Questões de Concurso Para prefeitura de queimados - rj

Foram encontradas 9 questões

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Ano: 2015 Banca: CEPUERJ Órgão: Prefeitura de Queimados - RJ
Q1232027 Pedagogia
Considerando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) nº 9.394/96, responda a questão.
A respeito “Da Organização da Educação Nacional”, o Art. 11º informa que “Os Municípios incumbir-se-ão de”:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: CEPUERJ Órgão: Prefeitura de Queimados - RJ
Q1224315 Português
O artigo intitulado As crianças no centro da organização pedagógica: o que os bebês nos ensinam? Qual a atuação de suas professoras? (RAMOS, 2012) ressalta o entendimento de que as crianças têm voz própria e devem ser ouvidas na tomada de decisões democráticas. Tendo em vista as informações descritas nessa publicação, responda a questão.
Os resultados apresentados no artigo mencionado evidenciam que no momento de encaminhar os bebês ao banho, a professora pesquisada age da seguinte maneira:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: CEPUERJ Órgão: Prefeitura de Queimados - RJ
Q1206708 Noções de Informática
Infância
Meu pai montava a cavalo, ia para o campo. Minha mãe ficava sentada cosendo. Meu irmão pequeno dormia. Eu sozinho menino entre mangueiras lia a história de Robinson Crusoé, comprida história que não acaba mais.
No meio-dia branco de luz uma voz que aprendeu a ninar nos longes da senzala – e nunca se esqueceu chamava para o café. Café preto que nem a preta velha café gostoso café bom.
Minha mãe ficava sentada cosendo olhando para mim: – Psiu... Não acorde o menino. Para o berço onde pousou um mosquito. E dava um suspiro... que fundo!
Lá longe meu pai campeava no mato sem fim da fazenda.
Carlos Drummond de Andrade
O uso do travessão em “– Psiu... Não acorde o menino.” tem como função:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: CEPUERJ Órgão: Prefeitura de Queimados - RJ
Q1195041 Português
Metamorfose
 Luis Fernando Veríssimo
Uma barata acordou um dia e viu que tinha se transformado num ser humano. Começou a mexer suas patas e descobriu que só tinha quatro, que eram grandes e pesadas e de articulação difícil. Acionou suas antenas e não tinha mais antenas. Quis emitir um pequeno som de surpresa e, sem querer, deu um grunhido. As outras baratas fugiram aterrorizadas para trás do móvel. Ela quis segui-las, mas não coube atrás do móvel. O seu primeiro pensamento humano foi: que vergonha, estou nua! O seu segundo pensamento humano foi: que horror! Preciso me livrar dessas baratas.
Pensar, para a ex-barata, era uma novidade. Antigamente, ela seguia o seu instinto. Agora precisava raciocinar. Fez uma espécie de manto da cortina da sala para cobrir sua nudez. Saiu pela casa, caminhando junto à parede, porque os hábitos morrem devagar. Encontrou um quarto, um armário, roupas de baixo, um vestido. Olhou-se no espelho e achou-se bonita. Para uma ex-barata. Maquilou-se. Todas as baratas são iguais, mas uma mulher precisa realçar a sua personalidade. Adotou um nome: Vandirene. Mais tarde descobriu que só um nome não bastava. A que classe pertencia? Tinha educação? Referências? Conseguiu, a muito custo, um emprego como faxineira. Sua experiência de barata lhe dava acesso a sujeiras mal suspeitadas; era uma boa faxineira.
Difícil era ser gente. As baratas comem o que encontram pela frente. Vandirene precisava comprar sua comida e o dinheiro não chegava. As baratas se acasalam num roçar de antenas, mas os seres humanos não. Se conhecem, namoram, brigam, fazem as pazes, resolvem se casar, hesitam. Será que o dinheiro vai dar? Conseguir casa, móveis, eletrodomésticos, roupa de cama, mesa e banho. 
(...)
Vandirene teve filhos. Lutou muito. Filas do INPS¹. Creches. Pouco leite. O marido desempregado. Finalmente, acertou na esportiva. Quase quatro milhões. Entre as baratas, ter ou não ter quatro milhões não faria diferença. A barata continuaria a ter o mesmo aspecto e a andar com o mesmo grupo. Mas Vandirene mudou. Empregou o dinheiro. Trocou de bairro. Comprou casa. Passou a se vestir bem, a comer e dar de comer de tudo, a cuidar onde colocava o pronome. Subiu de classe. (Entre as baratas, não existe o conceito de classe.) Contratou babás e entrou na PUC. Começou a ler tudo o que podia. Sua maior preocupação era a morte. Ela ia morrer. Os filhos iam morrer. O marido ia morrer – não que ele fizesse falta. O mundo inteiro, um dia, ia desaparecer. O sol. O universo. Tudo. Se espaço é o que existe entre a matéria, o que é que fica quando não há mais matéria? Como se chama a ausência do vazio? E o que será de mim quando não houver mais nem o nada? A angústia é desconhecida entre as baratas.
Vandirene acordou um dia e viu que tinha se transformado de novo numa barata. Seu penúltimo pensamento humano foi: meu Deus, a casa foi dedetizada há dois dias! Seu último pensamento humano foi para o seu dinheiro rendendo na financeira e que safado do marido, seu herdeiro legal, ficaria com tudo. Depois desceu pelo pé da cama e correu para trás de um móvel. Não pensava mais em nada. Era puro instinto. Morreu em cinco minutos, mas foram os cinco minutos mais felizes da sua vida. Kafka não significa nada para as baratas. Hoje conhecido pela sigla INSS¹.
A estrutura de um texto pode variar de diferentes formas. Sobre o texto em questão, é correto dizer que:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: CEPUERJ Órgão: Prefeitura de Queimados - RJ
Q1232088 Não definido
O recurso utilizado pelo Microsoft Windows 7 para mantê-lo sempre atualizado é:
Alternativas
Respostas
1: D
2: A
3: A
4: C
5: C