Questões de Concurso Público Prefeitura de Guararapes - SP 2018 para Fiscal de Tributos

Foram encontradas 50 questões

Q1045878 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão.

             O governo de um país com pouco mais de 5 milhões de habitantes aceita gastar US$ 9 milhões para construir uma fortaleza gelada na qual guarda sementes vindas do mundo inteiro, para sempre, como um seguro para a agricultura mundial. Tudo de graça e sem ter nenhum direito sobre elas.
          Parece mentira, mas tal coisa existe há dez anos, completados em fevereiro, quando esse banco incomum ultrapassou a marca de 1 milhão de depósitos realizados.
        Não é o primeiro ato de generosidade da Noruega para o planeta: a nação nórdica já reservou US$ 1 bilhão para custear projetos ambientais no Brasil, o Fundo Amazônia. Perto disso, parece dinheiro de troco o custo do Cofre Global de Sementes na ilha norueguesa de Spitsbergen, arquipélago de Svalbard, a meio caminho entre a costa da Noruega e o polo Norte.
        Verdade que muito da renda que a Noruega tem sobrando provém da extração de gás natural e petróleo no Ártico. Embora o país exporte a maior parte desses combustíveis fósseis, pois sua matriz energética é muito limpa (quase toda a eletricidade vem de usinas hidrelétricas), eles são queimados em algum lugar e, assim, contribuem muito para agravar o aquecimento global.
        Estocadas em envelopes selados de alumínio impermeável a 5% de umidade e a -18°C, sementes ainda podem germinar 30 anos depois, ou mais. Faz muito frio em Spitsbergen —mesmo no verão os termômetros não vão muito além de 7°C. No interior de um túnel de 120 m montanha adentro, o frio é maior, e a variação, mínima, o que ajuda a economizar gastos com refrigeração.
        É muito longe e caro chegar a Svalbard, o que reduz a chance de ataques ao cofre. No entanto, há boa infraestrutura em Longyearbyen, vila com minas de carvão, porto e aeroporto da qual a fortaleza dista meros 5 quilômetros.
         Só no seu aniversário o banco recebeu, em uma cerimônia especial, 76330 amostras em 179 caixas provenientes de 25 instituições em 22 países.
        Estão agora armazenados na montanha gelada 967216 envelopes lacrados cheios de caroços, que só os depositantes podem pedir para retirar. Assim ocorreu com milhares de amostras provenientes de Aleppo, na Síria, sacadas do cofre para reconstituir o acervo no Líbano e em Marrocos, em local menos inseguro que uma nação em guerra civil.
         Não fosse por essa retirada, o cofre de Svalbard guardaria ainda 1059646 saquinhos de sementes. Uma fortuna de valor incalculável para a segurança alimentar de gerações por vir.
(Marcelo Leite. “Cofre das sementes comemora 10 anos e 1 milhão de amostras”. www1.folha.uol.com.br, 26.02.2018. Adaptado)
De acordo com o texto,
Alternativas
Q1045883 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão.

             O governo de um país com pouco mais de 5 milhões de habitantes aceita gastar US$ 9 milhões para construir uma fortaleza gelada na qual guarda sementes vindas do mundo inteiro, para sempre, como um seguro para a agricultura mundial. Tudo de graça e sem ter nenhum direito sobre elas.
          Parece mentira, mas tal coisa existe há dez anos, completados em fevereiro, quando esse banco incomum ultrapassou a marca de 1 milhão de depósitos realizados.
        Não é o primeiro ato de generosidade da Noruega para o planeta: a nação nórdica já reservou US$ 1 bilhão para custear projetos ambientais no Brasil, o Fundo Amazônia. Perto disso, parece dinheiro de troco o custo do Cofre Global de Sementes na ilha norueguesa de Spitsbergen, arquipélago de Svalbard, a meio caminho entre a costa da Noruega e o polo Norte.
        Verdade que muito da renda que a Noruega tem sobrando provém da extração de gás natural e petróleo no Ártico. Embora o país exporte a maior parte desses combustíveis fósseis, pois sua matriz energética é muito limpa (quase toda a eletricidade vem de usinas hidrelétricas), eles são queimados em algum lugar e, assim, contribuem muito para agravar o aquecimento global.
        Estocadas em envelopes selados de alumínio impermeável a 5% de umidade e a -18°C, sementes ainda podem germinar 30 anos depois, ou mais. Faz muito frio em Spitsbergen —mesmo no verão os termômetros não vão muito além de 7°C. No interior de um túnel de 120 m montanha adentro, o frio é maior, e a variação, mínima, o que ajuda a economizar gastos com refrigeração.
        É muito longe e caro chegar a Svalbard, o que reduz a chance de ataques ao cofre. No entanto, há boa infraestrutura em Longyearbyen, vila com minas de carvão, porto e aeroporto da qual a fortaleza dista meros 5 quilômetros.
         Só no seu aniversário o banco recebeu, em uma cerimônia especial, 76330 amostras em 179 caixas provenientes de 25 instituições em 22 países.
        Estão agora armazenados na montanha gelada 967216 envelopes lacrados cheios de caroços, que só os depositantes podem pedir para retirar. Assim ocorreu com milhares de amostras provenientes de Aleppo, na Síria, sacadas do cofre para reconstituir o acervo no Líbano e em Marrocos, em local menos inseguro que uma nação em guerra civil.
         Não fosse por essa retirada, o cofre de Svalbard guardaria ainda 1059646 saquinhos de sementes. Uma fortuna de valor incalculável para a segurança alimentar de gerações por vir.
(Marcelo Leite. “Cofre das sementes comemora 10 anos e 1 milhão de amostras”. www1.folha.uol.com.br, 26.02.2018. Adaptado)
No trecho – … parece dinheiro de troco o custo do Cofre Global de Sementes na ilha norueguesa de Spitsbergen, arquipélago de Svalbard, a meio caminho entre a costa da Noruega e o polo Norte. (3º parágrafo) –, as vírgulas foram empregadas pelo mesmo motivo que no trecho:
Alternativas
Q1045887 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão.

             O governo de um país com pouco mais de 5 milhões de habitantes aceita gastar US$ 9 milhões para construir uma fortaleza gelada na qual guarda sementes vindas do mundo inteiro, para sempre, como um seguro para a agricultura mundial. Tudo de graça e sem ter nenhum direito sobre elas.
          Parece mentira, mas tal coisa existe há dez anos, completados em fevereiro, quando esse banco incomum ultrapassou a marca de 1 milhão de depósitos realizados.
        Não é o primeiro ato de generosidade da Noruega para o planeta: a nação nórdica já reservou US$ 1 bilhão para custear projetos ambientais no Brasil, o Fundo Amazônia. Perto disso, parece dinheiro de troco o custo do Cofre Global de Sementes na ilha norueguesa de Spitsbergen, arquipélago de Svalbard, a meio caminho entre a costa da Noruega e o polo Norte.
        Verdade que muito da renda que a Noruega tem sobrando provém da extração de gás natural e petróleo no Ártico. Embora o país exporte a maior parte desses combustíveis fósseis, pois sua matriz energética é muito limpa (quase toda a eletricidade vem de usinas hidrelétricas), eles são queimados em algum lugar e, assim, contribuem muito para agravar o aquecimento global.
        Estocadas em envelopes selados de alumínio impermeável a 5% de umidade e a -18°C, sementes ainda podem germinar 30 anos depois, ou mais. Faz muito frio em Spitsbergen —mesmo no verão os termômetros não vão muito além de 7°C. No interior de um túnel de 120 m montanha adentro, o frio é maior, e a variação, mínima, o que ajuda a economizar gastos com refrigeração.
        É muito longe e caro chegar a Svalbard, o que reduz a chance de ataques ao cofre. No entanto, há boa infraestrutura em Longyearbyen, vila com minas de carvão, porto e aeroporto da qual a fortaleza dista meros 5 quilômetros.
         Só no seu aniversário o banco recebeu, em uma cerimônia especial, 76330 amostras em 179 caixas provenientes de 25 instituições em 22 países.
        Estão agora armazenados na montanha gelada 967216 envelopes lacrados cheios de caroços, que só os depositantes podem pedir para retirar. Assim ocorreu com milhares de amostras provenientes de Aleppo, na Síria, sacadas do cofre para reconstituir o acervo no Líbano e em Marrocos, em local menos inseguro que uma nação em guerra civil.
         Não fosse por essa retirada, o cofre de Svalbard guardaria ainda 1059646 saquinhos de sementes. Uma fortuna de valor incalculável para a segurança alimentar de gerações por vir.
(Marcelo Leite. “Cofre das sementes comemora 10 anos e 1 milhão de amostras”. www1.folha.uol.com.br, 26.02.2018. Adaptado)
De acordo com o texto, no aniversário do banco de sementes, foram recebidas 76330 novas sementes. Esse valor corresponde a 1/14 do total de sementes que o banco possuía na ocasião. Essa fração destacada deve ser lida como
Alternativas
Q1045897 Português
Leia o texto para responder a questão.

     A Prefeitura de Guararapes começou a reforma e a urbanização de dois dos três ecopontos da cidade. Os locais servem como destinação de restos de materiais de construção, móveis, eletrodomésticos, eletrônicos e recicláveis.
    Inicialmente as obras vão ser realizadas nos bairros São Judas e na Vila Medeiros, onde os locais serão fechados com alambrados, instalação sanitária, baias, serviço de guarita de monitoramento e sinalização. Quanto ao ecoponto localizado perto do horto, a Prefeitura ainda não definiu se será reformado ou deslocado para outro local. Mesmo durante as reformas, os ecopontos seguem abertos.
    Segundo a Prefeitura, o limite de descarte será de dois metros cúbicos por pessoa, o que equivale ao volume de metade de uma caçamba. Os que não puderem deixar os descartes no ecoponto serão orientados quanto ao local apropriado a que se devem dirigir.
(Eduardo Fonseca. Apesar da reforma, ecopontos de Guararapes continuam funcionando. www.folhadaregiao.com.br, 26.07.2018. Adaptado
Assinale a alternativa que apresenta o trecho – Os que não puderem deixar os descartes no ecoponto serão orientados quanto ao local apropriado a que se devem dirigir. (último parágrafo) – reescrito de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q1045909 Matemática
A prefeitura de uma cidade construiu uma praça e destinou 5 m2 da área dessa praça para a colocação de um chafariz. A área restante foi dividida entre jardins e passeio público. Sabendo que a área destinada à colocação do chafariz corresponde a 2,5% da área total da praça, e que da área restante, 80% é jardim, então, a área destinada ao passeio público é
Alternativas
Respostas
1: D
2: E
3: E
4: D
5: C