano Nicolás Maduro.

   "A lei de sedição se aplica plenamente porque também determinamos que esse grupo está agindo como representante do regime de Maduro", declarou Waltz. "Maduro está deliberadamente esvaziando suas prisões de forma indireta para influenciar um ataque aos Estados Unidos."

   O juiz distrital James Boasberg disse na sexta-feira que continuaria a investigar se o governo Trump violou sua ordem de bloquear temporariamente o uso da lei para deportações, depois de não ter conseguido desviar dois voos que transportavam os venezuelanos.

    O governo Trump enfrenta o prazo de 25 de março para responder à solicitação dele de mais detalhes sobre as deportações.

   Alguns juristas veem a situação como uma escalada no confronto do presidente Donald Trump com o judiciário e dizem que isso levanta preocupações de uma crise constitucional iminente.

   O czar da fronteira de Trump, Tom Homan, disse ao programa "This Week" da ABC News que não desafiaria a ordem de Boasberg, mas reiterou que o governo Trump continuaria a prender os imigrantes que considerasse perigosos.

    "Vamos continuar a prender ameaças à segurança pública e à segurança nacional", afirmou Homan. "Continuaremos a visar os piores dos piores."



https://www.terra.com.br/noticias/mundo/autoridades-do-governo-trump-defendem-uso-de-le i-de-guerra-para-deportar-imigrantes,97a5b71447658692ab095a856ac748f2sik3qb7m.html? utm_source=clipboard
[Questão Inédita] O conectivo "no entanto", no quarto parágrafo, pode ser substituído, mantendo o mesmo sentido, por:
Alternativas
Q3267349 Português
Autoridades do governo Trump defendem uso de lei de guerra para deportar imigrantes


Lei foi defendida mesmo após juiz ter bloqueado a medida e de a Venezuela ter negado que os deportados eram membros de gangue

Valerie Volcovici e Nathan Layne


    Autoridades do governo Trump defenderam no domingo o uso de poderes extraordinários de guerra para deportar dezenas de imigrantes venezuelanos, apesar de um juiz ter bloqueado a medida e de a Venezuela ter negado afirmações das autoridades norte-americanas de que os deportados eram membros de gangue.

   "Trata-se de uma guerra moderna, e continuaremos a combatê-la e a proteger os cidadãos americanos a cada passo do caminho", disse a secretária de Justiça Pam Bondi à apresentadora da Fox News Maria Bartiromo, no programa Sunday Morning Futures.

   Bondi afirmou que a decisão do governo Trump de deportar 137 imigrantes venezuelanos no último fim de semana para El Salvador foi justificada porque eles eram membros da temida gangue Tren de Aragua da Venezuela e representavam um risco à segurança.

  O ministro do Interior da Venezuela, Diosdado Cabello, disse na sexta-feira, no entanto, que nenhum dos venezuelanos deportados pelos EUA para El Salvador era membro da gangue, a qual Washington declarou ser um grupo terrorista.

   O governo usou a Alien Enemies Act de 1798, uma lei de tempo de guerra, para deportar os imigrantes, alegando que eles estavam cometendo crimes violentos e enviando dinheiro para a Venezuela.

   O assessor de segurança nacional da Casa Branca, Mike Waltz, disse no programa "Face the Nation" da CBS, sem citar evidências, que o Tren de Aragua era um representante do governo do presidente venezuelano Nicolás Maduro.

   "A lei de sedição se aplica plenamente porque também determinamos que esse grupo está agindo como representante do regime de Maduro", declarou Waltz. "Maduro está deliberadamente esvaziando suas prisões de forma indireta para influenciar um ataque aos Estados Unidos."

   O juiz distrital James Boasberg disse na sexta-feira que continuaria a investigar se o governo Trump violou sua ordem de bloquear temporariamente o uso da lei para deportações, depois de não ter conseguido desviar dois voos que transportavam os venezuelanos.

    O governo Trump enfrenta o prazo de 25 de março para responder à solicitação dele de mais detalhes sobre as deportações.

   Alguns juristas veem a situação como uma escalada no confronto do presidente Donald Trump com o judiciário e dizem que isso levanta preocupações de uma crise constitucional iminente.

   O czar da fronteira de Trump, Tom Homan, disse ao programa "This Week" da ABC News que não desafiaria a ordem de Boasberg, mas reiterou que o governo Trump continuaria a prender os imigrantes que considerasse perigosos.

    "Vamos continuar a prender ameaças à segurança pública e à segurança nacional", afirmou Homan. "Continuaremos a visar os piores dos piores."



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[Questão Inédita] A oração que apresenta sujeito indeterminado está em:
Alternativas
Q3267348 Português
Autoridades do governo Trump defendem uso de lei de guerra para deportar imigrantes


Lei foi defendida mesmo após juiz ter bloqueado a medida e de a Venezuela ter negado que os deportados eram membros de gangue

Valerie Volcovici e Nathan Layne


    Autoridades do governo Trump defenderam no domingo o uso de poderes extraordinários de guerra para deportar dezenas de imigrantes venezuelanos, apesar de um juiz ter bloqueado a medida e de a Venezuela ter negado afirmações das autoridades norte-americanas de que os deportados eram membros de gangue.

   "Trata-se de uma guerra moderna, e continuaremos a combatê-la e a proteger os cidadãos americanos a cada passo do caminho", disse a secretária de Justiça Pam Bondi à apresentadora da Fox News Maria Bartiromo, no programa Sunday Morning Futures.

   Bondi afirmou que a decisão do governo Trump de deportar 137 imigrantes venezuelanos no último fim de semana para El Salvador foi justificada porque eles eram membros da temida gangue Tren de Aragua da Venezuela e representavam um risco à segurança.

  O ministro do Interior da Venezuela, Diosdado Cabello, disse na sexta-feira, no entanto, que nenhum dos venezuelanos deportados pelos EUA para El Salvador era membro da gangue, a qual Washington declarou ser um grupo terrorista.

   O governo usou a Alien Enemies Act de 1798, uma lei de tempo de guerra, para deportar os imigrantes, alegando que eles estavam cometendo crimes violentos e enviando dinheiro para a Venezuela.

   O assessor de segurança nacional da Casa Branca, Mike Waltz, disse no programa "Face the Nation" da CBS, sem citar evidências, que o Tren de Aragua era um representante do governo do presidente venezuelano Nicolás Maduro.

   "A lei de sedição se aplica plenamente porque também determinamos que esse grupo está agindo como representante do regime de Maduro", declarou Waltz. "Maduro está deliberadamente esvaziando suas prisões de forma indireta para influenciar um ataque aos Estados Unidos."

   O juiz distrital James Boasberg disse na sexta-feira que continuaria a investigar se o governo Trump violou sua ordem de bloquear temporariamente o uso da lei para deportações, depois de não ter conseguido desviar dois voos que transportavam os venezuelanos.

    O governo Trump enfrenta o prazo de 25 de março para responder à solicitação dele de mais detalhes sobre as deportações.

   Alguns juristas veem a situação como uma escalada no confronto do presidente Donald Trump com o judiciário e dizem que isso levanta preocupações de uma crise constitucional iminente.

   O czar da fronteira de Trump, Tom Homan, disse ao programa "This Week" da ABC News que não desafiaria a ordem de Boasberg, mas reiterou que o governo Trump continuaria a prender os imigrantes que considerasse perigosos.

    "Vamos continuar a prender ameaças à segurança pública e à segurança nacional", afirmou Homan. "Continuaremos a visar os piores dos piores."



https://www.terra.com.br/noticias/mundo/autoridades-do-governo-trump-defendem-uso-de-le i-de-guerra-para-deportar-imigrantes,97a5b71447658692ab095a856ac748f2sik3qb7m.html? utm_source=clipboard
[Questão Inédita] Com base no texto sobre a defesa do uso de lei de guerra para deportar imigrantes, pode-se inferir que:
Alternativas
Q3267317 Direito Processual Penal
[Questão Inédita] Durante a instrução criminal de um processo por tráfico de drogas, a defesa de Walter White não foi intimada para a oitiva de uma testemunha essencial da acusação. A sentença condenatória foi proferida com base, em grande parte, no depoimento dessa testemunha. No recurso de apelação, a defesa alegou nulidade processual.
Alternativas
Q3267316 Direito Processual Penal
[Questão Inédita] Sobre a ação penal, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q3267315 Direito Processual Penal
[Questão Inédita] Sobre a prova no processo penal, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q3267314 Direito Processual Penal
[Questão Inédita] Sobre a presunção de inocência, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q3267313 Direito Processual Penal
[Questão Inédita] Sobre as medidas cautelares diversas da prisão, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q3267312 Direito Processual Penal

[Questão Inédita] Sobre o princípio do contraditório e a ampla defesa, assinale a alternativa correta.


Sheldon foi denunciado pelo Ministério Público pela prática de furto qualificado. Durante a instrução processual, a defesa apresentou pedido de diligência para ouvir uma testemunha essencial, mas o juiz indeferiu o pedido sem fundamentação. Em recurso, a defesa alegou cerceamento de defesa. 

Alternativas
Q3267311 Direito Penal
[Questão Inédita] O crime de peculato, tipificado no art. 312 do Código Penal, consiste:
Alternativas
Q3267310 Direito Penal
[Questão Inédita] Carlos, em uma discussão com sua ex-companheira, Ana, ameaçou agredi-la fisicamente, dizendo: "Se você não voltar para mim, vou te espancar até você não aguentar mais!". Ana, sentindo-se intimidada, registrou a ocorrência na delegacia. Considerando as alterações promovidas pela Lei nº 14.994/2024 ao crime de ameaça, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q3267309 Direito Penal
[Questão Inédita] Com a recente promulgação da Lei nº 14.994/2024, que alterou dispositivos relacionados ao crime de feminicídio, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q3267308 Direito Penal
[Questão Inédita] Em 2022, Pedro foi condenado por um crime de estelionato praticado em 2021, sob a vigência de uma lei que previa pena de 2 a 5 anos de reclusão. No entanto, em 2023, após o trânsito em julgado da sentença, uma nova lei entrou em vigor, reduzindo a pena para 1 a 3 anos de reclusão. O juiz, ao analisar o caso, decidiu aplicar a nova lei, mais benéfica, mesmo após a condenação.

Considerando o caso narrado, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q3267307 Direito Penal
[Questão Inédita] Durante a pandemia de COVID-19, foi editada uma lei que aumentava as penas para crimes contra a saúde pública, como a venda irregular de medicamentos. A lei tinha um tempo determinado para validade, isto é, 6 meses. Antes de findar o prazo de sua vigência, Maria praticou uma conduta tipificada entre os crimes contra a saúde pública. Posteriormente, a lei foi revogada. Após a revogação, Maria foi processada e condenada pela lei que era mais gravosa ao tempo do crime.

Considerando o caso narrado, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q3267306 Direito Penal
[Questão Inédita] João, em um momento de desespero financeiro, decide subtrair um celular de valor elevado que estava sobre o balcão de uma loja. Alcançado o seu intento, João é posteriormente surpreendido pelo segurança. A fim de assegurar a detenção do bem subtraído, João saca uma faca e ameaça o segurança, dizendo: "Não se aproxime, ou eu te ferro!". O segurança recua, e João foge com o celular. 

Considerando a situação hipotética descrita, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q3267305 Atualidades
[Questão Inédita] 
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Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c2kg5pvgwego - Acessado em 27/02/2025.

A Ucrânia possui uma grande riqueza mineral, com destaque para o titânio, metal essencial para a indústria de alta tecnologia. A abundância desse recurso estratégico no território ucraniano confere ao país um papel geopolítico importante, tornando-o alvo de interesse econômico e estratégico de outras nações. Qual das alternativas define o interesse estadunidense? 
Alternativas
Q3267304 Atualidades
[Questão Inédita] “Donald Trump reafirmou a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris e anunciou a revogação de 79 medidas do governo Biden durante seu discurso de posse em Washington.”

Fonte: https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2025/01/20/trump-decreto-saida-dos-eua-acordo-de-paris-impactos-meio-ambiente.ghtml - Adaptado - Acessado em 27/02/2025

O que é o Acordo de Paris?
Alternativas
Q3267303 Atualidades

[Questão Inédita] “Vítima das mudanças climáticas, café já custa quase 50 reais o quilo. “


Imagem associada para resolução da questão



Fonte:

https://veja.abril.com.br/agenda-verde/vitima-das-mudancas-climaticas-cafe-ja-custa-quase50-reais-o-quilo - Acessado em 26/02/2025


Sobre as consequências da mudança climática na cadeia de produção do café brasileiro, é correto afirmar que:

Alternativas
Q3267302 Atualidades
[Questão Inédita] “Assim como no xadrez, usado nas últimas décadas como referência para medir o avanço das inteligências artificiais, novas peças foram movimentadas no tabuleiro da disputa global entre IAs. No final de janeiro, a startup chinesa DeepSeek lançou um modelo que desafia diretamente a OpenAI e outras gigantes do setor, inaugurando uma nova fase da disputa tecnológica global. O impacto foi imediato: na semana da notícia, ações das principais empresas americanas de tecnologia despencaram em Wall Street.”
Fonte: https://jornal.usp.br/atualidades/com-deepseek-chineses-avancam-no-tabuleiro-global-dasias/ - Acessado em 25/02/2027


No contexto da relação entre EUA e China, qual alternativa melhor explica a disputa tecnológica e mercadológica entre os dois países?
Alternativas
Respostas
2881: C
2882: C
2883: B
2884: D
2885: D
2886: A
2887: E
2888: B
2889: D
2890: C
2891: B
2892: C
2893: B
2894: D
2895: D
2896: D
2897: C
2898: E
2899: D
2900: B