Marcus Aurelius, funcionário público estadual, que desfruta de
patrimônio evidentemente superior aos seus ganhos, mas com
pouquíssimos bens efetivamente em seu nome, é investigado
pelos crimes de corrupção e de lavagem de dinheiro. O Ministério
Público requereu cautelarmente o sequestro dos bens de Marcus
Aurelius, tantos quanto bastem para assegurar, ao final da ação
penal, a recomposição ao erário e o perdimento dos bens que
configuram produto dos referidos crimes.
Quanto ao sequestro requerido, é correto afirmar que: