Questões de Concurso Público Câmara de Juiz de Fora - MG 2018 para Assistente Técnico Legislativo – Redator/Revisor
Foram encontradas 26 questões
Ano: 2018
Banca:
CONSULPAM
Órgão:
Câmara de Juiz de Fora - MG
Provas:
CONSULPAM - 2018 - Câmara de Juiz de Fora - MG - Jornalista
|
CONSULPAM - 2018 - Câmara de Juiz de Fora - MG - Assistente Técnico Legislativo – Psicólogo |
CONSULPAM - 2018 - Câmara de Juiz de Fora - MG - Assistente Técnico Legislativo – Redator/Revisor |
Q2007200
Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
Sobre Educação na Lei Orgânica Municipal de Juiz
de Fora, é INCORRETO dizer que:
Ano: 2018
Banca:
CONSULPAM
Órgão:
Câmara de Juiz de Fora - MG
Prova:
CONSULPAM - 2018 - Câmara de Juiz de Fora - MG - Assistente Técnico Legislativo – Redator/Revisor |
Q2007202
Português
Texto associado
Texto III
Apesar de alguns cientistas argumentarem que tuitar
pode ser mais difícil de resistir do que cigarros e
álcool, o vício nas redes sociais não está incluído nos
mais recentes manuais de diagnóstico de doenças de
saúde mental.
As redes sociais estão mudando mais rápido do que
os cientistas conseguem acompanhar, e por isso
vários grupos estão tentando estudar comportamentos
compulsivos relacionados ao seu uso - por exemplo,
cientistas holandeses criaram sua própria escala para
identificar um possível vício.
E se o vício em redes sociais realmente existe, seria
um tipo de vício em internet - e essa é uma doença já
classificada. Em 2011, Daria Kuss e Mark Griffiths
da Universidade Trent, de Nottingham (no Reino
Unido), analisaram 43 estudos anteriores sobre o
assunto e concluíram que o vício em rede social é um
problema de saúde mental que "pode" exigir
tratamento profissional.
Eles descobriram que o uso excessivo resultava em
problemas de relacionamentos, pior desempenho
acadêmico e menor participação em comunidades
offline - além de apontar que os mais vulneráveis a se
viciar em redes sociais geralmente eram os
dependentes de álcool, os mais introvertidos e aqueles
que usam as redes sociais para compensar menos
laços na "vida real".
http://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-43205522
O texto informa que:
Ano: 2018
Banca:
CONSULPAM
Órgão:
Câmara de Juiz de Fora - MG
Prova:
CONSULPAM - 2018 - Câmara de Juiz de Fora - MG - Assistente Técnico Legislativo – Redator/Revisor |
Q2007203
Português
Texto associado
Texto III
Apesar de alguns cientistas argumentarem que tuitar
pode ser mais difícil de resistir do que cigarros e
álcool, o vício nas redes sociais não está incluído nos
mais recentes manuais de diagnóstico de doenças de
saúde mental.
As redes sociais estão mudando mais rápido do que
os cientistas conseguem acompanhar, e por isso
vários grupos estão tentando estudar comportamentos
compulsivos relacionados ao seu uso - por exemplo,
cientistas holandeses criaram sua própria escala para
identificar um possível vício.
E se o vício em redes sociais realmente existe, seria
um tipo de vício em internet - e essa é uma doença já
classificada. Em 2011, Daria Kuss e Mark Griffiths
da Universidade Trent, de Nottingham (no Reino
Unido), analisaram 43 estudos anteriores sobre o
assunto e concluíram que o vício em rede social é um
problema de saúde mental que "pode" exigir
tratamento profissional.
Eles descobriram que o uso excessivo resultava em
problemas de relacionamentos, pior desempenho
acadêmico e menor participação em comunidades
offline - além de apontar que os mais vulneráveis a se
viciar em redes sociais geralmente eram os
dependentes de álcool, os mais introvertidos e aqueles
que usam as redes sociais para compensar menos
laços na "vida real".
http://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-43205522
Julgue os seguintes itens em relação ao terceiro
parágrafo:
I - No segundo período do parágrafo analisado, há o predomínio de verbos transitivos diretos. II- O verbo flexionado CONCLUÍRAM é complementado por uma oração subordinada objetiva indireta. III- A locução verbal pode EXIGIR requer complemento verbal direto.
I - No segundo período do parágrafo analisado, há o predomínio de verbos transitivos diretos. II- O verbo flexionado CONCLUÍRAM é complementado por uma oração subordinada objetiva indireta. III- A locução verbal pode EXIGIR requer complemento verbal direto.
Ano: 2018
Banca:
CONSULPAM
Órgão:
Câmara de Juiz de Fora - MG
Prova:
CONSULPAM - 2018 - Câmara de Juiz de Fora - MG - Assistente Técnico Legislativo – Redator/Revisor |
Q2007204
Português
Texto associado
Texto III
Apesar de alguns cientistas argumentarem que tuitar
pode ser mais difícil de resistir do que cigarros e
álcool, o vício nas redes sociais não está incluído nos
mais recentes manuais de diagnóstico de doenças de
saúde mental.
As redes sociais estão mudando mais rápido do que
os cientistas conseguem acompanhar, e por isso
vários grupos estão tentando estudar comportamentos
compulsivos relacionados ao seu uso - por exemplo,
cientistas holandeses criaram sua própria escala para
identificar um possível vício.
E se o vício em redes sociais realmente existe, seria
um tipo de vício em internet - e essa é uma doença já
classificada. Em 2011, Daria Kuss e Mark Griffiths
da Universidade Trent, de Nottingham (no Reino
Unido), analisaram 43 estudos anteriores sobre o
assunto e concluíram que o vício em rede social é um
problema de saúde mental que "pode" exigir
tratamento profissional.
Eles descobriram que o uso excessivo resultava em
problemas de relacionamentos, pior desempenho
acadêmico e menor participação em comunidades
offline - além de apontar que os mais vulneráveis a se
viciar em redes sociais geralmente eram os
dependentes de álcool, os mais introvertidos e aqueles
que usam as redes sociais para compensar menos
laços na "vida real".
http://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-43205522
Assinale a opção em que as palavras são acentuadas
pela mesma regra:
Ano: 2018
Banca:
CONSULPAM
Órgão:
Câmara de Juiz de Fora - MG
Prova:
CONSULPAM - 2018 - Câmara de Juiz de Fora - MG - Assistente Técnico Legislativo – Redator/Revisor |
Q2007205
Português
Texto associado
<http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/o-poder-dojornalismo-contra-as-fake-news-9z7mypbxd0hpyqpqfhgkytgx3>
Acessado em 18 de mai. 2018 (com adaptações).
TEXTO IV
O poder do jornalismo contra as fake news
O jornalismo sério passa a reforçar seu papel e sua
importância na sociedade como fonte segura para
ficar a par do que acontece pelo mundo
Luciana Sálvaro*
As gafes se acumulam e já são cometidas por
diversas personalidades, que compartilham em suas
mídias sociais as famosas fake news – notícias
fantasiosas que enganam por seu caráter de
veracidade e construção realizada conforme padrões
jornalísticos –, impactando milhares de pessoas.
Algumas dessas notícias destoam por seu aspecto
absurdo, listando fatos quase impossíveis de serem
reais. Outras fantasiam sobre o cenário atual para
causar reações, seja estranhamento e potencial revolta, ou ainda comoção, tristeza e empatia. Em
qualquer uma dessas formas, elas são uma versão
reformulada da verdade, uma contravenção do papel
do jornalismo, que busca, acima de tudo, representar
o real.
As mídias sociais viralizam o conteúdo. Sem
fazer uma segunda checagem, os usuários apertam
sem cerimônia o botão “compartilhar”, fazendo com
que informações inverídicas tenham o poder de
percorrer estados, países e continentes. Num
ambiente em que o debate sobre o que é importante
poderia ser ampliado, ele passa a ser distorcido. Uma
versão moderna do uso da mídia para vigiar o meio,
se utilizarmos como base as antigas teorias da
comunicação.
Isso porque se, no início da utilização da
internet as fake news que mais chamavam atenção
eram as dezenas de lamentações sobre a morte de
artistas que se encontravam vivos, hoje elas têm
impactado discussões muito mais importantes, como
aconteceu com as eleições dos Estados Unidos e o
Brexit (processo de saída do Reino Unido da União
Europeia).
Em ano de eleições no Brasil, cujo cenário
comove o público por seu ineditismo, espera-se que
as fake news sejam recursos utilizados como massa de
manobra para conquistar votos e propagar opiniões
com bases infundadas. A previsão é de que sites
“duvidosos” publiquem informações que, depois,
serão distribuídas pelo Facebook, Twitter e
WhatsApp, como estratégia de manipulação para
servir a certos interesses políticos e econômicos.
O Senado já se atentou a isso e propôs um
projeto de lei que pretende punir com até três anos de
detenção aqueles que fizerem a divulgação das fake
news. Pode ser um começo, mas em um país no qual
a impunidade e a injustiça parecem parte de seu DNA,
não se sabe até que ponto o perigo de reclusão será
uma barreira para esses atos. Entretanto, o que poucos
lembram é que a prática tem um oponente tão
semelhante em aspecto, mas tão diferente em sua
dinâmica: o jornalismo de verdade.
Hoje, também disponíveis em sua maioria pela
internet, os jornais e os portais noticiosos são os
grandes combatentes das fake news. Isso se inicia pela
própria característica do negócio, que é relatar o que
acontece no mundo, de forma ética e imparcial. Se
antes a quantidade de fatos e temas era restrita pelo
espaço físico disponível, quando o jornalista vivia a
mercê do tamanho de laudas para contar as histórias, agora é possível escrever sobre praticamente tudo no
ambiente digital. Essa dinâmica pode ter alterado
muito a forma de noticiar, mas não afetou de maneira
alguma a essência da comunicação, que é trazer um
apanhado do que acontece de verdade no mundo.
Teorias da comunicação, formas objetivas de
comunicar, importância da ética e de mostrar
múltiplas visões sobre o mesmo tema: durante o
ensino superior, o jornalista é munido com
informações para uma prática que entenda como o seu
papel é importante para a sociedade como um todo.
Além disso, ele recebe instruções para entender como
o trabalho mal realizado pode ter consequências
catastróficas. Matérias sensacionalistas, mal apuradas
e tendenciosas são apenas alguns desses exemplos.
Nesse cenário, os meios de comunicação
profissionais despontam como o refúgio para
visualizar se o que está circulando nas mídias sociais
é verdadeiro. Pautados em princípios como a
checagem das informações, eles voltaram a ser
reconhecidos como fontes críveis para entender a
realidade. Conforme pesquisa realizada pelas
universidades de Darthmouth, Princeton e Exeter,
apesar de um em cada quatro americanos terem tido
contato com alguma forma de fake news durante as
últimas eleições presidenciais, os eleitores também
continuavam se informando com frequência pelos
veículos de imprensa. Ou seja, o jornalismo sério
passa a reforçar seu papel e sua importância na
sociedade como fonte segura para ficar a par do que
acontece pelo mundo.
A guerra contra as fake news ainda está no
começo, principalmente quando o termo é utilizado
por muita gente quando algo que afronta suas
convicções é publicado – mesmo que seja verdade.
Google e Facebook já estão nessa batalha,
trabalhando com códigos que penalizam esse tipo de
conteúdo. Entretanto, o jornalismo será uma arma
imprescindível nesse processo, atuando com
responsabilidade para que atinja seus grandes
objetivos: informar e levar seu público a raciocinar
sobre os eventos, criando suas próprias percepções
sobre a realidade. Tendo como base um único
ingrediente: a verdade.
(*) Luciana Sálvaro é jornalista e assessora de imprensa da Central
Press. Texto retirado de:
Acerca dos seus propósitos gerais ou específicos, é
CORRETO afirmar que o texto IV: