Questões de Concurso Militar CBM-PI 2017 para Soldado do Corpo de Bombeiro
Foram encontradas 60 questões
Texto 03
Jejum
A dieta do “ainda não”
(...)
Jejuar e caçar
A história da humanidade é a história da comida – ou melhor, da fome. O primeiro ser que podemos chamar de “humano”, o Homo erectus, nosso ancestral, surgiu há 2 milhões de anos. A agricultura tem só 13 mil. Nesse meio tempo, que corresponde a precisamente 99,3% da nossa história, fomos caçadores.
A vida de caçador não é fácil. Um guepardo gasta 40% de todas as calorias que consome em basicamente dois piques diários de 120 km/h, de que lança mão para conseguir suas presas. Cada corrida não chega a durar um minuto e, se a presa escapar, talvez só apareça outra no dia seguinte.
Se é difícil para um guepardo, imagine para os nossos ancestrais. Eles viviam uma rotina com mais dias de vacas magras do que de vacas gordas. E mesmo nos dias de caça abundante nos faltava o que ainda falta aos leões: geladeira para guardar as sobras. A fome estava sempre à espreita. Longos períodos de jejum, então, eram parte da vida deles. E isso ficou impresso nos nossos genes – até por isso o corpo humano aguenta, pelo menos, três semanas sem comida.
“O comportamento alimentar dos seres humanos era baseado em grandes oscilações energéticas, consequência dos longos períodos de jejum seguidos de alimentação farta. Por isso, alguns autores acreditam que o genótipo humano estaria perfeitamente adaptado para condições extremas de fome seguidas de períodos de superalimentação”, diz a nutricionista Fernanda Reis de Azevedo, da Faculdade de Medicina da USP.
SUPERINTERESSANTE. Edição 378 – agosto 2017 – Seção Saúde, Texto Clarissa Barreto, pag. 56/57).
Texto 03
Jejum
A dieta do “ainda não”
(...)
Jejuar e caçar
A história da humanidade é a história da comida – ou melhor, da fome. O primeiro ser que podemos chamar de “humano”, o Homo erectus, nosso ancestral, surgiu há 2 milhões de anos. A agricultura tem só 13 mil. Nesse meio tempo, que corresponde a precisamente 99,3% da nossa história, fomos caçadores.
A vida de caçador não é fácil. Um guepardo gasta 40% de todas as calorias que consome em basicamente dois piques diários de 120 km/h, de que lança mão para conseguir suas presas. Cada corrida não chega a durar um minuto e, se a presa escapar, talvez só apareça outra no dia seguinte.
Se é difícil para um guepardo, imagine para os nossos ancestrais. Eles viviam uma rotina com mais dias de vacas magras do que de vacas gordas. E mesmo nos dias de caça abundante nos faltava o que ainda falta aos leões: geladeira para guardar as sobras. A fome estava sempre à espreita. Longos períodos de jejum, então, eram parte da vida deles. E isso ficou impresso nos nossos genes – até por isso o corpo humano aguenta, pelo menos, três semanas sem comida.
“O comportamento alimentar dos seres humanos era baseado em grandes oscilações energéticas, consequência dos longos períodos de jejum seguidos de alimentação farta. Por isso, alguns autores acreditam que o genótipo humano estaria perfeitamente adaptado para condições extremas de fome seguidas de períodos de superalimentação”, diz a nutricionista Fernanda Reis de Azevedo, da Faculdade de Medicina da USP.
SUPERINTERESSANTE. Edição 378 – agosto 2017 – Seção Saúde, Texto Clarissa Barreto, pag. 56/57).
Inflação é nada mais nada menos que a perda do valor do dinheiro. Pareceu fácil demais esta definição? Bom, vamos então expandir sua visão! A inflação é quando o valor do dinheiro é desvalorizado assim diminuindo seu poder de compra, como no exemplo: Todo mês um trabalhador recebe R$100,00 por seu trabalho e com este dinheiro compra um saco de feijão por R$10,00. Nos jornais é anunciado que a inflação deste país é de 10% ao mês. No mês seguinte, este mesmo trabalhador quando for comprar seu saco de feijão vai encontrar seu preço a R$11,00. Mas porque houve este aumento? O que houve foi que a inflação reajustou o valor do alimento em 10% (10% x R$10,00 = R$1,00) enquanto que o salário do trabalhador manteve-se em seu valor antigo. Podemos assim concluir que o poder de compra deste trabalhador diminuiu devido ao aumento do preço dos alimentos.
Disponível em: http://economiasemsegredos.com/o-que-e-inflacao-como-calcular.
Acesso em 10/10/2017
Se no exemplo acima o trabalhador tivesse um aumento
salarial de 4,5%, qual seria a perda do seu poder de
compra?
Simplificando a expressão abaixo obteremos um número da forma 10x + y, onde x,y ∈ ℕ . Qual o valor de x /y ?