Questões de Concurso
Foram encontradas 1.984.285 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Leia, com atenção, o texto 03 e, a seguir, responda a questão, que a ele se referem.
Texto 03
Leia, com atenção, o texto 03 e, a seguir, responda a questão, que a ele se referem.
Texto 03
Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista as ideias que se podem inferir do texto 03.
I- Tendo em vista a fala da personagem Anésia no terceiro quadro, percebe-se que, no quarto quadro, sua fala “É, eu sei.” é irônica.
II- Anésia sensibiliza-se com a frustração sentida pela personagem Dolores por não ter conseguido realizar o sonho de ser professora.
III- Anésia considera que falta a Dolores um nível de conhecimento que a permitisse realizar seu sonho de ser professora.
IV- Com sua fala no último quadro, Anésia quer dizer que já esperava que Dolores, pelo seu nível intelectual, não entendesse a sua fala do terceiro quadro.
V- Tendo em vista o que Anésia quis dizer com sua fala no terceiro quadro, deduz-se que o termo “exasperação” é um sentimento negativo.
Estão CORRETAS as afirmativas
Leia, com atenção, o texto 02 e, a seguir, responda a questão, que a ele se refere.
Texto 02
Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista a estrutura linguística de composição do texto 02.
I- Os termos “talvez” “quase” e “pelo menos” funcionam como operadores argumentativos.
II- A expressão “muito melhor” foi usada para reforçar uma ideia expressa anteriormente.
III- Os tempos presente e futuro do presente do modo indicativo foram usados na construção do texto.
IV- A locução conjuntiva “se” poderia substituir a conjunção “já que”, sem alteração de sentido.
V- O verbo “contentar-se” é pronominal, o pronome “se”, portanto, é parte integrante do verbo.
Estão CORRETAS as afirmativas
Leia, com atenção, o texto 01 e, a seguir, responda a questão, que a ele se refere.
Texto 01
Você lembra quando não existia internet?
Rossandro Klinjey
Para aqueles que se lembram dos dias em que conversas espontâneas em lojas e sorrisos não solicitados eram a norma, a era pré-smartphone, quando a internet ainda era apenas um sonho, foi mágica. Se o auge da sua infância envolvia ouvir sua mãe gritando na rua: “tá na hora do jantar”, ou inventar aventuras apenas com sua imaginação, você provavelmente nutre uma relação de amor e ódio com seu “telefone inteligente”, esse dispositivo maravilhoso com conexão à internet que nos permite andar em cidades que não conhecemos, pedir comida ou comprar roupa com um clique. Enfim, como sobrevivíamos sem Waze e o delivery?
E, sim, eles podem encontrar quase tudo para nós, de um novo amor a uma refeição saborosa. Mas, por mais que tentem, ainda não conseguem substituir um abraço caloroso. Muito menos uma conversa olho no olho, ou entender as sutilezas do coração humano. Um brinde à ironia de um mundo onde podemos estar a um clique de tudo, exceto da genuína conexão entre gente de verdade.
Com a ascensão dos smartphones e das redes sociais, ultrapassamos as barreiras de tempo e espaço, inclusive na internet, reconectando-nos com amigos de infância, colegas de escola e parentes em outros países em tempo real. É uma viagem incrível quebrar as limitações do relógio e da geografia com apenas um toque. Quem poderia resistir a tal fascínio?
Em seguida, veio o feed infinito das redes sociais pronto para entregar elevadas doses de dopamina e satisfazer a cada um de nós, fornecendo exatamente o que desejávamos naquele momento. [...]
E assim ficamos presos, quase acreditando que havíamos perdido a capacidade de retornar à nossa humanidade. Agora, começamos a compreender esse dilema. Na busca por experiências externas, desvalorizamos a convivência íntima, aquela que nos permite crescer e dar sentido à nossa vida.
Não por acaso, atualmente, observa-se uma busca por reconexão com o mundo real, uma tentativa de compensar o empobrecimento dos nossos relacionamentos, que se tornaram superficiais.
Que venham esses novos/velhos tempos, e que venham logo, pois é estando presente que a gente vive o melhor de nós.
Disponível em: https://vidasimples.co/colunista/voce-lembra-quando-nao-existia-internet/. Acesso em: 30 set. 2024. Adaptado.
Leia, com atenção, o texto 01 e, a seguir, responda a questão, que a ele se refere.
Texto 01
Você lembra quando não existia internet?
Rossandro Klinjey
Para aqueles que se lembram dos dias em que conversas espontâneas em lojas e sorrisos não solicitados eram a norma, a era pré-smartphone, quando a internet ainda era apenas um sonho, foi mágica. Se o auge da sua infância envolvia ouvir sua mãe gritando na rua: “tá na hora do jantar”, ou inventar aventuras apenas com sua imaginação, você provavelmente nutre uma relação de amor e ódio com seu “telefone inteligente”, esse dispositivo maravilhoso com conexão à internet que nos permite andar em cidades que não conhecemos, pedir comida ou comprar roupa com um clique. Enfim, como sobrevivíamos sem Waze e o delivery?
E, sim, eles podem encontrar quase tudo para nós, de um novo amor a uma refeição saborosa. Mas, por mais que tentem, ainda não conseguem substituir um abraço caloroso. Muito menos uma conversa olho no olho, ou entender as sutilezas do coração humano. Um brinde à ironia de um mundo onde podemos estar a um clique de tudo, exceto da genuína conexão entre gente de verdade.
Com a ascensão dos smartphones e das redes sociais, ultrapassamos as barreiras de tempo e espaço, inclusive na internet, reconectando-nos com amigos de infância, colegas de escola e parentes em outros países em tempo real. É uma viagem incrível quebrar as limitações do relógio e da geografia com apenas um toque. Quem poderia resistir a tal fascínio?
Em seguida, veio o feed infinito das redes sociais pronto para entregar elevadas doses de dopamina e satisfazer a cada um de nós, fornecendo exatamente o que desejávamos naquele momento. [...]
E assim ficamos presos, quase acreditando que havíamos perdido a capacidade de retornar à nossa humanidade. Agora, começamos a compreender esse dilema. Na busca por experiências externas, desvalorizamos a convivência íntima, aquela que nos permite crescer e dar sentido à nossa vida.
Não por acaso, atualmente, observa-se uma busca por reconexão com o mundo real, uma tentativa de compensar o empobrecimento dos nossos relacionamentos, que se tornaram superficiais.
Que venham esses novos/velhos tempos, e que venham logo, pois é estando presente que a gente vive o melhor de nós.
Disponível em: https://vidasimples.co/colunista/voce-lembra-quando-nao-existia-internet/. Acesso em: 30 set. 2024. Adaptado.
Analise os itens a seguir, tendo em vista os recursos de linguagem usados no texto.
I- Conotação.
II- Denotação.
III- Coloquialidade.
IV- Estrangeirismo.
V- Subjetividade.
Estão CORRETOS os itens
Leia, com atenção, o texto 01 e, a seguir, responda a questão, que a ele se refere.
Texto 01
Você lembra quando não existia internet?
Rossandro Klinjey
Para aqueles que se lembram dos dias em que conversas espontâneas em lojas e sorrisos não solicitados eram a norma, a era pré-smartphone, quando a internet ainda era apenas um sonho, foi mágica. Se o auge da sua infância envolvia ouvir sua mãe gritando na rua: “tá na hora do jantar”, ou inventar aventuras apenas com sua imaginação, você provavelmente nutre uma relação de amor e ódio com seu “telefone inteligente”, esse dispositivo maravilhoso com conexão à internet que nos permite andar em cidades que não conhecemos, pedir comida ou comprar roupa com um clique. Enfim, como sobrevivíamos sem Waze e o delivery?
E, sim, eles podem encontrar quase tudo para nós, de um novo amor a uma refeição saborosa. Mas, por mais que tentem, ainda não conseguem substituir um abraço caloroso. Muito menos uma conversa olho no olho, ou entender as sutilezas do coração humano. Um brinde à ironia de um mundo onde podemos estar a um clique de tudo, exceto da genuína conexão entre gente de verdade.
Com a ascensão dos smartphones e das redes sociais, ultrapassamos as barreiras de tempo e espaço, inclusive na internet, reconectando-nos com amigos de infância, colegas de escola e parentes em outros países em tempo real. É uma viagem incrível quebrar as limitações do relógio e da geografia com apenas um toque. Quem poderia resistir a tal fascínio?
Em seguida, veio o feed infinito das redes sociais pronto para entregar elevadas doses de dopamina e satisfazer a cada um de nós, fornecendo exatamente o que desejávamos naquele momento. [...]
E assim ficamos presos, quase acreditando que havíamos perdido a capacidade de retornar à nossa humanidade. Agora, começamos a compreender esse dilema. Na busca por experiências externas, desvalorizamos a convivência íntima, aquela que nos permite crescer e dar sentido à nossa vida.
Não por acaso, atualmente, observa-se uma busca por reconexão com o mundo real, uma tentativa de compensar o empobrecimento dos nossos relacionamentos, que se tornaram superficiais.
Que venham esses novos/velhos tempos, e que venham logo, pois é estando presente que a gente vive o melhor de nós.
Disponível em: https://vidasimples.co/colunista/voce-lembra-quando-nao-existia-internet/. Acesso em: 30 set. 2024. Adaptado.
Considere a seguinte passagem do texto: “Em seguida, veio o feed infinito das redes sociais pronto para entregar elevadas doses de dopamina e satisfazer a cada um de nós, fornecendo exatamente o que desejávamos naquele momento.”
O termo “dopamina” está associado ao/à
Leia, com atenção, o texto 01 e, a seguir, responda a questão, que a ele se refere.
Texto 01
Você lembra quando não existia internet?
Rossandro Klinjey
Para aqueles que se lembram dos dias em que conversas espontâneas em lojas e sorrisos não solicitados eram a norma, a era pré-smartphone, quando a internet ainda era apenas um sonho, foi mágica. Se o auge da sua infância envolvia ouvir sua mãe gritando na rua: “tá na hora do jantar”, ou inventar aventuras apenas com sua imaginação, você provavelmente nutre uma relação de amor e ódio com seu “telefone inteligente”, esse dispositivo maravilhoso com conexão à internet que nos permite andar em cidades que não conhecemos, pedir comida ou comprar roupa com um clique. Enfim, como sobrevivíamos sem Waze e o delivery?
E, sim, eles podem encontrar quase tudo para nós, de um novo amor a uma refeição saborosa. Mas, por mais que tentem, ainda não conseguem substituir um abraço caloroso. Muito menos uma conversa olho no olho, ou entender as sutilezas do coração humano. Um brinde à ironia de um mundo onde podemos estar a um clique de tudo, exceto da genuína conexão entre gente de verdade.
Com a ascensão dos smartphones e das redes sociais, ultrapassamos as barreiras de tempo e espaço, inclusive na internet, reconectando-nos com amigos de infância, colegas de escola e parentes em outros países em tempo real. É uma viagem incrível quebrar as limitações do relógio e da geografia com apenas um toque. Quem poderia resistir a tal fascínio?
Em seguida, veio o feed infinito das redes sociais pronto para entregar elevadas doses de dopamina e satisfazer a cada um de nós, fornecendo exatamente o que desejávamos naquele momento. [...]
E assim ficamos presos, quase acreditando que havíamos perdido a capacidade de retornar à nossa humanidade. Agora, começamos a compreender esse dilema. Na busca por experiências externas, desvalorizamos a convivência íntima, aquela que nos permite crescer e dar sentido à nossa vida.
Não por acaso, atualmente, observa-se uma busca por reconexão com o mundo real, uma tentativa de compensar o empobrecimento dos nossos relacionamentos, que se tornaram superficiais.
Que venham esses novos/velhos tempos, e que venham logo, pois é estando presente que a gente vive o melhor de nós.
Disponível em: https://vidasimples.co/colunista/voce-lembra-quando-nao-existia-internet/. Acesso em: 30 set. 2024. Adaptado.
Considere a seguinte passagem do texto: “Um brinde à ironia de um mundo onde podemos estar a um clique de tudo, exceto da genuína conexão entre gente de verdade.”
A ironia a que essa passagem se refere é o fato de a internet
Vicentina, 24 anos, chega ao seu consultório visivelmente preocupada com episódios de tontura que a acometem há duas semanas. A jovem relata que a tontura surge subitamente ao movimentar a cabeça, descrevendo a sensação como uma rotação intensa e desagradável, que a impede de realizar as suas atividades habituais, incluindo o trabalho. Felizmente, a tontura é breve e desaparece em poucos minutos. Intrigado com o caso, o médico realiza o teste de Dix-Hallpike. Durante o exame, Vicentina apresenta nistagmo vertical com componente rotatório e relata piora da tontura.
Diante dos sintomas de Vicentina e dos achados do exame físico, qual a conduta mais adequada?