Questões de Pedagogia - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena para Concurso
Foram encontradas 114 questões
Ano: 2023
Banca:
FGV
Órgão:
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Prova:
FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Agente Educador |
Q2268131
Pedagogia
De acordo com as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a
educação especial e a educação indígena são
Ano: 2022
Banca:
Colégio Pedro II
Órgão:
Colégio Pedro II
Prova:
Colégio Pedro II - 2022 - Colégio Pedro II - Técnico em Assuntos Educacionais |
Q2258453
Pedagogia
Quando vigorava a concepção religiosa da educação no Brasil, os colonizadores difundiram a ideia
de que as culturas dos povos originários eram inferiores à cultura ocidental europeia e escravocrata.
Hoje, o respeito à diversidade ainda encontra muitas barreiras, que vão desde a formação dos
professores até a organização curricular. No estudo realizado numa escola municipal, a prática
pedagógica foi analisada frente à diversidade cultural indígena em sala de aula. A pesquisa
constatou que os professores não se sentiam preparados para atender os alunos indígenas.
A estratégia que tem como objetivo a melhoria do processo de ensino e aprendizagem dos professores dessa escola é
A estratégia que tem como objetivo a melhoria do processo de ensino e aprendizagem dos professores dessa escola é
Q2226662
Pedagogia
Em uma entrevista concedida à BBC News Brasil, Daniel Munduruku, escritor,
professor e ativista brasileiro originário do Povo Munduruku, coloca em pauta um debate importante
e atual relativo aos preconceitos étnicos que marcam o Brasil. Leia abaixo um excerto da entrevista:
“Ao longo da nossa conversa, como o senhor prefere ser chamado: Daniel ou Munduruku?“, questionou a BBC News Brasil ao entrevistado. “Pode chamar de Daniel ou de Munduruku. Como preferir. Só não chama de índio”, disse, dando risada, o escritor.
Se ele fosse chamado de “índio”, seria um problema, porque:
“Ao longo da nossa conversa, como o senhor prefere ser chamado: Daniel ou Munduruku?“, questionou a BBC News Brasil ao entrevistado. “Pode chamar de Daniel ou de Munduruku. Como preferir. Só não chama de índio”, disse, dando risada, o escritor.
Se ele fosse chamado de “índio”, seria um problema, porque:
Ano: 2023
Banca:
CETREDE
Órgão:
Prefeitura de Guaiúba - CE
Provas:
CETREDE - 2023 - Prefeitura de Guaiúba - CE - Professor - Ensino Fundamental (1º ao 5º ano)
|
CETREDE - 2023 - Prefeitura de Guaiúba - CE - Professor de Educação Infantil |
CETREDE - 2023 - Prefeitura de Guaiúba - CE - Professor Peb II - Arte |
CETREDE - 2023 - Prefeitura de Guaiúba - CE - Professor Peb II - História |
CETREDE - 2023 - Prefeitura de Guaiúba - CE - Professor Peb II - Geografia |
CETREDE - 2023 - Prefeitura de Guaiúba - CE - Professor Peb II - Ciências |
CETREDE - 2023 - Prefeitura de Guaiúba - CE - Professor Peb II - Educação Física |
CETREDE - 2023 - Prefeitura de Guaiúba - CE - Professor Peb II - Libras |
CETREDE - 2023 - Prefeitura de Guaiúba - CE - Professor Peb II - Língua Inglesa |
CETREDE - 2023 - Prefeitura de Guaiúba - CE - Professor Peb II - Língua Portuguesa |
CETREDE - 2023 - Prefeitura de Guaiúba - CE - Professor Peb II - Matemática |
Q2223636
Pedagogia
As políticas educacionais atuais para a realidade
indígena partem dos fundamentos legais e conceituais
presentes na Constituição de 1988 que colocou, sobre novas
bases, os direitos indígenas. A partir da promulgação da
Constituição Federal de 1988, o Estado brasileiro reconhece
aos povos indígenas o direito a uma cidadania diferenciada,
por meio do reconhecimento de seus direitos territoriais e
culturais e a questão da especificidade da questão indígena
passa a ser gradativamente reconhecida e normatizada.
Considerando essas concepções, a Educação Escolar Indígena deve contemplar a(s)
I. práticas socioculturais e a língua materna de cada comunidade. II. existência das culturas superiores que adotam elementos da cultura dominante III. utilização das suas línguas maternas e os seus processos de aprendizagem. IV. assimilações das identidades provisórias a serem assimiladas pela cultura dominante.
Marque a opção que apresenta as afirmativas CORRETAS.
Considerando essas concepções, a Educação Escolar Indígena deve contemplar a(s)
I. práticas socioculturais e a língua materna de cada comunidade. II. existência das culturas superiores que adotam elementos da cultura dominante III. utilização das suas línguas maternas e os seus processos de aprendizagem. IV. assimilações das identidades provisórias a serem assimiladas pela cultura dominante.
Marque a opção que apresenta as afirmativas CORRETAS.
Ano: 2023
Banca:
FGV
Órgão:
SEDUC-TO
Prova:
FGV - 2023 - SEDUC-TO - Professor da Educação Básica - Professor Regente - Educação Indígena Matemática, Ciências da Natureza e suas Tecnologias |
Q2207659
Pedagogia
Dom e Bruno: Amazônia, sua linda!
O indigenista Bruno Araújo Pereira, 41 anos, paraibano de nascimento, aparece em um vídeo. A cena é paradisíaca. Cercado por árvores no meio da floresta, ele está entoando um canto em katukina, língua dos Kanamari: — Wahanararai wahanararai, marinawah kinadik marinawah kinadik; tabarinih hidya hidyanih, hidja hidjanih A câmera capta sua imagem de perfil, sentado no chão sobre um tapete de folhas, cadenciando a música com o pé esquerdo. Parece estar só. Não está. Gira seu rosto à direita e, agora de frente, abre um sorriso alegre interagindo com os indígenas com quem ele canta e que, fora do enquadramento, não aparecem no vídeo. Escutamos suas vozes acompanhando o contracanto coletivo, afinado pela cumplicidade construída na partilha das experiências de luta. O que cantam eles no vídeo em um canal de TV? As palavras falam literalmente sobre o modo como a arara alimenta seus filhotes, um hino em defesa da floresta e dos povos originários.
FREIRE, José Ribamar Bessa. Dom e Bruno: Amazônia, sua linda! Disponível em:<https://www.taquiprati.com.br/cronica/1645-dom-e-bruno-amazonia-sua-linda> . Acesso em 9 mar. 2023. Adaptado.
Tendo em vista o texto e as musicalidades decoloniais, assinale a afirmativa correta.
O indigenista Bruno Araújo Pereira, 41 anos, paraibano de nascimento, aparece em um vídeo. A cena é paradisíaca. Cercado por árvores no meio da floresta, ele está entoando um canto em katukina, língua dos Kanamari: — Wahanararai wahanararai, marinawah kinadik marinawah kinadik; tabarinih hidya hidyanih, hidja hidjanih A câmera capta sua imagem de perfil, sentado no chão sobre um tapete de folhas, cadenciando a música com o pé esquerdo. Parece estar só. Não está. Gira seu rosto à direita e, agora de frente, abre um sorriso alegre interagindo com os indígenas com quem ele canta e que, fora do enquadramento, não aparecem no vídeo. Escutamos suas vozes acompanhando o contracanto coletivo, afinado pela cumplicidade construída na partilha das experiências de luta. O que cantam eles no vídeo em um canal de TV? As palavras falam literalmente sobre o modo como a arara alimenta seus filhotes, um hino em defesa da floresta e dos povos originários.
FREIRE, José Ribamar Bessa. Dom e Bruno: Amazônia, sua linda! Disponível em:<https://www.taquiprati.com.br/cronica/1645-dom-e-bruno-amazonia-sua-linda> . Acesso em 9 mar. 2023. Adaptado.
Tendo em vista o texto e as musicalidades decoloniais, assinale a afirmativa correta.