Questões de Concurso
Para cespe / cebraspe
Foram encontradas 338.630 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Ano: 2025
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
BDMG
Provas:
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Gestão, Finanças e Controladoria
|
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Infraestrutura e Segurança Cibernética |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Engenharias |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Sistemas, Arquitetura e Solução de Dados |
Q3257197
Matemática Financeira
Em relação ao cálculo de financiamentos imobiliários, julgue o item que se segue.
No sistema de amortização constante (SAC), a primeira parcela é maior que a última.
No sistema de amortização constante (SAC), a primeira parcela é maior que a última.
Ano: 2025
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
BDMG
Provas:
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Gestão, Finanças e Controladoria
|
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Infraestrutura e Segurança Cibernética |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Engenharias |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Sistemas, Arquitetura e Solução de Dados |
Q3257196
Matemática Financeira
Acerca de ferramentas utilizadas na análise de projetos de investimento, julgue o item subsequente.
Se a taxa de desconto de um projeto aumentar, seu valor presente líquido (VPL) também aumentará.
Se a taxa de desconto de um projeto aumentar, seu valor presente líquido (VPL) também aumentará.
Ano: 2025
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
BDMG
Provas:
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Gestão, Finanças e Controladoria
|
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Infraestrutura e Segurança Cibernética |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Engenharias |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Sistemas, Arquitetura e Solução de Dados |
Q3257195
Matemática Financeira
Acerca de ferramentas utilizadas na análise de projetos de
investimento, julgue o item subsequente.
Um projeto com valor presente líquido (VPL) igual a zero não gera lucro e, portanto, deve ser rejeitado.
Um projeto com valor presente líquido (VPL) igual a zero não gera lucro e, portanto, deve ser rejeitado.
Ano: 2025
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
BDMG
Provas:
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Gestão, Finanças e Controladoria
|
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Infraestrutura e Segurança Cibernética |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Engenharias |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Sistemas, Arquitetura e Solução de Dados |
Q3257194
Matemática Financeira
Considerando os conceitos de juros simples e de juros compostos e os regimes de capitalização, julgue o item a seguir.
Em cenários de inflação constante, investidores que aplicam seu capital a juros simples terão retorno real menor ao longo do tempo do que investidores que fazem aplicações a juros compostos.
Em cenários de inflação constante, investidores que aplicam seu capital a juros simples terão retorno real menor ao longo do tempo do que investidores que fazem aplicações a juros compostos.
Ano: 2025
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
BDMG
Provas:
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Gestão, Finanças e Controladoria
|
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Infraestrutura e Segurança Cibernética |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Engenharias |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Sistemas, Arquitetura e Solução de Dados |
Q3257193
Matemática Financeira
Considerando os conceitos de juros simples e de juros compostos
e os regimes de capitalização, julgue o item a seguir.
Em regimes de juros compostos, a taxa de juros efetiva anual é maior que a taxa nominal anual, independentemente da frequência de capitalização.
Em regimes de juros compostos, a taxa de juros efetiva anual é maior que a taxa nominal anual, independentemente da frequência de capitalização.
Ano: 2025
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
BDMG
Provas:
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Gestão, Finanças e Controladoria
|
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Infraestrutura e Segurança Cibernética |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Engenharias |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Sistemas, Arquitetura e Solução de Dados |
Q3257192
Português
Texto associado
Dinheiro traz felicidade? Engana-se quem pensa que esta
é só uma pergunta filosófica de boteco. Muito pelo contrário:
quem se debruça para valer sobre a questão são vencedores do
Nobel de Economia, o psicólogo israelense Daniel Kahneman e o
economista americano Argus Deaton.
Kahneman é considerado um dos fundadores da economia
comportamental, uma área que se apoia na psicologia para
entender quais fatores afetam as decisões financeiras de alguém.
Foi por integrar conhecimentos da psicologia à economia que ele
recebeu o prêmio da Academia Real de Ciências da Suécia,
em 2002.
Oito anos depois, Kahneman se juntou a Argus — que
receberia o Nobel de Economia em 2015 por seus trabalhos sobre
consumo, pobreza e bem-estar social — para tentar responder à
grande questão. Eles publicaram um estudo que correlaciona o
nível de renda de mil americanos com seu grau de satisfação
pessoal e bem-estar emocional, segundo respostas fornecidas em
um questionário entre 2008 e 2009.
Eles chegaram à seguinte conclusão: quanto mais dinheiro
alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente. Só que
essa correlação não é tão evidente na faixa de pessoas que
ganham entre 60 e 90 mil dólares por ano (entre R$ 5 e 7,5 mil
mensais). E, entre aqueles que recebiam valores maiores que
estes, mais dinheiro já não significava mais felicidade.
O estudo foi amplamente divulgado na época. Mas ele
também foi rebatido por Matthew Killingsworth, um pesquisador
da Universidade da Pensilvânia que coleta dados sobre felicidade.
Ele publicou uma pesquisa, em 2021, sugerindo que a felicidade
média aumenta consistentemente com a renda. E então, qual seria
a conclusão correta?
Para resolver o impasse, Kahneman juntou-se a
Killingsworth e Barbara Mellers, também da Universidade da
Pensilvânia. Os pesquisadores reanalisaram os dados coletados
nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 para entender
onde cada estudo deixou a desejar. E assim chegaram a uma
conclusão mais sutil: de que pessoas felizes se sentem ainda
melhores conforme ganham mais dinheiro; por outro lado, entre
pessoas infelizes, o bem-estar para de aumentar quando certo
nível de renda é alcançado.
Lúcia Costa. Dinheiro traz felicidade. In: Revista SuperInteressante, 7/3/2023. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).
No que se refere às características discursivas e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, bem como às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.
No último período do texto, o emprego da preposição “de” subsequente aos dois-pontos deve-se à regência da forma verbal “sentem”.
No último período do texto, o emprego da preposição “de” subsequente aos dois-pontos deve-se à regência da forma verbal “sentem”.
Ano: 2025
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
BDMG
Provas:
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Gestão, Finanças e Controladoria
|
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Infraestrutura e Segurança Cibernética |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Engenharias |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Sistemas, Arquitetura e Solução de Dados |
Q3257191
Português
Texto associado
Dinheiro traz felicidade? Engana-se quem pensa que esta
é só uma pergunta filosófica de boteco. Muito pelo contrário:
quem se debruça para valer sobre a questão são vencedores do
Nobel de Economia, o psicólogo israelense Daniel Kahneman e o
economista americano Argus Deaton.
Kahneman é considerado um dos fundadores da economia
comportamental, uma área que se apoia na psicologia para
entender quais fatores afetam as decisões financeiras de alguém.
Foi por integrar conhecimentos da psicologia à economia que ele
recebeu o prêmio da Academia Real de Ciências da Suécia,
em 2002.
Oito anos depois, Kahneman se juntou a Argus — que
receberia o Nobel de Economia em 2015 por seus trabalhos sobre
consumo, pobreza e bem-estar social — para tentar responder à
grande questão. Eles publicaram um estudo que correlaciona o
nível de renda de mil americanos com seu grau de satisfação
pessoal e bem-estar emocional, segundo respostas fornecidas em
um questionário entre 2008 e 2009.
Eles chegaram à seguinte conclusão: quanto mais dinheiro
alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente. Só que
essa correlação não é tão evidente na faixa de pessoas que
ganham entre 60 e 90 mil dólares por ano (entre R$ 5 e 7,5 mil
mensais). E, entre aqueles que recebiam valores maiores que
estes, mais dinheiro já não significava mais felicidade.
O estudo foi amplamente divulgado na época. Mas ele
também foi rebatido por Matthew Killingsworth, um pesquisador
da Universidade da Pensilvânia que coleta dados sobre felicidade.
Ele publicou uma pesquisa, em 2021, sugerindo que a felicidade
média aumenta consistentemente com a renda. E então, qual seria
a conclusão correta?
Para resolver o impasse, Kahneman juntou-se a
Killingsworth e Barbara Mellers, também da Universidade da
Pensilvânia. Os pesquisadores reanalisaram os dados coletados
nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 para entender
onde cada estudo deixou a desejar. E assim chegaram a uma
conclusão mais sutil: de que pessoas felizes se sentem ainda
melhores conforme ganham mais dinheiro; por outro lado, entre
pessoas infelizes, o bem-estar para de aumentar quando certo
nível de renda é alcançado.
Lúcia Costa. Dinheiro traz felicidade. In: Revista SuperInteressante, 7/3/2023. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).
No que se refere às características discursivas e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, bem como às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.
A correção gramatical e os sentidos do texto seriam mantidos caso a preposição “a”, em “Kahneman juntou-se a Killingsworth e Barbara Mellers” (primeiro período do último parágrafo), fosse substituída por com.
A correção gramatical e os sentidos do texto seriam mantidos caso a preposição “a”, em “Kahneman juntou-se a Killingsworth e Barbara Mellers” (primeiro período do último parágrafo), fosse substituída por com.
Ano: 2025
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
BDMG
Provas:
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Gestão, Finanças e Controladoria
|
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Infraestrutura e Segurança Cibernética |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Engenharias |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Sistemas, Arquitetura e Solução de Dados |
Q3257190
Português
Texto associado
Dinheiro traz felicidade? Engana-se quem pensa que esta
é só uma pergunta filosófica de boteco. Muito pelo contrário:
quem se debruça para valer sobre a questão são vencedores do
Nobel de Economia, o psicólogo israelense Daniel Kahneman e o
economista americano Argus Deaton.
Kahneman é considerado um dos fundadores da economia
comportamental, uma área que se apoia na psicologia para
entender quais fatores afetam as decisões financeiras de alguém.
Foi por integrar conhecimentos da psicologia à economia que ele
recebeu o prêmio da Academia Real de Ciências da Suécia,
em 2002.
Oito anos depois, Kahneman se juntou a Argus — que
receberia o Nobel de Economia em 2015 por seus trabalhos sobre
consumo, pobreza e bem-estar social — para tentar responder à
grande questão. Eles publicaram um estudo que correlaciona o
nível de renda de mil americanos com seu grau de satisfação
pessoal e bem-estar emocional, segundo respostas fornecidas em
um questionário entre 2008 e 2009.
Eles chegaram à seguinte conclusão: quanto mais dinheiro
alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente. Só que
essa correlação não é tão evidente na faixa de pessoas que
ganham entre 60 e 90 mil dólares por ano (entre R$ 5 e 7,5 mil
mensais). E, entre aqueles que recebiam valores maiores que
estes, mais dinheiro já não significava mais felicidade.
O estudo foi amplamente divulgado na época. Mas ele
também foi rebatido por Matthew Killingsworth, um pesquisador
da Universidade da Pensilvânia que coleta dados sobre felicidade.
Ele publicou uma pesquisa, em 2021, sugerindo que a felicidade
média aumenta consistentemente com a renda. E então, qual seria
a conclusão correta?
Para resolver o impasse, Kahneman juntou-se a
Killingsworth e Barbara Mellers, também da Universidade da
Pensilvânia. Os pesquisadores reanalisaram os dados coletados
nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 para entender
onde cada estudo deixou a desejar. E assim chegaram a uma
conclusão mais sutil: de que pessoas felizes se sentem ainda
melhores conforme ganham mais dinheiro; por outro lado, entre
pessoas infelizes, o bem-estar para de aumentar quando certo
nível de renda é alcançado.
Lúcia Costa. Dinheiro traz felicidade. In: Revista SuperInteressante, 7/3/2023. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).
No que se refere às características discursivas e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, bem como às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.
Entende-se do primeiro período do terceiro parágrafo que a expressão “seus trabalhos” refere-se aos trabalhos somente de Argus.
Entende-se do primeiro período do terceiro parágrafo que a expressão “seus trabalhos” refere-se aos trabalhos somente de Argus.
Ano: 2025
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
BDMG
Provas:
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Gestão, Finanças e Controladoria
|
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Infraestrutura e Segurança Cibernética |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Engenharias |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Sistemas, Arquitetura e Solução de Dados |
Q3257189
Português
Texto associado
Dinheiro traz felicidade? Engana-se quem pensa que esta
é só uma pergunta filosófica de boteco. Muito pelo contrário:
quem se debruça para valer sobre a questão são vencedores do
Nobel de Economia, o psicólogo israelense Daniel Kahneman e o
economista americano Argus Deaton.
Kahneman é considerado um dos fundadores da economia
comportamental, uma área que se apoia na psicologia para
entender quais fatores afetam as decisões financeiras de alguém.
Foi por integrar conhecimentos da psicologia à economia que ele
recebeu o prêmio da Academia Real de Ciências da Suécia,
em 2002.
Oito anos depois, Kahneman se juntou a Argus — que
receberia o Nobel de Economia em 2015 por seus trabalhos sobre
consumo, pobreza e bem-estar social — para tentar responder à
grande questão. Eles publicaram um estudo que correlaciona o
nível de renda de mil americanos com seu grau de satisfação
pessoal e bem-estar emocional, segundo respostas fornecidas em
um questionário entre 2008 e 2009.
Eles chegaram à seguinte conclusão: quanto mais dinheiro
alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente. Só que
essa correlação não é tão evidente na faixa de pessoas que
ganham entre 60 e 90 mil dólares por ano (entre R$ 5 e 7,5 mil
mensais). E, entre aqueles que recebiam valores maiores que
estes, mais dinheiro já não significava mais felicidade.
O estudo foi amplamente divulgado na época. Mas ele
também foi rebatido por Matthew Killingsworth, um pesquisador
da Universidade da Pensilvânia que coleta dados sobre felicidade.
Ele publicou uma pesquisa, em 2021, sugerindo que a felicidade
média aumenta consistentemente com a renda. E então, qual seria
a conclusão correta?
Para resolver o impasse, Kahneman juntou-se a
Killingsworth e Barbara Mellers, também da Universidade da
Pensilvânia. Os pesquisadores reanalisaram os dados coletados
nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 para entender
onde cada estudo deixou a desejar. E assim chegaram a uma
conclusão mais sutil: de que pessoas felizes se sentem ainda
melhores conforme ganham mais dinheiro; por outro lado, entre
pessoas infelizes, o bem-estar para de aumentar quando certo
nível de renda é alcançado.
Lúcia Costa. Dinheiro traz felicidade. In: Revista SuperInteressante, 7/3/2023. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).
No que se refere às características discursivas e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, bem como às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.
No quarto parágrafo, o período introduzido por “Só que” apresenta uma ideia contraposta à veiculada no período imediatamente anterior.
No quarto parágrafo, o período introduzido por “Só que” apresenta uma ideia contraposta à veiculada no período imediatamente anterior.
Ano: 2025
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
BDMG
Provas:
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Gestão, Finanças e Controladoria
|
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Infraestrutura e Segurança Cibernética |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Engenharias |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Sistemas, Arquitetura e Solução de Dados |
Q3257188
Português
Texto associado
Dinheiro traz felicidade? Engana-se quem pensa que esta
é só uma pergunta filosófica de boteco. Muito pelo contrário:
quem se debruça para valer sobre a questão são vencedores do
Nobel de Economia, o psicólogo israelense Daniel Kahneman e o
economista americano Argus Deaton.
Kahneman é considerado um dos fundadores da economia
comportamental, uma área que se apoia na psicologia para
entender quais fatores afetam as decisões financeiras de alguém.
Foi por integrar conhecimentos da psicologia à economia que ele
recebeu o prêmio da Academia Real de Ciências da Suécia,
em 2002.
Oito anos depois, Kahneman se juntou a Argus — que
receberia o Nobel de Economia em 2015 por seus trabalhos sobre
consumo, pobreza e bem-estar social — para tentar responder à
grande questão. Eles publicaram um estudo que correlaciona o
nível de renda de mil americanos com seu grau de satisfação
pessoal e bem-estar emocional, segundo respostas fornecidas em
um questionário entre 2008 e 2009.
Eles chegaram à seguinte conclusão: quanto mais dinheiro
alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente. Só que
essa correlação não é tão evidente na faixa de pessoas que
ganham entre 60 e 90 mil dólares por ano (entre R$ 5 e 7,5 mil
mensais). E, entre aqueles que recebiam valores maiores que
estes, mais dinheiro já não significava mais felicidade.
O estudo foi amplamente divulgado na época. Mas ele
também foi rebatido por Matthew Killingsworth, um pesquisador
da Universidade da Pensilvânia que coleta dados sobre felicidade.
Ele publicou uma pesquisa, em 2021, sugerindo que a felicidade
média aumenta consistentemente com a renda. E então, qual seria
a conclusão correta?
Para resolver o impasse, Kahneman juntou-se a
Killingsworth e Barbara Mellers, também da Universidade da
Pensilvânia. Os pesquisadores reanalisaram os dados coletados
nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 para entender
onde cada estudo deixou a desejar. E assim chegaram a uma
conclusão mais sutil: de que pessoas felizes se sentem ainda
melhores conforme ganham mais dinheiro; por outro lado, entre
pessoas infelizes, o bem-estar para de aumentar quando certo
nível de renda é alcançado.
Lúcia Costa. Dinheiro traz felicidade. In: Revista SuperInteressante, 7/3/2023. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).
No que se refere às características discursivas e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, bem como às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.
Observa-se uma relação de proporcionalidade entre as orações que compõem o trecho “quanto mais dinheiro alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente” (primeiro período do quarto parágrafo).
Observa-se uma relação de proporcionalidade entre as orações que compõem o trecho “quanto mais dinheiro alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente” (primeiro período do quarto parágrafo).
Ano: 2025
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
BDMG
Provas:
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Gestão, Finanças e Controladoria
|
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Infraestrutura e Segurança Cibernética |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Engenharias |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Sistemas, Arquitetura e Solução de Dados |
Q3257187
Português
Texto associado
Dinheiro traz felicidade? Engana-se quem pensa que esta
é só uma pergunta filosófica de boteco. Muito pelo contrário:
quem se debruça para valer sobre a questão são vencedores do
Nobel de Economia, o psicólogo israelense Daniel Kahneman e o
economista americano Argus Deaton.
Kahneman é considerado um dos fundadores da economia
comportamental, uma área que se apoia na psicologia para
entender quais fatores afetam as decisões financeiras de alguém.
Foi por integrar conhecimentos da psicologia à economia que ele
recebeu o prêmio da Academia Real de Ciências da Suécia,
em 2002.
Oito anos depois, Kahneman se juntou a Argus — que
receberia o Nobel de Economia em 2015 por seus trabalhos sobre
consumo, pobreza e bem-estar social — para tentar responder à
grande questão. Eles publicaram um estudo que correlaciona o
nível de renda de mil americanos com seu grau de satisfação
pessoal e bem-estar emocional, segundo respostas fornecidas em
um questionário entre 2008 e 2009.
Eles chegaram à seguinte conclusão: quanto mais dinheiro
alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente. Só que
essa correlação não é tão evidente na faixa de pessoas que
ganham entre 60 e 90 mil dólares por ano (entre R$ 5 e 7,5 mil
mensais). E, entre aqueles que recebiam valores maiores que
estes, mais dinheiro já não significava mais felicidade.
O estudo foi amplamente divulgado na época. Mas ele
também foi rebatido por Matthew Killingsworth, um pesquisador
da Universidade da Pensilvânia que coleta dados sobre felicidade.
Ele publicou uma pesquisa, em 2021, sugerindo que a felicidade
média aumenta consistentemente com a renda. E então, qual seria
a conclusão correta?
Para resolver o impasse, Kahneman juntou-se a
Killingsworth e Barbara Mellers, também da Universidade da
Pensilvânia. Os pesquisadores reanalisaram os dados coletados
nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 para entender
onde cada estudo deixou a desejar. E assim chegaram a uma
conclusão mais sutil: de que pessoas felizes se sentem ainda
melhores conforme ganham mais dinheiro; por outro lado, entre
pessoas infelizes, o bem-estar para de aumentar quando certo
nível de renda é alcançado.
Lúcia Costa. Dinheiro traz felicidade. In: Revista SuperInteressante, 7/3/2023. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).
No que se refere às características discursivas e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, bem como às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.
Mantendo-se a correção gramatical do texto, poderia ser inserido o sinal indicativo de crase no vocábulo “a” presente no segmento “a uma conclusão” (terceiro período do último parágrafo), a exemplo do que ocorre em “à seguinte conclusão” (primeiro período do quarto parágrafo).
Mantendo-se a correção gramatical do texto, poderia ser inserido o sinal indicativo de crase no vocábulo “a” presente no segmento “a uma conclusão” (terceiro período do último parágrafo), a exemplo do que ocorre em “à seguinte conclusão” (primeiro período do quarto parágrafo).
Ano: 2025
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
BDMG
Provas:
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Gestão, Finanças e Controladoria
|
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Infraestrutura e Segurança Cibernética |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Engenharias |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Sistemas, Arquitetura e Solução de Dados |
Q3257186
Português
Texto associado
Dinheiro traz felicidade? Engana-se quem pensa que esta
é só uma pergunta filosófica de boteco. Muito pelo contrário:
quem se debruça para valer sobre a questão são vencedores do
Nobel de Economia, o psicólogo israelense Daniel Kahneman e o
economista americano Argus Deaton.
Kahneman é considerado um dos fundadores da economia
comportamental, uma área que se apoia na psicologia para
entender quais fatores afetam as decisões financeiras de alguém.
Foi por integrar conhecimentos da psicologia à economia que ele
recebeu o prêmio da Academia Real de Ciências da Suécia,
em 2002.
Oito anos depois, Kahneman se juntou a Argus — que
receberia o Nobel de Economia em 2015 por seus trabalhos sobre
consumo, pobreza e bem-estar social — para tentar responder à
grande questão. Eles publicaram um estudo que correlaciona o
nível de renda de mil americanos com seu grau de satisfação
pessoal e bem-estar emocional, segundo respostas fornecidas em
um questionário entre 2008 e 2009.
Eles chegaram à seguinte conclusão: quanto mais dinheiro
alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente. Só que
essa correlação não é tão evidente na faixa de pessoas que
ganham entre 60 e 90 mil dólares por ano (entre R$ 5 e 7,5 mil
mensais). E, entre aqueles que recebiam valores maiores que
estes, mais dinheiro já não significava mais felicidade.
O estudo foi amplamente divulgado na época. Mas ele
também foi rebatido por Matthew Killingsworth, um pesquisador
da Universidade da Pensilvânia que coleta dados sobre felicidade.
Ele publicou uma pesquisa, em 2021, sugerindo que a felicidade
média aumenta consistentemente com a renda. E então, qual seria
a conclusão correta?
Para resolver o impasse, Kahneman juntou-se a
Killingsworth e Barbara Mellers, também da Universidade da
Pensilvânia. Os pesquisadores reanalisaram os dados coletados
nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 para entender
onde cada estudo deixou a desejar. E assim chegaram a uma
conclusão mais sutil: de que pessoas felizes se sentem ainda
melhores conforme ganham mais dinheiro; por outro lado, entre
pessoas infelizes, o bem-estar para de aumentar quando certo
nível de renda é alcançado.
Lúcia Costa. Dinheiro traz felicidade. In: Revista SuperInteressante, 7/3/2023. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).
No que se refere às características discursivas e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, bem como às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.
O verbo debruçar, conforme empregado no terceiro período do primeiro parágrafo, significa inclinar-se ou tornar-se propenso a realizar algo.
O verbo debruçar, conforme empregado no terceiro período do primeiro parágrafo, significa inclinar-se ou tornar-se propenso a realizar algo.
Ano: 2025
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
BDMG
Provas:
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Gestão, Finanças e Controladoria
|
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Infraestrutura e Segurança Cibernética |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Engenharias |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Sistemas, Arquitetura e Solução de Dados |
Q3257185
Português
Texto associado
Dinheiro traz felicidade? Engana-se quem pensa que esta
é só uma pergunta filosófica de boteco. Muito pelo contrário:
quem se debruça para valer sobre a questão são vencedores do
Nobel de Economia, o psicólogo israelense Daniel Kahneman e o
economista americano Argus Deaton.
Kahneman é considerado um dos fundadores da economia
comportamental, uma área que se apoia na psicologia para
entender quais fatores afetam as decisões financeiras de alguém.
Foi por integrar conhecimentos da psicologia à economia que ele
recebeu o prêmio da Academia Real de Ciências da Suécia,
em 2002.
Oito anos depois, Kahneman se juntou a Argus — que
receberia o Nobel de Economia em 2015 por seus trabalhos sobre
consumo, pobreza e bem-estar social — para tentar responder à
grande questão. Eles publicaram um estudo que correlaciona o
nível de renda de mil americanos com seu grau de satisfação
pessoal e bem-estar emocional, segundo respostas fornecidas em
um questionário entre 2008 e 2009.
Eles chegaram à seguinte conclusão: quanto mais dinheiro
alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente. Só que
essa correlação não é tão evidente na faixa de pessoas que
ganham entre 60 e 90 mil dólares por ano (entre R$ 5 e 7,5 mil
mensais). E, entre aqueles que recebiam valores maiores que
estes, mais dinheiro já não significava mais felicidade.
O estudo foi amplamente divulgado na época. Mas ele
também foi rebatido por Matthew Killingsworth, um pesquisador
da Universidade da Pensilvânia que coleta dados sobre felicidade.
Ele publicou uma pesquisa, em 2021, sugerindo que a felicidade
média aumenta consistentemente com a renda. E então, qual seria
a conclusão correta?
Para resolver o impasse, Kahneman juntou-se a
Killingsworth e Barbara Mellers, também da Universidade da
Pensilvânia. Os pesquisadores reanalisaram os dados coletados
nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 para entender
onde cada estudo deixou a desejar. E assim chegaram a uma
conclusão mais sutil: de que pessoas felizes se sentem ainda
melhores conforme ganham mais dinheiro; por outro lado, entre
pessoas infelizes, o bem-estar para de aumentar quando certo
nível de renda é alcançado.
Lúcia Costa. Dinheiro traz felicidade. In: Revista SuperInteressante, 7/3/2023. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).
No que se refere às características discursivas e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, bem como às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.
A correção gramatical e o sentido do texto seriam preservados caso o segundo período do último parágrafo fosse reescrito da seguinte maneira: Para entender onde cada estudo deixou a desejar, os dados coletados pelos pesquisadores nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 foram reanalisados.
A correção gramatical e o sentido do texto seriam preservados caso o segundo período do último parágrafo fosse reescrito da seguinte maneira: Para entender onde cada estudo deixou a desejar, os dados coletados pelos pesquisadores nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 foram reanalisados.
Ano: 2025
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
BDMG
Provas:
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Gestão, Finanças e Controladoria
|
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Infraestrutura e Segurança Cibernética |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Engenharias |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Sistemas, Arquitetura e Solução de Dados |
Q3257184
Português
Texto associado
Dinheiro traz felicidade? Engana-se quem pensa que esta
é só uma pergunta filosófica de boteco. Muito pelo contrário:
quem se debruça para valer sobre a questão são vencedores do
Nobel de Economia, o psicólogo israelense Daniel Kahneman e o
economista americano Argus Deaton.
Kahneman é considerado um dos fundadores da economia
comportamental, uma área que se apoia na psicologia para
entender quais fatores afetam as decisões financeiras de alguém.
Foi por integrar conhecimentos da psicologia à economia que ele
recebeu o prêmio da Academia Real de Ciências da Suécia,
em 2002.
Oito anos depois, Kahneman se juntou a Argus — que
receberia o Nobel de Economia em 2015 por seus trabalhos sobre
consumo, pobreza e bem-estar social — para tentar responder à
grande questão. Eles publicaram um estudo que correlaciona o
nível de renda de mil americanos com seu grau de satisfação
pessoal e bem-estar emocional, segundo respostas fornecidas em
um questionário entre 2008 e 2009.
Eles chegaram à seguinte conclusão: quanto mais dinheiro
alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente. Só que
essa correlação não é tão evidente na faixa de pessoas que
ganham entre 60 e 90 mil dólares por ano (entre R$ 5 e 7,5 mil
mensais). E, entre aqueles que recebiam valores maiores que
estes, mais dinheiro já não significava mais felicidade.
O estudo foi amplamente divulgado na época. Mas ele
também foi rebatido por Matthew Killingsworth, um pesquisador
da Universidade da Pensilvânia que coleta dados sobre felicidade.
Ele publicou uma pesquisa, em 2021, sugerindo que a felicidade
média aumenta consistentemente com a renda. E então, qual seria
a conclusão correta?
Para resolver o impasse, Kahneman juntou-se a
Killingsworth e Barbara Mellers, também da Universidade da
Pensilvânia. Os pesquisadores reanalisaram os dados coletados
nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 para entender
onde cada estudo deixou a desejar. E assim chegaram a uma
conclusão mais sutil: de que pessoas felizes se sentem ainda
melhores conforme ganham mais dinheiro; por outro lado, entre
pessoas infelizes, o bem-estar para de aumentar quando certo
nível de renda é alcançado.
Lúcia Costa. Dinheiro traz felicidade. In: Revista SuperInteressante, 7/3/2023. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).
No que se refere às características discursivas e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, bem como às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.
Conforme os estudos citados no texto sobre a relação entre dinheiro e felicidade, quanto mais dinheiro uma pessoa tem, mais feliz ela é.
Conforme os estudos citados no texto sobre a relação entre dinheiro e felicidade, quanto mais dinheiro uma pessoa tem, mais feliz ela é.
Ano: 2025
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
BDMG
Provas:
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Gestão, Finanças e Controladoria
|
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Infraestrutura e Segurança Cibernética |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Engenharias |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Sistemas, Arquitetura e Solução de Dados |
Q3257183
Português
Texto associado
Dinheiro traz felicidade? Engana-se quem pensa que esta
é só uma pergunta filosófica de boteco. Muito pelo contrário:
quem se debruça para valer sobre a questão são vencedores do
Nobel de Economia, o psicólogo israelense Daniel Kahneman e o
economista americano Argus Deaton.
Kahneman é considerado um dos fundadores da economia
comportamental, uma área que se apoia na psicologia para
entender quais fatores afetam as decisões financeiras de alguém.
Foi por integrar conhecimentos da psicologia à economia que ele
recebeu o prêmio da Academia Real de Ciências da Suécia,
em 2002.
Oito anos depois, Kahneman se juntou a Argus — que
receberia o Nobel de Economia em 2015 por seus trabalhos sobre
consumo, pobreza e bem-estar social — para tentar responder à
grande questão. Eles publicaram um estudo que correlaciona o
nível de renda de mil americanos com seu grau de satisfação
pessoal e bem-estar emocional, segundo respostas fornecidas em
um questionário entre 2008 e 2009.
Eles chegaram à seguinte conclusão: quanto mais dinheiro
alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente. Só que
essa correlação não é tão evidente na faixa de pessoas que
ganham entre 60 e 90 mil dólares por ano (entre R$ 5 e 7,5 mil
mensais). E, entre aqueles que recebiam valores maiores que
estes, mais dinheiro já não significava mais felicidade.
O estudo foi amplamente divulgado na época. Mas ele
também foi rebatido por Matthew Killingsworth, um pesquisador
da Universidade da Pensilvânia que coleta dados sobre felicidade.
Ele publicou uma pesquisa, em 2021, sugerindo que a felicidade
média aumenta consistentemente com a renda. E então, qual seria
a conclusão correta?
Para resolver o impasse, Kahneman juntou-se a
Killingsworth e Barbara Mellers, também da Universidade da
Pensilvânia. Os pesquisadores reanalisaram os dados coletados
nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 para entender
onde cada estudo deixou a desejar. E assim chegaram a uma
conclusão mais sutil: de que pessoas felizes se sentem ainda
melhores conforme ganham mais dinheiro; por outro lado, entre
pessoas infelizes, o bem-estar para de aumentar quando certo
nível de renda é alcançado.
Lúcia Costa. Dinheiro traz felicidade. In: Revista SuperInteressante, 7/3/2023. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).
No que se refere às características discursivas e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, bem como às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.
A “grande questão” mencionada no primeiro período do terceiro parágrafo retoma a pergunta apresentada no início do texto.
A “grande questão” mencionada no primeiro período do terceiro parágrafo retoma a pergunta apresentada no início do texto.
Ano: 2025
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
BDMG
Provas:
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Gestão, Finanças e Controladoria
|
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Infraestrutura e Segurança Cibernética |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Engenharias |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Sistemas, Arquitetura e Solução de Dados |
Q3257182
Português
Texto associado
Dinheiro traz felicidade? Engana-se quem pensa que esta
é só uma pergunta filosófica de boteco. Muito pelo contrário:
quem se debruça para valer sobre a questão são vencedores do
Nobel de Economia, o psicólogo israelense Daniel Kahneman e o
economista americano Argus Deaton.
Kahneman é considerado um dos fundadores da economia
comportamental, uma área que se apoia na psicologia para
entender quais fatores afetam as decisões financeiras de alguém.
Foi por integrar conhecimentos da psicologia à economia que ele
recebeu o prêmio da Academia Real de Ciências da Suécia,
em 2002.
Oito anos depois, Kahneman se juntou a Argus — que
receberia o Nobel de Economia em 2015 por seus trabalhos sobre
consumo, pobreza e bem-estar social — para tentar responder à
grande questão. Eles publicaram um estudo que correlaciona o
nível de renda de mil americanos com seu grau de satisfação
pessoal e bem-estar emocional, segundo respostas fornecidas em
um questionário entre 2008 e 2009.
Eles chegaram à seguinte conclusão: quanto mais dinheiro
alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente. Só que
essa correlação não é tão evidente na faixa de pessoas que
ganham entre 60 e 90 mil dólares por ano (entre R$ 5 e 7,5 mil
mensais). E, entre aqueles que recebiam valores maiores que
estes, mais dinheiro já não significava mais felicidade.
O estudo foi amplamente divulgado na época. Mas ele
também foi rebatido por Matthew Killingsworth, um pesquisador
da Universidade da Pensilvânia que coleta dados sobre felicidade.
Ele publicou uma pesquisa, em 2021, sugerindo que a felicidade
média aumenta consistentemente com a renda. E então, qual seria
a conclusão correta?
Para resolver o impasse, Kahneman juntou-se a
Killingsworth e Barbara Mellers, também da Universidade da
Pensilvânia. Os pesquisadores reanalisaram os dados coletados
nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 para entender
onde cada estudo deixou a desejar. E assim chegaram a uma
conclusão mais sutil: de que pessoas felizes se sentem ainda
melhores conforme ganham mais dinheiro; por outro lado, entre
pessoas infelizes, o bem-estar para de aumentar quando certo
nível de renda é alcançado.
Lúcia Costa. Dinheiro traz felicidade. In: Revista SuperInteressante, 7/3/2023. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).
No que se refere às características discursivas e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, bem como às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.
No terceiro parágrafo, os travessões isolam uma oração de natureza explicativa.
No terceiro parágrafo, os travessões isolam uma oração de natureza explicativa.
Ano: 2025
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
BDMG
Provas:
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Gestão, Finanças e Controladoria
|
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Infraestrutura e Segurança Cibernética |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Engenharias |
CESPE / CEBRASPE - 2025 - BDMG - Analista de Desenvolvimento - Sistemas, Arquitetura e Solução de Dados |
Q3257181
Português
Texto associado
Dinheiro traz felicidade? Engana-se quem pensa que esta
é só uma pergunta filosófica de boteco. Muito pelo contrário:
quem se debruça para valer sobre a questão são vencedores do
Nobel de Economia, o psicólogo israelense Daniel Kahneman e o
economista americano Argus Deaton.
Kahneman é considerado um dos fundadores da economia
comportamental, uma área que se apoia na psicologia para
entender quais fatores afetam as decisões financeiras de alguém.
Foi por integrar conhecimentos da psicologia à economia que ele
recebeu o prêmio da Academia Real de Ciências da Suécia,
em 2002.
Oito anos depois, Kahneman se juntou a Argus — que
receberia o Nobel de Economia em 2015 por seus trabalhos sobre
consumo, pobreza e bem-estar social — para tentar responder à
grande questão. Eles publicaram um estudo que correlaciona o
nível de renda de mil americanos com seu grau de satisfação
pessoal e bem-estar emocional, segundo respostas fornecidas em
um questionário entre 2008 e 2009.
Eles chegaram à seguinte conclusão: quanto mais dinheiro
alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente. Só que
essa correlação não é tão evidente na faixa de pessoas que
ganham entre 60 e 90 mil dólares por ano (entre R$ 5 e 7,5 mil
mensais). E, entre aqueles que recebiam valores maiores que
estes, mais dinheiro já não significava mais felicidade.
O estudo foi amplamente divulgado na época. Mas ele
também foi rebatido por Matthew Killingsworth, um pesquisador
da Universidade da Pensilvânia que coleta dados sobre felicidade.
Ele publicou uma pesquisa, em 2021, sugerindo que a felicidade
média aumenta consistentemente com a renda. E então, qual seria
a conclusão correta?
Para resolver o impasse, Kahneman juntou-se a
Killingsworth e Barbara Mellers, também da Universidade da
Pensilvânia. Os pesquisadores reanalisaram os dados coletados
nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 para entender
onde cada estudo deixou a desejar. E assim chegaram a uma
conclusão mais sutil: de que pessoas felizes se sentem ainda
melhores conforme ganham mais dinheiro; por outro lado, entre
pessoas infelizes, o bem-estar para de aumentar quando certo
nível de renda é alcançado.
Lúcia Costa. Dinheiro traz felicidade. In: Revista SuperInteressante, 7/3/2023. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).
No que se refere às características discursivas e aos aspectos
linguísticos do texto apresentado, bem como às ideias nele
veiculadas, julgue o item a seguir.
Dada a estruturação do texto, é correto considerá-lo um artigo de opinião no qual a autora defende a ideia de que o dinheiro gera felicidade.
Dada a estruturação do texto, é correto considerá-lo um artigo de opinião no qual a autora defende a ideia de que o dinheiro gera felicidade.
Ano: 2025
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO)
Prova:
CESPE / CEBRASPE - 2025 - TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO) - Analista Judiciário – Área: Apoio Especializado – Especialidade: Serviço Social |
Q3257180
Saúde Pública
Com base na Lei n.º 12.746/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA), julgue o item a seguir.
A carteira de identificação da pessoa com transtorno do espectro autista (CIPTEA) tem como objetivo assegurar aos indivíduos com TEA atendimento integral e prioritário no acesso a serviços públicos e privados, principalmente nos setores de saúde, educação e assistência social.
Ano: 2025
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO)
Prova:
CESPE / CEBRASPE - 2025 - TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO) - Analista Judiciário – Área: Apoio Especializado – Especialidade: Serviço Social |
Q3257179
Saúde Pública
Com base na Lei n.º 12.746/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA), julgue o item a seguir.
Considera-se pessoa com TEA o indivíduo portador de síndrome clínica caracterizada por excessiva aderência a rotinas e padrões de comportamento ritualizados; por interesses restritos e fixos; e por padrões restritivos e repetitivos de comportamentos, interesses e atividades, manifestados por comportamentos motores ou verbais estereotipados ou por comportamentos sensoriais incomuns.
Ano: 2025
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO)
Prova:
CESPE / CEBRASPE - 2025 - TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO) - Analista Judiciário – Área: Apoio Especializado – Especialidade: Serviço Social |
Q3257178
Saúde Pública
Com base na Lei n.º 12.746/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA), julgue o item a seguir.
O símbolo nacional da conscientização sobre o transtorno do espectro autista é a fita com desenhos de girassóis, que deve ser adotada por estabelecimentos públicos e privados para fins de identificação da prioridade devida à pessoa com TEA.
Conheça nossos planos