Questões de Vestibular Sobre progressões em matemática

Foram encontradas 305 questões

Q646081 Matemática

Um fisioterapeuta elaborou o seguinte plano de treinos diários para o condicionamento de um maratonista que se recupera de uma contusão:

• primeiro dia - corrida de 6 km;

• dias subsequentes - acréscimo de 2 km à corrida de cada dia imediatamente anterior.

O último dia de treino será aquele em que o atleta correr 42 km.

O total percorrido pelo atleta nesse treinamento, do primeiro ao último dia, em quilômetros, corresponde a:

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Ano: 2015 Banca: UNIVIÇOSA Órgão: UNIVIÇOSA Prova: UNIVIÇOSA - 2015 - UNIVIÇOSA - Vestibular - Primeiro Semestre - Prova 2 |
Q1376796 Matemática
As medidas dos ângulos internos de um triângulo, estão em Progressão Aritmética (P.A.), sabendo-se que o maior dos ângulos mede 80º, podemos afirmar que os outros dois ângulos medem
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Ano: 2015 Banca: UNIVIÇOSA Órgão: UNIVIÇOSA Prova: UNIVIÇOSA - 2015 - UNIVIÇOSA - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1376453 Matemática
Considere os números a, b, 12, 8, nessa ordem. Sabendo-se que os três primeiros estão em P.A. (Progressão Aritmética) e os três últimos estão em P.G. (Progressão Geométrica), pode-se afirmar que os valores de a e b são, respectivamente, iguais a
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Ano: 2015 Banca: UCPEL Órgão: UCPEL Prova: UCPEL - 2015 - UCPEL - Vestibular |
Q1361041 Matemática
Os números reais n - 6, n - 4, 2n - 11 são os três primeiros termos consecutivos de uma progressão geométrica crescente. O quarto termo dessa P.G. é
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Ano: 2015 Banca: Esamc Órgão: Esamc Prova: Esamc - 2015 - Esamc - Vestibular |
Q1353084 Matemática
Em uma progressão geométrica com 7 termos positivos, o primeiro ter- mo é igual a 18 e o sétimo termo é igual a 2. Nessas condições, se multiplicarmos o terceiro, o quarto e o quinto termos, obteremos como produto:
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Ano: 2015 Banca: UERR Órgão: UERR Prova: UERR - 2015 - UERR - Vestibular |
Q1340122 Matemática
Sejam a PA (3,8,13,...) e a função afim f(x) = 2x + 1. Então a razão da PA é: ( f(3), f(8), f(13), ...) é
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Ano: 2015 Banca: FATEC Órgão: FATEC Prova: FATEC - 2015 - FATEC - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1265100 Matemática

Em 2015, um arranha-céu de 204 metros de altura foi construído na China em somente 19 dias, utilizando um modelo de arquitetura modular pré-fabricada. Suponha que o total de metros de altura construídos desse prédio varie diariamente, de acordo com uma Progressão Aritmética (PA), de primeiro termo igual a 12,5 metros (altura construída durante o primeiro dia), e o último termo da PA igual a x metros (altura construída durante o último dia).

Com base nessas informações, o valor de x é, aproximadamente,


Imagem associada para resolução da questão

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Ano: 2015 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE - 2015 - UNB - Vestibular - 2° Dia |
Q1127552 Matemática

Estimar a quantidade de indivíduos da população mundial futura é um desafio complexo. O modelo logístico baseia-se na hipótese de que, com o passar dos anos, a população mundial deve estabilizar-se em certo valor A ≠ 0, denominado população limite. Segundo esse modelo, a população, P(t), de seres humanos no planeta, em bilhões de habitantes, a partir de 1987, obedece à equação  em que t é a quantidade de anos a partir de 1987, que é o instante inicial e corresponde a t = 0; 5 bilhões é a população no ano de 1987; A é a população limite; e r é uma constante positiva.

Com base nessas informações, julgue o próximo item.


Se A > 5, então o termo exponencial na expressão de P(t) indica que a população varia segundo uma progressão geométrica.

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Ano: 2015 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2015 - UECE - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q700764 Matemática
Seja x1, x2, x3, ...., uma progressão geométrica cuja razão é o número real positivo q. Se x5 = 24q e x5 + x6 = 90, então, o termo x1 desta progressão é um número
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Ano: 2015 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2015 - UECE - Matemática - 2ª Fase - 1º dia |
Q699372 Matemática

Temos uma sequência formada por 2015 números reais, onde o primeiro é o número 11. Se x é um número nesta sequência, o seguinte é dado por Imagem associada para resolução da questão. Nessas condições, a soma dos dois últimos números da sequência é

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Ano: 2015 Banca: PUC - RS Órgão: PUC - RS Prova: PUC - RS - 2015 - PUC - RS - Vestibular - Primeiro Semestre 2º Dia |
Q638284 Matemática

Considere as sequências numéricas

an = ( 3x – 9, 4x – 9, 5x – 9, ...) e Imagem associada para resolução da questão onde n ≥ 1. Se a4 = b4 , então o valor de x é igual a

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Ano: 2015 Banca: COMVEST - UNICAMP Órgão: UNICAMP Prova: COMVEST - UNICAMP - 2015 - UNICAMP - Vestibular |
Q636428 Matemática

Seja (a,b,c) uma progressão geométrica de números reais com a ≠ 0 . Definindo s = a + b + c , o menor valor possível para s/ a é igual a

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Ano: 2015 Banca: CECIERJ Órgão: CEDERJ Prova: CECIERJ - 2015 - CEDERJ - Vestibular - 01 |
Q594191 Matemática
A soma de todos os números inteiros entre 50 e 350 que terminam em 3 é:
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Q588283 Matemática
O produto Imagem associada para resolução da questão é igual a
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Q588275 Matemática
Três números formam uma progressão geométrica. A média aritmética dos dois primeiros é 6, e a do segundo com o terceiro é 18. Sendo assim, a soma dos termos dessa progressão é igual a
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2015 - UNESP - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q587746 Matemática
A figura indica o padrão de uma sequência de grades, feitas com vigas idênticas, que estão dispostas em posição horizontal e vertical. Cada viga tem 0,5 m de comprimento. O padrão da sequência se mantém até a última grade, que é feita com o total de 136,5 metros lineares de vigas.

                         Imagem associada para resolução da questão

O comprimento do total de vigas necessárias para fazer a sequência completa de grades, em metros, foi de


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Ano: 2015 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2015 - PUC-GO - Vestibular - 2º Semestre |
Q584537 Matemática

TEXTO 3

                              A dor do mundo

      Eu não queria sair do meu brinquedo. Eu escrevia versos na areia na clara areia sob a paineira frondosa ou pensava mundos com a mão enquanto mexia com a terra. Eram formas de nada que acabavam compondo seres estranhos, animais de outro mundo, fantasmas, tudo o que a areia podia fornecer às minhas mãos de oito anos. Mas mãos de oito anos já suportam a alça de um balde com água, ou um feixe de gravetos para ajudar a fazer fogo no fogão a lenha. Mãos de oito anos já podem fazer coisas concretas, como tirar água da cisterna se o balde não for muito grande. Elas não servem apenas para criar mundos com terra molhada ou escrever poemas na areia seca. Não se pode dizer que é feio ser pobre, mas não há como negar que a pobreza dói. E essa dor sentida pelo adulto é intuída pela criança das mais variadas formas. Todas elas repousam na intrincada natureza do não. Era tão simples o meu modo de brincar. Do que vivenciei na infância, ficaram os mais puros fios de tristeza. As alegrias ficaram nas intenções de ser. As mais puras veias de dor. As sensações de não compreensão por estar ali, fazendo o quê? O que fazia ali, um menino com dor de ter de ficar ali, no canto do mundo, mirando e mirando as coisas em si? Todas elas ali, do mesmo jeito do monte de lenha, ou das galinhas no terreiro que aprendi desde cedo a entender sua forma enigmática de olhar o mundo. Elas olhavam ao ar como se vissem algo que pudesse anunciar um estranhamento qualquer com que se devesse ter cuidado. O universo das galinhas é uma espécie de síntese crucial da humanidade. Uma de minhas obrigações era colher os ovos nos ninhos esparramados pelo quintal. Eu gostava e não gostava de fazer esse trabalho. De procurar eu gostava. Os ninhos ficavam bem escondidos e arquitetonicamente perfeitos. Eram construídos em espaços difíceis. Ao construírem seus ninhos, as galinhas optam pelo difícil, como os bons poetas. Suas escolhas se apresentam desde a topologia do lugar onde constroem até o detalhamento, a perfeição na elaboração do ninho. Havia ninhos que ficavam suspensos em filetes secos, ramos complexos, espaços abertos. Havia ninhos que ficavam suspensos e presos por poucos ramos. Mas ficavam muito bem protegidos. Encontrá-los era uma emoção, era uma quase de felicidade. Sempre era nova a sensação. Se acontecesse da galinha estar no ninho, eu me afastava rapidamente e da maneira mais delicada possível. Ela poderia se assustar e aquele era um momento mágico. Eu só me aproximava do ninho, na ausência da galinha. Daí, ao ver aquilo, como se fosse a primeira vez que eu via um ninho e ainda mais precioso, como se fosse a primeira vez que eu visse um ninho de galinha com ovos, então eu ficava a contemplar por um tempo, sem saber o que fazer a não ser olhar pro ninho e olhar pros ovos e olhar pro ninho com ovos e ficar olhando. A forma de composição era tão perfeita e tão bonita que minhas mãos não conseguiam tocar os ovos. Era a profunda sensação do proibido que me invadia. Na verdade, era uma espécie de crime o que a gente cometia. Imaginemos como a galinha se sentia ao ver o seu belo ninho quase completamente esvaziado. Eu deixava só um, o endez, para ela não abandonar o ninho. Era bom, por outro lado, encher de ovos o cestinho de vime e ir correndo mostrar pra minha mãe o meu grande feito. Algumas vezes, e isso era raro, surgia entre os ovos, uns dois ou três azuis. Era muito bonito e a gente mostrava pra todo o mundo. Esse universo de aves e ninhos é muito rico e muito próximo do processo de composição artístico. Guimarães Rosa mostrou isso de forma maravilhosa na sua narrativa Uns inhos engenheiros, criando uma analogia entre o processo de criação do ninho do pássaro e o poema lírico. Para mim, a relação era totalmente lúdica.

                                       (GONÇALVES, Aguinaldo. Das estampas. São Paulo: Nankin, 2013. p. 64-65.)

Duas pererecas estão no fundo de uma cisterna e iniciam, juntas, a tentativa de sair de lá, saltando, verticalmente, pelas paredes. Depois de uma hora de saltos, uma delas consegue subir quatro metros, ao passo que a outra sobe apenas um metro. Mas, a cada hora, a primeira consegue subir apenas a metade do que subira na hora anterior, e a segunda consegue dobrar a distância percorrida rumo à borda da cisterna. Considerando-se que elas saltem sempre no mesmo instante, em quantas horas as duas terão atingido a mesma altura?
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Q583408 Matemática
Os números nas seis faces de um cubo são seis múltiplos consecutivos de 3. Além disso, as somas dos números em faces opostas são todas iguais. A figura, a seguir, mostra três faces com os números 18, 24 e 27.  

                                              Imagem associada para resolução da questão

A soma dos três números que estão nas faces ocultas do cubo é  


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Ano: 2015 Banca: CECIERJ Órgão: CEDERJ Prova: CECIERJ - 2015 - CEDERJ - Vestibular |
Q582493 Matemática
Se os números a1 = x, a2 = x + 10,  a3 = x + 40 são termos consecutivos de uma PG, então a soma a1 + a2 + a3 é igual a:
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Ano: 2015 Banca: PUC - SP Órgão: PUC - SP Prova: PUC - SP - 2015 - PUC - SP - Vestibular - Segundo Semestre |
Q533815 Matemática
Num mesmo instante, são anotadas as populações de duas culturas de bactérias: P1 , com 32 000 elementos, e P2 , com 12,5% da população de P1 . Supondo que o número de bactérias de P dobra a cada 30 minutos 1 enquanto que o de P2 dobra a cada 15 minutos, quanto tempo teria decorrido até que as duas culturas igualassem suas quantidades de bactérias?
Alternativas
Respostas
141: C
142: C
143: A
144: A
145: D
146: C
147: D
148: E
149: B
150: C
151: D
152: C
153: A
154: B
155: C
156: C
157: B
158: E
159: D
160: D