Abordando o uso de sucata para produzir
uma relação terapêutica entre usuários e
profissionais de um serviço de Saúde Mental,
Esperidião (1999) diz “que a busca e o encontro
dos significados estão na relação. Deste ponto
de vista, não havia rigor metodológico na
técnica de aplicação”, abordando a importância
de alcançar:
De acordo com Aversa (2014) em seu artigo
intitulado “Vibrações possíveis: arte/educação e
Saúde Mental na contemporaneidade”, a arte
educação contemporânea entra em sintonia com
as propostas antimanicomiais interessadas
justamente naquilo que é
A presença de um profissional com
habilidades artísticas em um serviço de Saúde
Mental contribui positivamente para a
composição de Projetos Terapêuticos capazes
de integrar sujeitos excluídos às muitas
possibilidades que a vida em comunidade
possibilita. Segundo Aversa (2014), a interface
arte/educação articulada à saúde mental se
justifica por: