Questões de Antropologia - Interacionismo Simbólico e Antropologia Urbana. Estigma e Desvio. Cultura e Arte: corpo, roupa, festas rituais, dança, música, gastronomia, literatura. Antropologia e Cultura no Brasil para Concurso
Foram encontradas 107 questões
Ano: 2023
Banca:
FGV
Órgão:
AL-MA
Prova:
FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Antropólogo |
Q2245640
Antropologia
No livro “Os ritos de passagem”, Arnold Van Gennep distingue os
ritos de passagem em três categorias: ritos de separação, ritos de
margem e ritos de agregação.
Na segunda metade do século XX, um antropólogo britânico retomou o diálogo com Van Gennep e tornou-se um dos nomes mais expoentes dos estudos dos rituais.
Esse autor foi
Na segunda metade do século XX, um antropólogo britânico retomou o diálogo com Van Gennep e tornou-se um dos nomes mais expoentes dos estudos dos rituais.
Esse autor foi
Ano: 2023
Banca:
FGV
Órgão:
AL-MA
Prova:
FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Antropólogo |
Q2245637
Antropologia
Na segunda metade do século XX, a antropologia estadunidense
foi renovada, entre outras, pelas contribuições do que ficou
conhecido como virada interpretativista. Nessa perspectiva,
estimulou-se a produção de etnografias como uma "descrição
densa" das realidades estudadas.
Assinale a opção que indica o nome do autor da virada interpretativista que disseminou a ideia da etnografia como descrição densa.
Assinale a opção que indica o nome do autor da virada interpretativista que disseminou a ideia da etnografia como descrição densa.
Ano: 2023
Banca:
FGV
Órgão:
AL-MA
Prova:
FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Antropólogo |
Q2245635
Antropologia
“Torna-se necessário conceber a etnografia não como a
experiência e a interpretação de uma "outra" realidade
circunscrita, mas sim como uma negociação construtiva
envolvendo pelo menos dois (...) sujeitos conscientes e
politicamente significativos. Paradigmas de experiência e
interpretação estão dando lugar a paradigmas discursivos de
diálogo e polifonia.” (Clifford, James. A experiência etnográfica. Rio de Janeiro: UFRJ, 1998, p.41).
Neste trecho, o antropólogo James Clifford está propondo uma reflexão sobre
Neste trecho, o antropólogo James Clifford está propondo uma reflexão sobre
Ano: 2023
Banca:
FGV
Órgão:
AL-MA
Prova:
FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Antropólogo |
Q2245632
Antropologia
“Em toda e qualquer sociedade nacional moderna é possível
identificar a existência de modalidades de discurso de patrimônio
em competição para representar com autenticidade a identidade e
a memória da coletividade. Esses discursos de opõem entre si e
disputam lugares de legitimidade. No contexto brasileiro, esses
discursos assumiram, esquematicamente falando, duas
modalidades: uma delas, a que estou chamando de ‘discurso da
monumentalidade’; a outra a que poderíamos nomear como
"discurso do cotidiano”. (Gonçalves, José Reginaldo. Monumentalidade e cotidiano: os patrimônios culturais
como gênero de discurso". In: Lippi, Lucia. Cidade: História e Desafio. Rio de Janeiro:
FGV Editora, 2002, p.117)
A partir da relação dialógica entre monumentalidade-cotidiano, o professor da UFRJ José Reginaldo Gonçalves discute as seguintes oposições centrais nas narrativas do patrimônio.
A partir da relação dialógica entre monumentalidade-cotidiano, o professor da UFRJ José Reginaldo Gonçalves discute as seguintes oposições centrais nas narrativas do patrimônio.
Ano: 2023
Banca:
FGV
Órgão:
AL-MA
Prova:
FGV - 2023 - AL-MA - Técnico de Gestão Administrativa - Antropólogo |
Q2245630
Antropologia
“Se, na Amazônia, a mais grave ameaça é a invasão dos territórios
indígenas e a degradação de seus recursos ambientais, no caso do
Nordeste, o desafio à ação indigenista é restabelecer os territórios
indígenas, promovendo a retirada dos não-índios das áreas
indígenas, desnaturalizando a “mistura” como única via de
sobrevivência e cidadania.” (OLIVEIRA, João Pacheco de. Uma etnologia dos" índios misturados"? Situação
colonial, territorialização e fluxos culturais. Mana, v. 4, p. 47-77, 1998.)
João Pacheco de Oliveira é professor do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Sua área de especialização é a
João Pacheco de Oliveira é professor do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Sua área de especialização é a