Questões de Concurso

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Q1109175 Direito Constitucional
Sobre o controle de constitucionalidade adotado no Brasil, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q1109173 Direito Administrativo
No âmbito do controle da Administração Pública, é correto afirmar que a espécie de controle denominado administrativo é aquele exercido:
Alternativas
Q1109172 Direito Constitucional
Analise as hipóteses a seguir, referentes à acumulação de posições funcionais.
I. Dois cargos públicos municipais de psicólogo. II. Um emprego público estadual de engenheiro e um cargo público federal de professor. III. Dois cargos públicos municipais de engenheiro.
São autorizadas pela Constituição da República as hipóteses de acumulação do(s) item(ns):
Alternativas
Q1109168 Direito Constitucional
Analise as afirmativas a seguir sobre estrutura administrativa no contexto da administração pública brasileira e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) A Administração Pública é o instrumental de que dispõe o Estado para pôr em prática as opções políticas do Governo. ( ) Dada sua característica como ente personalizado, o Estado tanto pode atuar no campo do direito público como no do direito privado, mantendo sempre sua única personalidade de direito público. ( ) Em sentido formal, considera-se Governo como o conjunto de poderes e órgãos constitucionais. ( ) Os territórios integram a federação brasileira como entidades estatais detentoras de autonomia política reconhecidas pela Constituição Federal.
Assinale a sequência CORRETA.
Alternativas
Q1109163 Direito Financeiro
De acordo com a Lei Complementar Nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), entende-se por transferência voluntária a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde. Considerando esse contexto, analise as afirmativas a seguir sobre as exigências para a realização de transferência voluntária. I. Deve haver comprovação, por parte do beneficiário, de previsão orçamentária de contrapartida. II. O beneficiário de uma transferência voluntária deve comprovar o cumprimento dos limites constitucionais relativos à educação e à saúde. III. Para a realização de transferência voluntária, exige-se dotação específica.
A partir dessa análise, estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Q1109161 Direito Financeiro
A Lei Complementar Nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal) estabelece que, no caso dos municípios, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração, não poderá exceder o percentual de 60% da receita corrente líquida. Sobre esse tema, é correto afirmar que a repartição do citado limite global de 60%, entre o Legislativo (incluído o Tribunal de Contas do Município, quando houver) e o Executivo, não poderá exceder, respectivamente, os seguintes percentuais:
Alternativas
Q1109160 Administração Financeira e Orçamentária
Sobre a classificação das despesas públicas, conforme dispositivos da Lei Nº 4.320/1964, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1109159 Administração Financeira e Orçamentária
No contexto da diferenciação entre orçamento tradicional e orçamento-programa, assinale a alternativa que apresenta a característica que não se refere ao orçamento-programa.
Alternativas
Q1109157 Pedagogia
Analise as afirmativas a seguir sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), com vigência estabelecida para o período 2007-2020, e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) O Fundeb é um fundo especial, de natureza contábil, de âmbito estadual (um fundo por estado e Distrito Federal, num total de vinte e sete fundos) e tem como agente financeiro o Banco do Brasil. ( ) O Fundeb é formado, na quase totalidade, por recursos provenientes dos impostos e transferências dos estados, Distrito Federal e municípios, vinculados à educação por força do disposto no Art. 212 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. ( ) O Fundeb tem como característica a distribuição de recursos de forma automática (sem necessidade de autorização orçamentária ou convênios para esse fim) e periódica, mediante crédito na conta específica de cada governo estadual, distrital e municipal. ( ) Os valores destinados à formação do Fundeb pelos estados, Distrito Federal e municípios deverão ser registrados patrimonialmente como variação patrimonial diminutiva (VPD) e orçamentariamente como dedução da receita orçamentária realizada.
Assinale a sequência CORRETA.
Alternativas
Q1109147 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 6 a 10.

Ladrões usam “golpe do suporte” para furtar bicicletas em Londres

Vereadora descobriu que havia deixado bicicleta em rack serrado e emendado com fita; capital londrina registra 23 milhões de viagens de bicicleta por ano

Uma ciclista que teve sua bicicleta furtada em Londres após prendê-la em um suporte sabotado lançou um alerta sobre a nova estratégia dos ladrões na capital britânica.

Sarah King descobriu que sua bicicleta não estava no suporte após deixar uma reunião em Camberwell, no sul de Londres, na noite de quinta-feira.

Ela disse não ter percebido que o suporte havia sido serrado e depois remendado com fita adesiva.

A polícia metropolitana de Londres e a subprefeitura local estão investigando o furto.

King, que é vereadora na região londrina de Southwark, disse ter sido a primeira vez que soube dessa modalidade de furto e que divulgou o episódio para alertar outros ciclistas.

Sua publicação no Twitter sobre o assunto já havia sido compartilhada quase 5 mil vezes em menos de dois dias.

Ela disse ter ficado “chateada e chocada” ao perceber o furto. “Eu amo pedalar em Londres e amo minha bicicleta.”

Dados de 2014 mostram que pessoas estão usando bicicletas em Londres mais do que nunca. O total de viagens diárias de bicicleta na cidade naquele ano foi de 610 mil, 5% de aumento em relação ao ano anterior.

“É revoltante que o crescente contingente de ciclistas na região seja alvo desses ladrões maliciosos”, disse o vereador Darren Merrill, da região de Southwark.

BBC. Ladrões usam golpe do suporte para furtar bicicletas em
Londres. 27 fev. 2016. BBC Brasil. Disponível em: <http://zip.
net/bpsYFv>.  Acesso em: 29 fev. 2016 (Adaptação).
Releia o trecho a seguir.
“King, que é vereadora na região londrina de Southwark, disse ter sido a primeira vez que soube dessa modalidade de furto e que divulgou o episódio para alertar outros ciclistas.”
Em relação ao trecho destacado, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1109144 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 6 a 10.

Ladrões usam “golpe do suporte” para furtar bicicletas em Londres

Vereadora descobriu que havia deixado bicicleta em rack serrado e emendado com fita; capital londrina registra 23 milhões de viagens de bicicleta por ano

Uma ciclista que teve sua bicicleta furtada em Londres após prendê-la em um suporte sabotado lançou um alerta sobre a nova estratégia dos ladrões na capital britânica.

Sarah King descobriu que sua bicicleta não estava no suporte após deixar uma reunião em Camberwell, no sul de Londres, na noite de quinta-feira.

Ela disse não ter percebido que o suporte havia sido serrado e depois remendado com fita adesiva.

A polícia metropolitana de Londres e a subprefeitura local estão investigando o furto.

King, que é vereadora na região londrina de Southwark, disse ter sido a primeira vez que soube dessa modalidade de furto e que divulgou o episódio para alertar outros ciclistas.

Sua publicação no Twitter sobre o assunto já havia sido compartilhada quase 5 mil vezes em menos de dois dias.

Ela disse ter ficado “chateada e chocada” ao perceber o furto. “Eu amo pedalar em Londres e amo minha bicicleta.”

Dados de 2014 mostram que pessoas estão usando bicicletas em Londres mais do que nunca. O total de viagens diárias de bicicleta na cidade naquele ano foi de 610 mil, 5% de aumento em relação ao ano anterior.

“É revoltante que o crescente contingente de ciclistas na região seja alvo desses ladrões maliciosos”, disse o vereador Darren Merrill, da região de Southwark.

BBC. Ladrões usam golpe do suporte para furtar bicicletas em
Londres. 27 fev. 2016. BBC Brasil. Disponível em: <http://zip.
net/bpsYFv>.  Acesso em: 29 fev. 2016 (Adaptação).
Releia o trecho a seguir.
Ela disse ter ficado “chateada e chocada” ao perceber o furto.
De acordo com o contexto em que aparecem, as aspas, nesse trecho:
Alternativas
Q1109142 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 5.

Por quem os sinos dobram?

A morte é poderosa. Ela também assusta. Em primeiro lugar, pelo óbvio: ela é universal e inevitável. É o conceito final e, por isso mesmo, evitamos seu contato até no nome. Dizer Dia de Finados já parece uma mistura de português antigo e eufemismo. Os mexicanos vão direto ao ponto: Dia de los Muertos.

Em segundo lugar, a morte produz arte. Duas das sete maravilhas do mundo antigo são monumentos funerários: as pirâmides do Egito e o túmulo do rei Mausolo em Halicarnasso, que deu origem ao nome mausoléu. Ainda que democrática e igualitária em si, a morte produz desigualdades estéticas e de poder.

A Capela dos Ossos, em Évora (Portugal), choca a sensibilidade contemporânea, mas foi pensada para ser uma lembrança religiosa e moral. “Nós, ossos que aqui estamos, pelos vossos esperamos.”

Em terceiro lugar, a morte está associada à fé. Grande parte das religiões orbita em torno do nosso fim ou do anseio de imortalidade. Na hora extrema, jainistas da índia podem optar por uma morte pública e quase teatral. Para católicos, são José (padroeiro da boa morte) se oferece à alma devota como guia seguro.

Todo o cristianismo foi fundado em torno de dois conceitos ligados à morte: Jesus morreu pela humanidade e, ressuscitando, venceu a morte. Judeus consideram uma ação positiva pertencer à Chevra Kadisha (sociedade sagrada), que prepara o corpo e ampara a família. Espíritas preferem o verbo desencarnar. Islâmicos insistem na igualdade de todos em túmulos sem ornamentos e, por vezes, até sem nome.

Por fim, a morte é uma grande inquietação filosófica. Albert Camus pensou na morte como o “momento absurdo” na sua análise do mito de Sísifo. O texto foi escrito em pleno horror da Segunda Guerra.

A morte do filósofo Sócrates é retratada pelo pintor Jacques-Louis David com a dignidade neoclássica do momento que deu significado para toda uma vida. Para o filósofo, a aceitação tranquila da morte era o sinal de que havia sido coerente. Para nós que somos menos do que Sócrates, o extremo da pobreza é não ter “onde cair morto”. Morrer é o símbolo de toda a vida.

O conceito, porém, continua incômodo. Nos meios urbanos ocidentais, a morte foi afastada da vista pública. Não se vela mais em casa o corpo de entes queridos. Há uma tanatofobia, um horror à morte, entre nós. A morte tornou-se mais asséptica. Foi isolada em hospitais.

Quando ocorre em acidente público, corpos devem ser imediatamente cobertos. A morte incomoda. Basta começar a tocar nela e todos sentem um vago mal-estar. Quase todos preferem trocar de assunto.

Alguns de nós foram criados em hábitos mais antigos, como visitar cemitérios no Dia de Finados. Os jovens de hoje raramente o fazem. Os jovens não querem ir a enterros. Estão longe da morte e manifestam pouca preocupação com ela.
Nós, mais velhos, também não gostaríamos de ir. A força da obrigação e do hábito nos arrastam. Talvez por isto tenhamos raiva da frase clássica de um adolescente ao ser convidado a um velório: “Não gosto”. Como também não gostamos, nos irritamos com a frase que desnuda, sem culpa, nossa resistência.

Por que vamos? Em parte porque somos menos livres do que os mais jovens. Talvez porque sejamos mais solidários. Mas, em parte também, porque temos uma ideia da finitude e da dor do luto. Ir a túmulos é um rito de religação. Visitamos mortos por causa de nós, vivos. Nós, os ossos que lá estaremos, ainda temos carne e sangue e ainda choramos.

O Dia de Finados é o dia dos vivos, da fila que continua andando, das duas questões que nos abalam: o quanto sinto falta de quem se foi e o quanto temo ir. O vazio da morte está impactando quem vive.

Os sinos dobram por nós, como o título que tomei emprestado a Hemingway. Ouvi-los é estar vivo. Quando eu parar de escutá-los isso não terá mais importância. O Dia de Finados é nosso, dos que ainda podem ler este texto. Repousemos em paz.

LEANDRO KARNAL, 52, é historiador e professor da Unicamp,
autor de ‘Pecar e Perdoar’ (Nova Fronteira)

KARNAL, Leandro. Por quem os sinos dobram? Savi Advocacia. Disponível em:<http://www.fsavi.com/artigo>. Acesso em: 25 fev. 2016 (Adaptação).
Releia o trecho a seguir.
“A morte é poderosa.”
Assinale a alternativa em que o termo destacado não pertence, nesse contexto, à mesma classe de palavras da destacada no trecho anterior.
Alternativas
Q1109139 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 5.

Por quem os sinos dobram?

A morte é poderosa. Ela também assusta. Em primeiro lugar, pelo óbvio: ela é universal e inevitável. É o conceito final e, por isso mesmo, evitamos seu contato até no nome. Dizer Dia de Finados já parece uma mistura de português antigo e eufemismo. Os mexicanos vão direto ao ponto: Dia de los Muertos.

Em segundo lugar, a morte produz arte. Duas das sete maravilhas do mundo antigo são monumentos funerários: as pirâmides do Egito e o túmulo do rei Mausolo em Halicarnasso, que deu origem ao nome mausoléu. Ainda que democrática e igualitária em si, a morte produz desigualdades estéticas e de poder.

A Capela dos Ossos, em Évora (Portugal), choca a sensibilidade contemporânea, mas foi pensada para ser uma lembrança religiosa e moral. “Nós, ossos que aqui estamos, pelos vossos esperamos.”

Em terceiro lugar, a morte está associada à fé. Grande parte das religiões orbita em torno do nosso fim ou do anseio de imortalidade. Na hora extrema, jainistas da índia podem optar por uma morte pública e quase teatral. Para católicos, são José (padroeiro da boa morte) se oferece à alma devota como guia seguro.

Todo o cristianismo foi fundado em torno de dois conceitos ligados à morte: Jesus morreu pela humanidade e, ressuscitando, venceu a morte. Judeus consideram uma ação positiva pertencer à Chevra Kadisha (sociedade sagrada), que prepara o corpo e ampara a família. Espíritas preferem o verbo desencarnar. Islâmicos insistem na igualdade de todos em túmulos sem ornamentos e, por vezes, até sem nome.

Por fim, a morte é uma grande inquietação filosófica. Albert Camus pensou na morte como o “momento absurdo” na sua análise do mito de Sísifo. O texto foi escrito em pleno horror da Segunda Guerra.

A morte do filósofo Sócrates é retratada pelo pintor Jacques-Louis David com a dignidade neoclássica do momento que deu significado para toda uma vida. Para o filósofo, a aceitação tranquila da morte era o sinal de que havia sido coerente. Para nós que somos menos do que Sócrates, o extremo da pobreza é não ter “onde cair morto”. Morrer é o símbolo de toda a vida.

O conceito, porém, continua incômodo. Nos meios urbanos ocidentais, a morte foi afastada da vista pública. Não se vela mais em casa o corpo de entes queridos. Há uma tanatofobia, um horror à morte, entre nós. A morte tornou-se mais asséptica. Foi isolada em hospitais.

Quando ocorre em acidente público, corpos devem ser imediatamente cobertos. A morte incomoda. Basta começar a tocar nela e todos sentem um vago mal-estar. Quase todos preferem trocar de assunto.

Alguns de nós foram criados em hábitos mais antigos, como visitar cemitérios no Dia de Finados. Os jovens de hoje raramente o fazem. Os jovens não querem ir a enterros. Estão longe da morte e manifestam pouca preocupação com ela.
Nós, mais velhos, também não gostaríamos de ir. A força da obrigação e do hábito nos arrastam. Talvez por isto tenhamos raiva da frase clássica de um adolescente ao ser convidado a um velório: “Não gosto”. Como também não gostamos, nos irritamos com a frase que desnuda, sem culpa, nossa resistência.

Por que vamos? Em parte porque somos menos livres do que os mais jovens. Talvez porque sejamos mais solidários. Mas, em parte também, porque temos uma ideia da finitude e da dor do luto. Ir a túmulos é um rito de religação. Visitamos mortos por causa de nós, vivos. Nós, os ossos que lá estaremos, ainda temos carne e sangue e ainda choramos.

O Dia de Finados é o dia dos vivos, da fila que continua andando, das duas questões que nos abalam: o quanto sinto falta de quem se foi e o quanto temo ir. O vazio da morte está impactando quem vive.

Os sinos dobram por nós, como o título que tomei emprestado a Hemingway. Ouvi-los é estar vivo. Quando eu parar de escutá-los isso não terá mais importância. O Dia de Finados é nosso, dos que ainda podem ler este texto. Repousemos em paz.

LEANDRO KARNAL, 52, é historiador e professor da Unicamp,
autor de ‘Pecar e Perdoar’ (Nova Fronteira)

KARNAL, Leandro. Por quem os sinos dobram? Savi Advocacia. Disponível em:<http://www.fsavi.com/artigo>. Acesso em: 25 fev. 2016 (Adaptação).
Releia o trecho a seguir.
“O conceito, porém, continua incômodo.”
Esse trecho, sem alteração de seu sentido original, pode ser reescrito das seguintes formas, EXCETO:
Alternativas
Q1109137 Administração Pública

A Administração Pública, em sentido amplo, compreende: o governo (que toma as decisões políticas), a estrutura administrativa e a administração (que executa essas decisões). Em sentido estrito, compreende apenas as funções administrativas de execução dos programas de governo, prestação de serviços e demais atividades.

Analise as afirmativas a seguir, referentes às características da administração pública, e assinale V para as verdadeiras e F para as falsas.

( ) É instrumental – a Administração Pública não é um fim em si mesma, mas um instrumento do Estado para a promoção do desenvolvimento do país e do bem comum da sociedade.

( ) É executora – direta ou indiretamente, executa as atividades desejadas pelo estado, tendo em vista o bem-estar da coletividade. A atividade da Administração Pública é de execução: presta serviços públicos e pratica atos administrativos através de seus órgãos e agentes.

( ) É hierarquizada – a estrutura da Administração Pública obedece a uma hierarquia, em que há subordinação dos órgãos inferiores aos superiores. Os agentes lotados nos órgãos inferiores (ainda que chefes hierárquicos nesses órgãos) também obedecem às instruções das autoridades que comandam os órgãos superiores.

( ) Tem responsabilidade técnica – ao prestar serviços públicos e praticar atos administrativos, a administração pública obedece a normas jurídicas e técnicas. O desvio dessas normas invalidará o ato praticado e responsabilizará o agente que a praticou. Os agentes públicos são responsáveis pelos atos que praticam e estão sujeitos à prestação de contas perante a própria Administração, os órgãos de controle e a sociedade.

Assinale a sequência CORRETA.

Alternativas
Q1109135 Atendimento ao Público

O processo de comunicação humana, seja nas empresas ou em outro ambiente social, está sujeito a problemas – barreiras e males –, que podem interferir diretamente na transmissão das informações e gerar consequências muitas vezes indesejáveis.

Considerando esse contexto, assinale a alternativa que descreve incorretamente um desses problemas.

Alternativas
Q1109134 Atendimento ao Público

Analise as afirmativas a seguir, referente aos conceitos preliminares importantes para a compreensão da comunicação nas empresas.

I. Dado: um registro simples a respeito de determinado evento ou ocorrência. Um banco de dados é um meio de acumular e armazenar conjuntos de dados para serem combinados e processados.

II. Informação: um conjunto de dados com determinado significado, que reduz a incerteza ou permite o conhecimento a respeito de algo.

III. Comunicação: é quando uma informação é transmitida a alguém. Para que haja comunicação é necessário que o destinatário da informação a receba e a compreenda. Comunicar significa tornar comum a informação a uma ou mais pessoas.

Estão corretos os conceitos:

Alternativas
Q1109131 Direito Constitucional

Analise a afirmativa a seguir.

O Estado, ente intangível é ___________ e detém o poder, seu objetivo é o bem comum. Por sua vez, o governo é um __________________, independente e exerce o poder, sendo um _____________ do Estado, discricionário. A administração, como aparelho, é hierarquizada, executora e, também, um instrumento do Governo.

Assinale a alternativa que completa respectivamente as lacunas da afirmativa anterior

Alternativas
Q1109130 Administração de Recursos Materiais

Problemas relacionados às atividades da gestão e controle de estoques são muitas vezes identificados por reclamações ou falhas em seus processos. Essas falhas podem ser consideradas sintomas específicos ou mesmo pontuais.

Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta corretamente esses sintomas.

Alternativas
Q1109129 Administração de Recursos Materiais

Armazenagem é o ato de guardar certo item ou produto em um armazém, ou determinado local, por certo período de tempo.

A armazenagem é constituída de quatro fases, que são:

Alternativas
Q1109128 Gestão de Pessoas

O salário constitui o centro das relações de intercâmbio entre as pessoas e as organizações.

Com relação à remuneração e aos salários, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Respostas
1: C
2: C
3: B
4: C
5: D
6: A
7: C
8: B
9: D
10: A
11: D
12: C
13: B
14: D
15: B
16: D
17: A
18: A
19: A
20: C