Questões de História para Concurso
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O cargo de presidente do Brasil traz consigo diversas histórias envolvendo os seus representantes, como a dos presidentes que renunciaram ao cargo antes que o mandato acabasse. Qual das alternativas abaixo cita um desses presidentes?
"Mulheres, Raça e Classe" é uma obra seminal escrita por Angela Davis, uma intelectual, ativista e professora norte-americana conhecida por seu ativismo pelos direitos civis, pelo feminismo e pela justiça social. Na obra publicada em 1981, Davis examina criticamente a história das mulheres afro-americanas nos Estados Unidos, revelando como a opressão de gênero se entrelaça com a opressão racial e socioeconômica. O livro mergulha na história do feminismo nos Estados Unidos, questionando as formas como os movimentos feministas historicamente privilegiaram as mulheres brancas de classes privilegiadas. Com base nisso, sobre a obra de Angela Davis, é possível concluir que:
Para o historiador francês Jacques Le Goff, a relação entre história e memória é complexa e fundamental para a compreensão do passado. Nesse sentido, sobre a relação entre a história e a memória, assinale a alternativa correta:
Durante o período da ditadura militar no Brasil, que teve início em 1964 e durou até meados da década de 1980, o país foi governado por uma sucessão de presidentes que exerceram o poder de forma autoritária. Nesse sentido, assinale a alternativa que indica o presidente cujo governo foi caracterizado por uma intensificação da repressão política, com a promulgação do Ato Institucional nº 5 (AI-5), que conferiu amplos poderes ao governo, permitindo censura, fechamento do Congresso Nacional, suspensão de direitos civis e perseguição a opositores:
Considere o texto abaixo:
"[...] o entendimento sobre a vida, a dignidade e o desvelamento resolutivo daquilo que pode nos manter presos às tragédias do passado, impede a fruição e o acesso ao conhecimento e aos direitos fundamentais às classes menos privilegiadas. As classes dominantes, ao demonstrarem-se incapazes de reconhecer o seu papel no diálogo intercultural e no processo decolonial, forçam o Brasil a andar em círculos, quando não para trás, tal como o período histórico vivido nos últimos anos."
(Fonte: POZZER, Adecir; POZZER, Suzan Alberton. Identidade, decolonialidade, interculturalidade e a construção de uma ideia de nação na história da educação brasileira. Eventos Pedagógicos, [S. l.], v. 13, n. 3, p. 613−632, 2022. DOI: 10.30681/reps.v13i3.6433. Disponível em: https://periodicos.unemat.br/index.php/reps/article/ view/6433. Acesso em: 27 nov. 2023.)
Com base no texto, entende-se por processo decolonial: