Questões de Concurso
Sobre microrganismos patogênicos e dta’s em nutrição
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K. A. Arbos et al. Segurança alimentar de hortaliças orgânicas: aspectos sanitários e nutricionais. In: Ciência Tecnologia Aliment., Campinas, 30(Supl.1), maio/2010, p. 215-20 (com adaptações).
A respeito do assunto tratado no texto, julgue o item que se segue, com base na tabela apresentada acima.
Considerando-se que, em geral, a maior frequência de parasitas em certos tipos de folhosos deve-se à estrutura do vegetal, vegetais com grande área de contato tendem a propiciar a maior fixação desses microrganismos.
Há controvérsias acerca da qualidade sanitária de hortaliças produzidas pelo sistema de cultivo orgânico e pelo sistema convencional, dadas as condições de manejo próprias de cada um. Assim, tanto os alimentos produzidos pelo sistema orgânico quanto os produzidos pelo sistema convencional são suscetíveis aos mesmos riscos. A tabela abaixo mostra parte dos resultados de um estudo realizado para avaliar a qualidade sanitária de algumas hortaliças orgânicas de nove produtores. Ainda de acordo com esse estudo, no que se refere a formas parasitárias, foram identificados, nas amostras analisadas, ovos de ancilostomídeos (%), cistos de Entamoeba sp. (%), Entamoeba sp. (%), larvas de nematoide ( %), ovos de nematoide (%), ovos de Toxoacara sp. (%), insetos (pulgões) (%), ovos de ácaros e ácaros (%).

K. A. Arbos et al. Segurança alimentar de hortaliças orgânicas: aspectos sanitários e nutricionais. In: Ciência Tecnologia Aliment., Campinas, 30(Supl.1), maio/2010, p. 215-20 (com adaptações).
A respeito do assunto tratado no texto, julgue o item que se segue, com base na tabela apresentada acima..
A presença de Salmonella sp., nas amostras 2 e 9, indica a presença de patógenos ou de toxinas microbianas ou, ainda, a possibilidade de práticas impróprias na produção primária. Assim, não se recomenda o consumo desses produtos em virtude do risco de o homem contrair salmonelose.

K. A. Arbos et al. Segurança alimentar de hortaliças orgânicas: aspectos sanitários e nutricionais. In: Ciência Tecnologia Aliment., Campinas, 30(Supl.1), maio/2010, p. 215-20 (com adaptações).
A respeito do assunto tratado no texto, julgue o item que se segue, com base na tabela apresentada acima.
A legislação brasileira não estabelece limites para coliformes totais em hortaliças, visto que, dos quatro gêneros que compõem o grupo de coliformes totais, apenas a Escherichia coli tem como habitat primário o trato intestinal do homem e de animais. Assim, os valores de coliformes fecais obtidos nas amostras dos produtores 1, 3 e 9 não significam necessariamente risco de natureza biológica, mas sugerem condições de higienização impróprias na produção primária.
P. Rossi. Avaliação de perigos microbiológicos no preparo de fórmulas infantis em lactário hospitalar. Dissertação de mestrado. FEA, Unicamp, 2007 (com adaptações).
Tendo como referência inicial o texto acima, julgue o item que se segue.
A contagem total de microrganismos aeróbios mesófilos é relevante quando nenhum resultado é encontrado para análises mais específicas de microrganismos patogênicos, pois uma contagem elevada desse grupo indica que o alimento pode estar inadequado para o consumo.
P. Rossi. Avaliação de perigos microbiológicos no preparo de fórmulas infantis em lactário hospitalar. Dissertação de mestrado. FEA, Unicamp, 2007 (com adaptações).
Tendo como referência inicial o texto acima, julgue o item que se segue.
A presença de E. sakazakii em fórmulas para lactentes não constitui risco considerável, mesmo que as condições após a reconstituição das fórmulas permitam sua multiplicação.
P. Rossi. Avaliação de perigos microbiológicos no preparo de fórmulas infantis em lactário hospitalar. Dissertação de mestrado. FEA, Unicamp, 2007 (com adaptações).
Tendo como referência inicial o texto acima, julgue o item que se segue.
A presença de esporos de B. cereus em fórmulas para lactentes é crítica, pois as condições de reaquecimento e o tempo de espera para distribuição das mamadeiras podem favorecer a germinação desses esporos. Mesmo em pequena quantidade, sua presença representa um risco de intoxicação alimentar.


O equilíbrio da microbiota intestinal pode ser favorecido com o provimento dietético de aditivos pró-bióticos, pré-bióticos e simbióticos. Com relação a esse assunto, julgue o item a seguir.
Bactérias pertencentes aos gêneros Lactobacillus e
Bifidobacterium são frequentemente utilizadas como
pró-bióticos para alimentos e seu uso na clínica nutricional tem
sido útil para aliviar os sintomas de algumas doenças que
cursam com diarreia.
1. Bactérias
2. Fungos
3. Vírus
4. Parasitas intestinais
A. Crescem quando estão dentro da célula do organismo do homem e animais. Ocorre pela ingestão da água, leite ou outro alimento contaminado e também pelo ar junto às pessoas doentes, através do contato direto ou na manipulação dos alimentos.
B. Não possuem vida própria, seu desenvolvimento se dá no organismo do homem ou do animal. Eles se encontram no solo, água, alimentos em geral e no intestino humano ou animal. São geralmente patogênicos malignos.
C. Possuem vida própria preferem ambientes úmidos, ou seja, alimentos com algum teor de água, embora algumas espécies possam desenvolver-se em ambientes mais secos. Podem também, se desenvolver em alimentos ricos em proteínas (carnes, aves, peixes, ovos, leite, etc.).
D. São divididos em bolores e leveduras, se reproduzem em alimentos mais secos, frescos e que tenham quantidades maiores de açúcar (frutas, doces em geral). Também produzem toxinas e encontram-se no intestino, boca, mãos do homem e no meio ambiente.
A bactéria que NÃO pode ser facilmente eliminada pela cocção é a(o)
técnico Dieta, Nutrição e Prevenção de Doenças Crônicas, cujas
recomendações foram classificadas de acordo com os níveis de
evidência científica, e é considerado uma das mais importantes
referências para direcionamento de pesquisas ou de políticas
públicas em saúde. Em seu 5.º capítulo, o relatório apresenta as
recomendações para prevenção de câncer em três níveis de
evidência: convincente, provável e possível, dos quais os dois
primeiros níveis são considerados suficientes e o último insuficiente
para sustentar as decisões em saúde pública. Considerando os níveis
de evidência científica, julgue os itens que se seguem, acerca do
conhecimento atual da relação entre práticas alimentares e
diferentes tipos de câncer.
capazes de produzir uma toxina termoestável ou termolábil que
é a causa principal da diarreia infantil em muitos países, julgue os
itens a seguir, referentes a toxinfecções alimentares, higiene e
tecnologia de alimentos.
capazes de produzir uma toxina termoestável ou termolábil que
é a causa principal da diarreia infantil em muitos países, julgue os
itens a seguir, referentes a toxinfecções alimentares, higiene e
tecnologia de alimentos.
capazes de produzir uma toxina termoestável ou termolábil que
é a causa principal da diarreia infantil em muitos países, julgue os
itens a seguir, referentes a toxinfecções alimentares, higiene e
tecnologia de alimentos.
M.L.G.S. Luz e R.O. Treptow. Comportamento de variedades tailandesas de arroz. Rev. Bras. de Agrociência, v. 4, n.o 3, 151-7, set.-dez./1998 e E.A. Silva Jr. Manual de controle higiênico sanitário em alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 6.ª ed., 2009 (com adaptações).
Com relação às informações apresentadas no texto acima, julgue o seguinte item.
Bacillus cereus é uma bactéria que causa intoxicação alimentar e, normalmente, o arroz e as preparações à base de arroz podem ser os alimentos envolvidos em surtos de toxi-infecções e de intoxicação de natureza alimentar. O controle do tempo e da temperatura é fundamental para a eliminação e germinação de esporos.
M.L.G.S. Luz e R.O. Treptow. Comportamento de variedades tailandesas de arroz. Rev. Bras. de Agrociência, v. 4, n.o 3, 151-7, set.-dez./1998 e E.A. Silva Jr. Manual de controle higiênico sanitário em alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 6.ª ed., 2009 (com adaptações).
Com relação às informações apresentadas no texto acima, julgue o seguinte item.
A contaminação dos alimentos por B. cereus pode ter origem no solo, na poeira, no trato intestinal do homem e de animais. Ao se consumir um alimento contaminado por essa bactéria, a produção de uma ou mais toxinas pode também ocorrer no trato intestinal em consequência do desenvolvimento microbiano e, nesse caso, tem-se uma situação de toxi-infecção alimentar.