Questões de Concurso Para cev-urca

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Q3273304 Pedagogia
A Resolução nº 1, de 28 de maio de 2021, institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos nos aspectos relativos ao seu alinhamento à: 
Alternativas
Q3273302 Pedagogia
A Lei nº 16.025, de 30 de maio de 2016, institui o Plano Estadual de Educação do Ceará (PEE), com metas e estratégias fixadas para o período de 2016 a 2024, na área da educação, como resultado da participação da comunidade escolar e da sociedade civil. O Plano Estadual de Educação é o instrumento balizador e norteador das políticas públicas relacionadas à educação no Estado do Ceará, o qual contempla:
Alternativas
Q3273301 Pedagogia
O Plano Nacional de Educação para o decênio 2014/2024, instituído pela Lei nº 13.005/2014, definiu 10 diretrizes que devem guiar a educação brasileira nesse período e estabeleceu: 
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Q3273300 Pedagogia
A Lei nº 13.005/2014 — que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) —, em seu Art. 2º, assegura as diretrizes do PNE, dentre elas:

I. erradicação do analfabetismo;
II. universalização do atendimento escolar;
III. superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação.
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Q3273299 Pedagogia
Ao longo da Educação Básica, as aprendizagens essenciais definidas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) devem concorrer para assegurar aos estudantes o desenvolvimento de dez competências gerais, que consubstanciam, no âmbito pedagógico, os direitos de:
Alternativas
Q3273298 Pedagogia
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) indica que as decisões pedagógicas devem estar orientadas para o desenvolvimento de:
Alternativas
Q3273297 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
O Estatuto da Criança e do Adolescente (criado pela Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de 1990), em seu Art. 59-A, incluído pela Lei nº 14.811, de 2024, estabelece que as instituições sociais públicas ou privadas que desenvolvam atividades com crianças e adolescentes e que recebam recursos públicos deverão exigir e manter certidões de antecedentes criminais de todos os seus colaboradores, as quais deverão ser atualizadas a cada: 
Alternativas
Q3273296 Pedagogia
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996), no art. 58, entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. Nessa direção, o §3º assegura que a oferta de educação especial, nos termos do caput deste artigo, tem início na educação infantil e estende-se:
Alternativas
Q3273295 Direito Administrativo
O inciso IX do art. 124 da Lei Municipal nº 955/2017, que aprovou “O Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Brejo Santo”, dispõe que é dever do servidor público “manter conduta compatível com a moralidade administrativa”. Está determinado, também, no inciso IX do art. 125 do mesmo Estatuto, que trata das “proibições”, que é proibido ao servidor público de Brejo Santo “valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública”.
Nesse sentido, é possível asseverar corretamente que a moralidade administrativa: 
Alternativas
Q3273293 Geografia
Didaticamente, uma bacia hidrográfica pode ser compreendida como uma área ou região que é drenada por um rio principal e seus afluentes, com predomínio de escoamento superficial das águas das chuvas e tendo seus limites delimitados pelo relevo, funcionando este como divisor de águas.
Considerando esse contexto e a classificação das Bacias Hidrográficas do Estado do Ceará, realizada pelo Governo do Estado, o município de Brejo Santo está inserido dentro da:
Alternativas
Q3273291 Direito Administrativo
Um dos poderes da República Federativa do Brasil é o Poder Executivo. Esse poder possui como função principal a realização da Administração Pública que, por sua vez, pode ser dividida, em linhas gerais, em Administração Pública Direta e Indireta. Com relação à Administração Pública Direta, pode-se afirmar corretamente que:
Alternativas
Q3273290 História e Geografia de Estados e Municípios
A Região Metropolitana do Cariri (RMC) foi instituída pela Lei Complementar nº 78, de 26 de junho de 2009, com base no disposto no art. 43 da Constituição do Estado do Ceará. Com relação aos municípios que a compõem e que estão previstos na mencionada lei de criação da RMC, marque a alternativa correta:
Alternativas
Q3273289 Economia
“O PIB do Nordeste deverá crescer 3,4% em 2024, um avanço maior do que a média nacional, que é de 3%, segundo projeção do Banco do Brasil. O cenário mostra a resiliência da atividade econômica do país, especialmente da Região [...] Destaque para a Paraíba, com maior dinamismo no setor de serviços, que deverá crescer 6,8%, a maior taxa entre todos os estados brasileiros.”
(SUDENE, 2024. Disponível em https://www.gov.br/sudene/pt-br/assuntos/noticias/crescimento-do-pib-do-nordeste-acima-da -media-nacional-com-destaque-para-o-setor-industrial-e-de-servicos).


Com base no texto acima, é possível afirmar que o recente crescimento do PIB da região Nordeste se deve, entre outros fatores:
Alternativas
Q3273288 Economia
“O Produto Interno Bruto (PIB) do Ceará registrou crescimento de 6,67% no terceiro trimestre de 2024 em comparação a igual período de 2023. O resultado estadual é maior do que o registrado no Brasil, de 4%, na mesma relação. O desempenho cearense, quando comparado com o segundo trimestre de 2024, apresenta elevação de 0,42%, contra 0,9% do nacional. A previsão do PIB do Ceará para 2024 é de um índice de 5,57%.”

(IPCE, 2024. Disponível em https://www.ipece.ce.gov.br/2024/12/16/pib-cearense-cresce-667-no-3otrim-2024-e-supera-d esempenhos-de-pe-ba-e-nacional/#: :text=A%20previs%C3%A3o%20do%20PIB%20do,%2C%2%0 de%204%2C9%25.)


No que diz respeito ao PIB de maneira geral e ao PIB do Ceará de modo específico, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q3273286 Ciência Política
“Hoje, a história das instituições não só se emancipou da história das doutrinas, como ampliou o estudo dos ordenamentos civis para além das formas jurídicas que os modelaram; dirige suas pesquisas para a análise do concreto funcionamento, num determinado período histórico, de um específico instituto, através de documentos escritos, de testemunhos dos atores, de avaliação dos contemporâneos [...] Mais que em seu desenvolvimento histórico, o Estado é estudado em si mesmo, em suas estruturas, funções, elementos constitutivos, mecanismos, órgãos etc.”
(Bobbio, N. Estado, governo, sociedade: fragmentos de um dicionário político. 2017. p. 71).

Tendo como fundamento o conhecimento sobre a história antiga e contemporânea da instituição “Estado”, bem como tendo como referência o texto acima, assinale a opção correta:
Alternativas
Q3273285 Português
Adolescentes ganham voz em documento nacional do MEC


Relatório Nacional da Semana da Escuta das Adolescências foi debatido nesta sexta (14) pelo Ministério da Educação e por parceiros envolvidos na escuta. Durante a semana, foram ouvidos 2,3 milhões de estudantes.

As demandas de aprendizagem, inovação, clima, convivência e participação dos adolescentes nas escolas foram objeto de escuta e debate no Ministério da Educação (MEC). Nesta sexta-feira, 14 de fevereiro, o MEC foi palco de uma reunião para discutir o Relatório Nacional da Semana da Escuta das Adolescências. Por meio da Secretaria de Educação Básica (SEB), o documento preliminar foi apresentado para as equipes do MEC e instituições envolvidas no processo da escuta. Elas auxiliaram na análise sobre questões essenciais trazidas pelos adolescentes, que serão incorporadas às políticas públicas educacionais. Na reunião, o grupo analisou os dados coletados e refletiu sobre as ações a serem desdobradas, a partir dos insumos oferecidos pelo relatório. A previsão é que o documento final seja entregue em março.

Durante a Semana da Escuta das Adolescências, foram ouvidos 2,3 milhões de estudantes de mais de 20 mil escolas. A iniciativa faz parte das ações do Programa de Fortalecimento para os Anos Finais do Ensino Fundamental – Escola das Adolescências. Ele conjuga esforços da União, dos estados, dos municípios e do Distrito Federal, a fim de construir uma proposta para esse percurso do ensino fundamental que se conecte com as diversas formas de viver a adolescência no Brasil e fomente a melhoria da aprendizagem. O MEC oferece apoio técnico-pedagógico e incentivo financeiro para as escolas, priorizadas segundo critérios socioeconômicos e étnico-raciais.

Com o objetivo de conhecer de forma aprofundada o que pensam os adolescentes dos anos finais do ensino fundamental e desenvolver estratégias para a política educacional, a semana foi uma ação estratégica do programa, realizada nas redes de educação de todo o país, entre os dias 13 e 27 de maio de 2024. O MEC considera que o desenvolvimento de um processo de ensino-aprendizagem coerente para esses estudantes passa por compreender suas necessidades específicas.

O diretor de Políticas e Diretrizes da Educação Integral Básica do MEC, Alexsandro Santos, informou que a entrega do relatório possibilita a sistematização e o aprofundamento de questões identificadas na escuta. “Os estudantes valorizam muito a presença na escola, a socialização que eles conseguem fazer entre pares, a compreensão de outras formas de viver a adolescência e também os laços afetivos que eles acabam construindo no processo pedagógico. Isso nos ajuda a pensar, por exemplo, aspectos como a restrição do uso de celulares nessa faixa etária. Se eles apontam que a socialização, o afeto, a troca de ideias, o trabalho coletivo e colaborativo são pontos importantes que eles identificam na escola, a gente precisa mesmo criar oportunidades para que eles interajam e realizem projetos juntos”, afirmou.

Outro ponto destacado pelos estudantes, observou Santos, é a necessidade de ações e projetos culturais, além do esporte e lazer dentro do currículo da escola. “Isso nos ajuda a pensar a importância do Programa Escola em Tempo Integral, que favorece esse tipo de prática dentro do currículo e oportuniza essas experiências pedagógicas diferentes”, completou.

A coordenadora-geral de Ensino Fundamental do MEC, Tereza Farias, adiantou que o relatório nacional apresentará os principais pontos que os estudantes destacaram na escuta em relação à aprendizagem, clima, convivência, participação e inovação. “Toda essa escuta alimentou as estratégias da política e o nascimento do Programa Escola das Adolescências, que está perto de completar um ano. No ano passado, o MEC entregou os relatórios das escolas, estados e municípios. Hoje, junto com as instituições parceiras que fizeram toda a engenharia da escuta, estamos finalizando a redação da conclusão final para publicar o relatório nacional”, disse.

A escuta foi apoiada pelo Itaú Social e desenvolvida em parceria com a Rede de Conhecimento Social (Recos), o Portal Povir e a organização Interdisciplinaridade e Evidências do Debate Educacional (Iede).

Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da SEB

(Fonte: Adolescentes ganham voz em documento nacional do MEC. Ministério da Educação, [s.d.]. Disponível em: https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/noticias/2025/fevereiro/adolescentes-ganham-voz-em -documento-nacionaldo-mec. Acesso em: 17 fev. 2025.)
Assinale a alternativa em que o uso do sinal indicativo de crase está adequado, conforme as normas da Língua Portuguesa:
Alternativas
Q3273284 Português
Adolescentes ganham voz em documento nacional do MEC


Relatório Nacional da Semana da Escuta das Adolescências foi debatido nesta sexta (14) pelo Ministério da Educação e por parceiros envolvidos na escuta. Durante a semana, foram ouvidos 2,3 milhões de estudantes.

As demandas de aprendizagem, inovação, clima, convivência e participação dos adolescentes nas escolas foram objeto de escuta e debate no Ministério da Educação (MEC). Nesta sexta-feira, 14 de fevereiro, o MEC foi palco de uma reunião para discutir o Relatório Nacional da Semana da Escuta das Adolescências. Por meio da Secretaria de Educação Básica (SEB), o documento preliminar foi apresentado para as equipes do MEC e instituições envolvidas no processo da escuta. Elas auxiliaram na análise sobre questões essenciais trazidas pelos adolescentes, que serão incorporadas às políticas públicas educacionais. Na reunião, o grupo analisou os dados coletados e refletiu sobre as ações a serem desdobradas, a partir dos insumos oferecidos pelo relatório. A previsão é que o documento final seja entregue em março.

Durante a Semana da Escuta das Adolescências, foram ouvidos 2,3 milhões de estudantes de mais de 20 mil escolas. A iniciativa faz parte das ações do Programa de Fortalecimento para os Anos Finais do Ensino Fundamental – Escola das Adolescências. Ele conjuga esforços da União, dos estados, dos municípios e do Distrito Federal, a fim de construir uma proposta para esse percurso do ensino fundamental que se conecte com as diversas formas de viver a adolescência no Brasil e fomente a melhoria da aprendizagem. O MEC oferece apoio técnico-pedagógico e incentivo financeiro para as escolas, priorizadas segundo critérios socioeconômicos e étnico-raciais.

Com o objetivo de conhecer de forma aprofundada o que pensam os adolescentes dos anos finais do ensino fundamental e desenvolver estratégias para a política educacional, a semana foi uma ação estratégica do programa, realizada nas redes de educação de todo o país, entre os dias 13 e 27 de maio de 2024. O MEC considera que o desenvolvimento de um processo de ensino-aprendizagem coerente para esses estudantes passa por compreender suas necessidades específicas.

O diretor de Políticas e Diretrizes da Educação Integral Básica do MEC, Alexsandro Santos, informou que a entrega do relatório possibilita a sistematização e o aprofundamento de questões identificadas na escuta. “Os estudantes valorizam muito a presença na escola, a socialização que eles conseguem fazer entre pares, a compreensão de outras formas de viver a adolescência e também os laços afetivos que eles acabam construindo no processo pedagógico. Isso nos ajuda a pensar, por exemplo, aspectos como a restrição do uso de celulares nessa faixa etária. Se eles apontam que a socialização, o afeto, a troca de ideias, o trabalho coletivo e colaborativo são pontos importantes que eles identificam na escola, a gente precisa mesmo criar oportunidades para que eles interajam e realizem projetos juntos”, afirmou.

Outro ponto destacado pelos estudantes, observou Santos, é a necessidade de ações e projetos culturais, além do esporte e lazer dentro do currículo da escola. “Isso nos ajuda a pensar a importância do Programa Escola em Tempo Integral, que favorece esse tipo de prática dentro do currículo e oportuniza essas experiências pedagógicas diferentes”, completou.

A coordenadora-geral de Ensino Fundamental do MEC, Tereza Farias, adiantou que o relatório nacional apresentará os principais pontos que os estudantes destacaram na escuta em relação à aprendizagem, clima, convivência, participação e inovação. “Toda essa escuta alimentou as estratégias da política e o nascimento do Programa Escola das Adolescências, que está perto de completar um ano. No ano passado, o MEC entregou os relatórios das escolas, estados e municípios. Hoje, junto com as instituições parceiras que fizeram toda a engenharia da escuta, estamos finalizando a redação da conclusão final para publicar o relatório nacional”, disse.

A escuta foi apoiada pelo Itaú Social e desenvolvida em parceria com a Rede de Conhecimento Social (Recos), o Portal Povir e a organização Interdisciplinaridade e Evidências do Debate Educacional (Iede).

Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da SEB

(Fonte: Adolescentes ganham voz em documento nacional do MEC. Ministério da Educação, [s.d.]. Disponível em: https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/noticias/2025/fevereiro/adolescentes-ganham-voz-em -documento-nacionaldo-mec. Acesso em: 17 fev. 2025.)
Assinale a alternativa cuja análise da regência nominal está de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa:
Alternativas
Q3273283 Português
Adolescentes ganham voz em documento nacional do MEC


Relatório Nacional da Semana da Escuta das Adolescências foi debatido nesta sexta (14) pelo Ministério da Educação e por parceiros envolvidos na escuta. Durante a semana, foram ouvidos 2,3 milhões de estudantes.

As demandas de aprendizagem, inovação, clima, convivência e participação dos adolescentes nas escolas foram objeto de escuta e debate no Ministério da Educação (MEC). Nesta sexta-feira, 14 de fevereiro, o MEC foi palco de uma reunião para discutir o Relatório Nacional da Semana da Escuta das Adolescências. Por meio da Secretaria de Educação Básica (SEB), o documento preliminar foi apresentado para as equipes do MEC e instituições envolvidas no processo da escuta. Elas auxiliaram na análise sobre questões essenciais trazidas pelos adolescentes, que serão incorporadas às políticas públicas educacionais. Na reunião, o grupo analisou os dados coletados e refletiu sobre as ações a serem desdobradas, a partir dos insumos oferecidos pelo relatório. A previsão é que o documento final seja entregue em março.

Durante a Semana da Escuta das Adolescências, foram ouvidos 2,3 milhões de estudantes de mais de 20 mil escolas. A iniciativa faz parte das ações do Programa de Fortalecimento para os Anos Finais do Ensino Fundamental – Escola das Adolescências. Ele conjuga esforços da União, dos estados, dos municípios e do Distrito Federal, a fim de construir uma proposta para esse percurso do ensino fundamental que se conecte com as diversas formas de viver a adolescência no Brasil e fomente a melhoria da aprendizagem. O MEC oferece apoio técnico-pedagógico e incentivo financeiro para as escolas, priorizadas segundo critérios socioeconômicos e étnico-raciais.

Com o objetivo de conhecer de forma aprofundada o que pensam os adolescentes dos anos finais do ensino fundamental e desenvolver estratégias para a política educacional, a semana foi uma ação estratégica do programa, realizada nas redes de educação de todo o país, entre os dias 13 e 27 de maio de 2024. O MEC considera que o desenvolvimento de um processo de ensino-aprendizagem coerente para esses estudantes passa por compreender suas necessidades específicas.

O diretor de Políticas e Diretrizes da Educação Integral Básica do MEC, Alexsandro Santos, informou que a entrega do relatório possibilita a sistematização e o aprofundamento de questões identificadas na escuta. “Os estudantes valorizam muito a presença na escola, a socialização que eles conseguem fazer entre pares, a compreensão de outras formas de viver a adolescência e também os laços afetivos que eles acabam construindo no processo pedagógico. Isso nos ajuda a pensar, por exemplo, aspectos como a restrição do uso de celulares nessa faixa etária. Se eles apontam que a socialização, o afeto, a troca de ideias, o trabalho coletivo e colaborativo são pontos importantes que eles identificam na escola, a gente precisa mesmo criar oportunidades para que eles interajam e realizem projetos juntos”, afirmou.

Outro ponto destacado pelos estudantes, observou Santos, é a necessidade de ações e projetos culturais, além do esporte e lazer dentro do currículo da escola. “Isso nos ajuda a pensar a importância do Programa Escola em Tempo Integral, que favorece esse tipo de prática dentro do currículo e oportuniza essas experiências pedagógicas diferentes”, completou.

A coordenadora-geral de Ensino Fundamental do MEC, Tereza Farias, adiantou que o relatório nacional apresentará os principais pontos que os estudantes destacaram na escuta em relação à aprendizagem, clima, convivência, participação e inovação. “Toda essa escuta alimentou as estratégias da política e o nascimento do Programa Escola das Adolescências, que está perto de completar um ano. No ano passado, o MEC entregou os relatórios das escolas, estados e municípios. Hoje, junto com as instituições parceiras que fizeram toda a engenharia da escuta, estamos finalizando a redação da conclusão final para publicar o relatório nacional”, disse.

A escuta foi apoiada pelo Itaú Social e desenvolvida em parceria com a Rede de Conhecimento Social (Recos), o Portal Povir e a organização Interdisciplinaridade e Evidências do Debate Educacional (Iede).

Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da SEB

(Fonte: Adolescentes ganham voz em documento nacional do MEC. Ministério da Educação, [s.d.]. Disponível em: https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/noticias/2025/fevereiro/adolescentes-ganham-voz-em -documento-nacionaldo-mec. Acesso em: 17 fev. 2025.)
Considerando as regras de concordância verbal e os contextos apresentados no texto “Adolescentes ganham voz em documento nacional do MEC”, assinale a alternativa em que o verbo está corretamente flexionado de acordo com a norma-padrão: 
Alternativas
Q3273282 Português
Adolescentes ganham voz em documento nacional do MEC


Relatório Nacional da Semana da Escuta das Adolescências foi debatido nesta sexta (14) pelo Ministério da Educação e por parceiros envolvidos na escuta. Durante a semana, foram ouvidos 2,3 milhões de estudantes.

As demandas de aprendizagem, inovação, clima, convivência e participação dos adolescentes nas escolas foram objeto de escuta e debate no Ministério da Educação (MEC). Nesta sexta-feira, 14 de fevereiro, o MEC foi palco de uma reunião para discutir o Relatório Nacional da Semana da Escuta das Adolescências. Por meio da Secretaria de Educação Básica (SEB), o documento preliminar foi apresentado para as equipes do MEC e instituições envolvidas no processo da escuta. Elas auxiliaram na análise sobre questões essenciais trazidas pelos adolescentes, que serão incorporadas às políticas públicas educacionais. Na reunião, o grupo analisou os dados coletados e refletiu sobre as ações a serem desdobradas, a partir dos insumos oferecidos pelo relatório. A previsão é que o documento final seja entregue em março.

Durante a Semana da Escuta das Adolescências, foram ouvidos 2,3 milhões de estudantes de mais de 20 mil escolas. A iniciativa faz parte das ações do Programa de Fortalecimento para os Anos Finais do Ensino Fundamental – Escola das Adolescências. Ele conjuga esforços da União, dos estados, dos municípios e do Distrito Federal, a fim de construir uma proposta para esse percurso do ensino fundamental que se conecte com as diversas formas de viver a adolescência no Brasil e fomente a melhoria da aprendizagem. O MEC oferece apoio técnico-pedagógico e incentivo financeiro para as escolas, priorizadas segundo critérios socioeconômicos e étnico-raciais.

Com o objetivo de conhecer de forma aprofundada o que pensam os adolescentes dos anos finais do ensino fundamental e desenvolver estratégias para a política educacional, a semana foi uma ação estratégica do programa, realizada nas redes de educação de todo o país, entre os dias 13 e 27 de maio de 2024. O MEC considera que o desenvolvimento de um processo de ensino-aprendizagem coerente para esses estudantes passa por compreender suas necessidades específicas.

O diretor de Políticas e Diretrizes da Educação Integral Básica do MEC, Alexsandro Santos, informou que a entrega do relatório possibilita a sistematização e o aprofundamento de questões identificadas na escuta. “Os estudantes valorizam muito a presença na escola, a socialização que eles conseguem fazer entre pares, a compreensão de outras formas de viver a adolescência e também os laços afetivos que eles acabam construindo no processo pedagógico. Isso nos ajuda a pensar, por exemplo, aspectos como a restrição do uso de celulares nessa faixa etária. Se eles apontam que a socialização, o afeto, a troca de ideias, o trabalho coletivo e colaborativo são pontos importantes que eles identificam na escola, a gente precisa mesmo criar oportunidades para que eles interajam e realizem projetos juntos”, afirmou.

Outro ponto destacado pelos estudantes, observou Santos, é a necessidade de ações e projetos culturais, além do esporte e lazer dentro do currículo da escola. “Isso nos ajuda a pensar a importância do Programa Escola em Tempo Integral, que favorece esse tipo de prática dentro do currículo e oportuniza essas experiências pedagógicas diferentes”, completou.

A coordenadora-geral de Ensino Fundamental do MEC, Tereza Farias, adiantou que o relatório nacional apresentará os principais pontos que os estudantes destacaram na escuta em relação à aprendizagem, clima, convivência, participação e inovação. “Toda essa escuta alimentou as estratégias da política e o nascimento do Programa Escola das Adolescências, que está perto de completar um ano. No ano passado, o MEC entregou os relatórios das escolas, estados e municípios. Hoje, junto com as instituições parceiras que fizeram toda a engenharia da escuta, estamos finalizando a redação da conclusão final para publicar o relatório nacional”, disse.

A escuta foi apoiada pelo Itaú Social e desenvolvida em parceria com a Rede de Conhecimento Social (Recos), o Portal Povir e a organização Interdisciplinaridade e Evidências do Debate Educacional (Iede).

Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da SEB

(Fonte: Adolescentes ganham voz em documento nacional do MEC. Ministério da Educação, [s.d.]. Disponível em: https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/noticias/2025/fevereiro/adolescentes-ganham-voz-em -documento-nacionaldo-mec. Acesso em: 17 fev. 2025.)
Considerando a organização sintática dos períodos no texto, assinale a alternativa cuja análise está correta:
Alternativas
Q3273281 Português
Adolescentes ganham voz em documento nacional do MEC


Relatório Nacional da Semana da Escuta das Adolescências foi debatido nesta sexta (14) pelo Ministério da Educação e por parceiros envolvidos na escuta. Durante a semana, foram ouvidos 2,3 milhões de estudantes.

As demandas de aprendizagem, inovação, clima, convivência e participação dos adolescentes nas escolas foram objeto de escuta e debate no Ministério da Educação (MEC). Nesta sexta-feira, 14 de fevereiro, o MEC foi palco de uma reunião para discutir o Relatório Nacional da Semana da Escuta das Adolescências. Por meio da Secretaria de Educação Básica (SEB), o documento preliminar foi apresentado para as equipes do MEC e instituições envolvidas no processo da escuta. Elas auxiliaram na análise sobre questões essenciais trazidas pelos adolescentes, que serão incorporadas às políticas públicas educacionais. Na reunião, o grupo analisou os dados coletados e refletiu sobre as ações a serem desdobradas, a partir dos insumos oferecidos pelo relatório. A previsão é que o documento final seja entregue em março.

Durante a Semana da Escuta das Adolescências, foram ouvidos 2,3 milhões de estudantes de mais de 20 mil escolas. A iniciativa faz parte das ações do Programa de Fortalecimento para os Anos Finais do Ensino Fundamental – Escola das Adolescências. Ele conjuga esforços da União, dos estados, dos municípios e do Distrito Federal, a fim de construir uma proposta para esse percurso do ensino fundamental que se conecte com as diversas formas de viver a adolescência no Brasil e fomente a melhoria da aprendizagem. O MEC oferece apoio técnico-pedagógico e incentivo financeiro para as escolas, priorizadas segundo critérios socioeconômicos e étnico-raciais.

Com o objetivo de conhecer de forma aprofundada o que pensam os adolescentes dos anos finais do ensino fundamental e desenvolver estratégias para a política educacional, a semana foi uma ação estratégica do programa, realizada nas redes de educação de todo o país, entre os dias 13 e 27 de maio de 2024. O MEC considera que o desenvolvimento de um processo de ensino-aprendizagem coerente para esses estudantes passa por compreender suas necessidades específicas.

O diretor de Políticas e Diretrizes da Educação Integral Básica do MEC, Alexsandro Santos, informou que a entrega do relatório possibilita a sistematização e o aprofundamento de questões identificadas na escuta. “Os estudantes valorizam muito a presença na escola, a socialização que eles conseguem fazer entre pares, a compreensão de outras formas de viver a adolescência e também os laços afetivos que eles acabam construindo no processo pedagógico. Isso nos ajuda a pensar, por exemplo, aspectos como a restrição do uso de celulares nessa faixa etária. Se eles apontam que a socialização, o afeto, a troca de ideias, o trabalho coletivo e colaborativo são pontos importantes que eles identificam na escola, a gente precisa mesmo criar oportunidades para que eles interajam e realizem projetos juntos”, afirmou.

Outro ponto destacado pelos estudantes, observou Santos, é a necessidade de ações e projetos culturais, além do esporte e lazer dentro do currículo da escola. “Isso nos ajuda a pensar a importância do Programa Escola em Tempo Integral, que favorece esse tipo de prática dentro do currículo e oportuniza essas experiências pedagógicas diferentes”, completou.

A coordenadora-geral de Ensino Fundamental do MEC, Tereza Farias, adiantou que o relatório nacional apresentará os principais pontos que os estudantes destacaram na escuta em relação à aprendizagem, clima, convivência, participação e inovação. “Toda essa escuta alimentou as estratégias da política e o nascimento do Programa Escola das Adolescências, que está perto de completar um ano. No ano passado, o MEC entregou os relatórios das escolas, estados e municípios. Hoje, junto com as instituições parceiras que fizeram toda a engenharia da escuta, estamos finalizando a redação da conclusão final para publicar o relatório nacional”, disse.

A escuta foi apoiada pelo Itaú Social e desenvolvida em parceria com a Rede de Conhecimento Social (Recos), o Portal Povir e a organização Interdisciplinaridade e Evidências do Debate Educacional (Iede).

Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da SEB

(Fonte: Adolescentes ganham voz em documento nacional do MEC. Ministério da Educação, [s.d.]. Disponível em: https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/noticias/2025/fevereiro/adolescentes-ganham-voz-em -documento-nacionaldo-mec. Acesso em: 17 fev. 2025.)
No texto, as palavras e expressões são empregadas de modo a construir significados específicos relacionados ao contexto educacional e às políticas públicas. Considerando os processos de significação, assinale a alternativa em que a interpretação do termo destacado está correta:
Alternativas
Respostas
141: E
142: E
143: B
144: X
145: D
146: A
147: C
148: D
149: D
150: A
151: C
152: D
153: E
154: X
155: C
156: A
157: B
158: E
159: D
160: C