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“Após a criação do Território Federal do Amapá três períodos econômicos indicam as ações dos setores privados e públicos na aplicação de investimentos, repercutindo no aumento do movimento migratório, a sua urbanização e a sua reorganização espacial. Esses períodos são: gênese, estruturação produtiva e organização espacial (1943-1974); planejamento estatal e diversificação produtiva (1975-1987); estadualização e sustentabilidade econômica (após 1988)”.
(Extraído de PORTO, José Rabelo. Transformações espaciais e institucionais no Amapá: conflitos e perspectivas. Anais do X Encontro de Geógrafos da América Latina. USP, 2005. Disponível em: http://observatoriogeograficoamericalatina.org.mx)
No trecho acima são citados três períodos importantes para a história econômica do Amapá cujas datas iniciais remetem, respectivamente, aos regimes políticos nacionais nomeados pela historiografia como:
I. Foi a primeira denominação colonial do Amapá, que remetia à presença abundante, naquela região, do peixe cunami, hoje mais conhecido como tucunaré.
II. Tratou-se de uma tentativa de oficialização de um suposto “estado livre” por iniciativa do comerciante francês Jules Gros, com duração de poucos anos.
III. Foi uma iniciativa não oficial e controversa, extinta pelo próprio governo francês, mas houve uma tentativa de retomada do projeto, anos depois, pelo comerciante Adolph Brezet, com apoio de alguns empreendedores brasileiros.
IV. Resultou de um projeto expansionista do governo francês que pretendia incorporar parte do Amapá ao território da Guiana Francesa, transferindo a capital desta para a “Vila de Cunami”, na atual Macapá, onde se instalaria um governo democrático e republicano.
Está correto o que se afirma APENAS em
(Disponível em: g1.globo.com/ciencia-e-saude)
A primeira oração do período acima exprime noção de
A afirmação acima foi corretamente transformada em uma hipótese em:
Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
Alguns acordam felizes às 6h, enquanto outros maldizem a vida.
O Nobel de Medicina de 2017 foi para os descobridores de mecanismos moleculares envolvidos no ritmo circadiano, graças aos quais as células realizam suas funções em ciclos de 24 horas.
Entre esses mecanismos estão os que regulam as alternâncias de sono e vigília.
Sempre existiram madrugadores e notívagos, comportamentos interpretados como características individuais sob o controle da razão. No entanto, estudos recentes demonstram que o horário preferido para dormir obedece a uma curva em forma de sino: num dos extremos, os madrugadores; no outro, os notívagos. De ambos os lados, no topo do sino, a maioria.
Em outras palavras, cada um de nós tem um cronótipo. Entretanto, como são rígidos os horários para o início das atividades diárias, o cronótipo individual é forçado a adaptar-se às normas sociais.
Esse relógio interno fica sob o controle dos genes, propriedade que o torna independente da força de vontade. Você, leitor, será uma pessoa da manhã ou da noite pela vida inteira, a menos que a disciplina cotidiana por anos consecutivos ou os efeitos do envelhecimento alterem o ritmo do relógio interno.
Há evidências de que a falta de sincronismo entre o relógio interno e o despertador que faz pular da cama esteja associada a doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes e depressão.
O ritmo circadiano não controla apenas o sono humano, mas a produção de hormônios, neurotransmissores, proteínas e outras substâncias químicas necessárias para o metabolismo dos seres vivos. O funcionamento de cada célula obedece à alternância de dias e noites.
Os ciclos circadianos resultam do movimento de rotação da Terra. São uma característica intrínseca à vida em nosso planeta.
O organismo procura organizar sua rotina de modo a dar conta de nossas ações. Por exemplo, produzimos a maior parte da insulina logo pela manhã, com o objetivo de metabolizar a primeira refeição do dia. Na maioria dos notívagos, o pico de alerta acontece ao redor das 10h. Neles, a menor temperatura corpórea, característica das horas de sono, só é atingida de madrugada, e a liberação matinal de cortisol, o hormônio do estresse, também é retardada.
Aqueles que gostam de dormir tarde costumam ser mais sensíveis à exposição à luz durante o período noturno. Hoje, as telas de TVs, computadores e celulares colaboram para mantê-los em vigília.
Depois que o cronótipo se estabelece é frustrante contrariá-lo. O descompasso inerente a esse “jet lag social” se deve ao fato de que a sociedade considera virtuosos os que madrugam e desregrados os que vão dormir às 4h.
(Adaptado de: VARELLA, Drauzio. Disponível em folha.uol.com.br.)
Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
Alguns acordam felizes às 6h, enquanto outros maldizem a vida.
O Nobel de Medicina de 2017 foi para os descobridores de mecanismos moleculares envolvidos no ritmo circadiano, graças aos quais as células realizam suas funções em ciclos de 24 horas.
Entre esses mecanismos estão os que regulam as alternâncias de sono e vigília.
Sempre existiram madrugadores e notívagos, comportamentos interpretados como características individuais sob o controle da razão. No entanto, estudos recentes demonstram que o horário preferido para dormir obedece a uma curva em forma de sino: num dos extremos, os madrugadores; no outro, os notívagos. De ambos os lados, no topo do sino, a maioria.
Em outras palavras, cada um de nós tem um cronótipo. Entretanto, como são rígidos os horários para o início das atividades diárias, o cronótipo individual é forçado a adaptar-se às normas sociais.
Esse relógio interno fica sob o controle dos genes, propriedade que o torna independente da força de vontade. Você, leitor, será uma pessoa da manhã ou da noite pela vida inteira, a menos que a disciplina cotidiana por anos consecutivos ou os efeitos do envelhecimento alterem o ritmo do relógio interno.
Há evidências de que a falta de sincronismo entre o relógio interno e o despertador que faz pular da cama esteja associada a doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes e depressão.
O ritmo circadiano não controla apenas o sono humano, mas a produção de hormônios, neurotransmissores, proteínas e outras substâncias químicas necessárias para o metabolismo dos seres vivos. O funcionamento de cada célula obedece à alternância de dias e noites.
Os ciclos circadianos resultam do movimento de rotação da Terra. São uma característica intrínseca à vida em nosso planeta.
O organismo procura organizar sua rotina de modo a dar conta de nossas ações. Por exemplo, produzimos a maior parte da insulina logo pela manhã, com o objetivo de metabolizar a primeira refeição do dia. Na maioria dos notívagos, o pico de alerta acontece ao redor das 10h. Neles, a menor temperatura corpórea, característica das horas de sono, só é atingida de madrugada, e a liberação matinal de cortisol, o hormônio do estresse, também é retardada.
Aqueles que gostam de dormir tarde costumam ser mais sensíveis à exposição à luz durante o período noturno. Hoje, as telas de TVs, computadores e celulares colaboram para mantê-los em vigília.
Depois que o cronótipo se estabelece é frustrante contrariá-lo. O descompasso inerente a esse “jet lag social” se deve ao fato de que a sociedade considera virtuosos os que madrugam e desregrados os que vão dormir às 4h.
(Adaptado de: VARELLA, Drauzio. Disponível em folha.uol.com.br.)
Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
Alguns acordam felizes às 6h, enquanto outros maldizem a vida.
O Nobel de Medicina de 2017 foi para os descobridores de mecanismos moleculares envolvidos no ritmo circadiano, graças aos quais as células realizam suas funções em ciclos de 24 horas.
Entre esses mecanismos estão os que regulam as alternâncias de sono e vigília.
Sempre existiram madrugadores e notívagos, comportamentos interpretados como características individuais sob o controle da razão. No entanto, estudos recentes demonstram que o horário preferido para dormir obedece a uma curva em forma de sino: num dos extremos, os madrugadores; no outro, os notívagos. De ambos os lados, no topo do sino, a maioria.
Em outras palavras, cada um de nós tem um cronótipo. Entretanto, como são rígidos os horários para o início das atividades diárias, o cronótipo individual é forçado a adaptar-se às normas sociais.
Esse relógio interno fica sob o controle dos genes, propriedade que o torna independente da força de vontade. Você, leitor, será uma pessoa da manhã ou da noite pela vida inteira, a menos que a disciplina cotidiana por anos consecutivos ou os efeitos do envelhecimento alterem o ritmo do relógio interno.
Há evidências de que a falta de sincronismo entre o relógio interno e o despertador que faz pular da cama esteja associada a doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes e depressão.
O ritmo circadiano não controla apenas o sono humano, mas a produção de hormônios, neurotransmissores, proteínas e outras substâncias químicas necessárias para o metabolismo dos seres vivos. O funcionamento de cada célula obedece à alternância de dias e noites.
Os ciclos circadianos resultam do movimento de rotação da Terra. São uma característica intrínseca à vida em nosso planeta.
O organismo procura organizar sua rotina de modo a dar conta de nossas ações. Por exemplo, produzimos a maior parte da insulina logo pela manhã, com o objetivo de metabolizar a primeira refeição do dia. Na maioria dos notívagos, o pico de alerta acontece ao redor das 10h. Neles, a menor temperatura corpórea, característica das horas de sono, só é atingida de madrugada, e a liberação matinal de cortisol, o hormônio do estresse, também é retardada.
Aqueles que gostam de dormir tarde costumam ser mais sensíveis à exposição à luz durante o período noturno. Hoje, as telas de TVs, computadores e celulares colaboram para mantê-los em vigília.
Depois que o cronótipo se estabelece é frustrante contrariá-lo. O descompasso inerente a esse “jet lag social” se deve ao fato de que a sociedade considera virtuosos os que madrugam e desregrados os que vão dormir às 4h.
(Adaptado de: VARELLA, Drauzio. Disponível em folha.uol.com.br.)
Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
Alguns acordam felizes às 6h, enquanto outros maldizem a vida.
O Nobel de Medicina de 2017 foi para os descobridores de mecanismos moleculares envolvidos no ritmo circadiano, graças aos quais as células realizam suas funções em ciclos de 24 horas.
Entre esses mecanismos estão os que regulam as alternâncias de sono e vigília.
Sempre existiram madrugadores e notívagos, comportamentos interpretados como características individuais sob o controle da razão. No entanto, estudos recentes demonstram que o horário preferido para dormir obedece a uma curva em forma de sino: num dos extremos, os madrugadores; no outro, os notívagos. De ambos os lados, no topo do sino, a maioria.
Em outras palavras, cada um de nós tem um cronótipo. Entretanto, como são rígidos os horários para o início das atividades diárias, o cronótipo individual é forçado a adaptar-se às normas sociais.
Esse relógio interno fica sob o controle dos genes, propriedade que o torna independente da força de vontade. Você, leitor, será uma pessoa da manhã ou da noite pela vida inteira, a menos que a disciplina cotidiana por anos consecutivos ou os efeitos do envelhecimento alterem o ritmo do relógio interno.
Há evidências de que a falta de sincronismo entre o relógio interno e o despertador que faz pular da cama esteja associada a doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes e depressão.
O ritmo circadiano não controla apenas o sono humano, mas a produção de hormônios, neurotransmissores, proteínas e outras substâncias químicas necessárias para o metabolismo dos seres vivos. O funcionamento de cada célula obedece à alternância de dias e noites.
Os ciclos circadianos resultam do movimento de rotação da Terra. São uma característica intrínseca à vida em nosso planeta.
O organismo procura organizar sua rotina de modo a dar conta de nossas ações. Por exemplo, produzimos a maior parte da insulina logo pela manhã, com o objetivo de metabolizar a primeira refeição do dia. Na maioria dos notívagos, o pico de alerta acontece ao redor das 10h. Neles, a menor temperatura corpórea, característica das horas de sono, só é atingida de madrugada, e a liberação matinal de cortisol, o hormônio do estresse, também é retardada.
Aqueles que gostam de dormir tarde costumam ser mais sensíveis à exposição à luz durante o período noturno. Hoje, as telas de TVs, computadores e celulares colaboram para mantê-los em vigília.
Depois que o cronótipo se estabelece é frustrante contrariá-lo. O descompasso inerente a esse “jet lag social” se deve ao fato de que a sociedade considera virtuosos os que madrugam e desregrados os que vão dormir às 4h.
(Adaptado de: VARELLA, Drauzio. Disponível em folha.uol.com.br.)
O segmento sublinhado acima possui a mesma função sintática do que se encontra também sublinhado em:
Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
Alguns acordam felizes às 6h, enquanto outros maldizem a vida.
O Nobel de Medicina de 2017 foi para os descobridores de mecanismos moleculares envolvidos no ritmo circadiano, graças aos quais as células realizam suas funções em ciclos de 24 horas.
Entre esses mecanismos estão os que regulam as alternâncias de sono e vigília.
Sempre existiram madrugadores e notívagos, comportamentos interpretados como características individuais sob o controle da razão. No entanto, estudos recentes demonstram que o horário preferido para dormir obedece a uma curva em forma de sino: num dos extremos, os madrugadores; no outro, os notívagos. De ambos os lados, no topo do sino, a maioria.
Em outras palavras, cada um de nós tem um cronótipo. Entretanto, como são rígidos os horários para o início das atividades diárias, o cronótipo individual é forçado a adaptar-se às normas sociais.
Esse relógio interno fica sob o controle dos genes, propriedade que o torna independente da força de vontade. Você, leitor, será uma pessoa da manhã ou da noite pela vida inteira, a menos que a disciplina cotidiana por anos consecutivos ou os efeitos do envelhecimento alterem o ritmo do relógio interno.
Há evidências de que a falta de sincronismo entre o relógio interno e o despertador que faz pular da cama esteja associada a doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes e depressão.
O ritmo circadiano não controla apenas o sono humano, mas a produção de hormônios, neurotransmissores, proteínas e outras substâncias químicas necessárias para o metabolismo dos seres vivos. O funcionamento de cada célula obedece à alternância de dias e noites.
Os ciclos circadianos resultam do movimento de rotação da Terra. São uma característica intrínseca à vida em nosso planeta.
O organismo procura organizar sua rotina de modo a dar conta de nossas ações. Por exemplo, produzimos a maior parte da insulina logo pela manhã, com o objetivo de metabolizar a primeira refeição do dia. Na maioria dos notívagos, o pico de alerta acontece ao redor das 10h. Neles, a menor temperatura corpórea, característica das horas de sono, só é atingida de madrugada, e a liberação matinal de cortisol, o hormônio do estresse, também é retardada.
Aqueles que gostam de dormir tarde costumam ser mais sensíveis à exposição à luz durante o período noturno. Hoje, as telas de TVs, computadores e celulares colaboram para mantê-los em vigília.
Depois que o cronótipo se estabelece é frustrante contrariá-lo. O descompasso inerente a esse “jet lag social” se deve ao fato de que a sociedade considera virtuosos os que madrugam e desregrados os que vão dormir às 4h.
(Adaptado de: VARELLA, Drauzio. Disponível em folha.uol.com.br.)
Pode-se reescrever a frase acima com correção e coerência do seguinte modo:
Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
Alguns acordam felizes às 6h, enquanto outros maldizem a vida.
O Nobel de Medicina de 2017 foi para os descobridores de mecanismos moleculares envolvidos no ritmo circadiano, graças aos quais as células realizam suas funções em ciclos de 24 horas.
Entre esses mecanismos estão os que regulam as alternâncias de sono e vigília.
Sempre existiram madrugadores e notívagos, comportamentos interpretados como características individuais sob o controle da razão. No entanto, estudos recentes demonstram que o horário preferido para dormir obedece a uma curva em forma de sino: num dos extremos, os madrugadores; no outro, os notívagos. De ambos os lados, no topo do sino, a maioria.
Em outras palavras, cada um de nós tem um cronótipo. Entretanto, como são rígidos os horários para o início das atividades diárias, o cronótipo individual é forçado a adaptar-se às normas sociais.
Esse relógio interno fica sob o controle dos genes, propriedade que o torna independente da força de vontade. Você, leitor, será uma pessoa da manhã ou da noite pela vida inteira, a menos que a disciplina cotidiana por anos consecutivos ou os efeitos do envelhecimento alterem o ritmo do relógio interno.
Há evidências de que a falta de sincronismo entre o relógio interno e o despertador que faz pular da cama esteja associada a doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes e depressão.
O ritmo circadiano não controla apenas o sono humano, mas a produção de hormônios, neurotransmissores, proteínas e outras substâncias químicas necessárias para o metabolismo dos seres vivos. O funcionamento de cada célula obedece à alternância de dias e noites.
Os ciclos circadianos resultam do movimento de rotação da Terra. São uma característica intrínseca à vida em nosso planeta.
O organismo procura organizar sua rotina de modo a dar conta de nossas ações. Por exemplo, produzimos a maior parte da insulina logo pela manhã, com o objetivo de metabolizar a primeira refeição do dia. Na maioria dos notívagos, o pico de alerta acontece ao redor das 10h. Neles, a menor temperatura corpórea, característica das horas de sono, só é atingida de madrugada, e a liberação matinal de cortisol, o hormônio do estresse, também é retardada.
Aqueles que gostam de dormir tarde costumam ser mais sensíveis à exposição à luz durante o período noturno. Hoje, as telas de TVs, computadores e celulares colaboram para mantê-los em vigília.
Depois que o cronótipo se estabelece é frustrante contrariá-lo. O descompasso inerente a esse “jet lag social” se deve ao fato de que a sociedade considera virtuosos os que madrugam e desregrados os que vão dormir às 4h.
(Adaptado de: VARELLA, Drauzio. Disponível em folha.uol.com.br.)
I. O objetivo do autor é propor soluções viáveis para a falta de sincronia que se estabelece, conforme demonstram investigações científicas, entre o relógio interno de cada um, regido pelo ritmo circadiano, e os horários socialmente estabelecidos para o início das atividades diárias. II. No texto, o autor expõe descobertas a respeito do efeito do ritmo circadiano sobre o organismo e aponta para possíveis problemas de saúde decorrentes do descompasso entre tal ritmo e os horários estabelecidos pela vida em sociedade. III. Depreende-se do 4o parágrafo que é errônea a noção de que o comportamento das pessoas que acordam muito cedo ou das que ficam acordadas até tarde seria uma característica pessoal a ser controlada de forma racional.
Está correto o que se afirma APENAS em
Considere o texto abaixo para responder a questão.
Hoje, a maioria dos países pode ser classificada como “Estados nacionais”, mas não todos. A nação pode encaixar-se completa e exclusivamente dentro de um Estado, mas também pode não se encaixar. Isso porque a palavra “nação” engloba coisas difíceis de precisar, mas que todo mundo sente. A nação quer dizer muitas vezes uma língua comum, uma história comum, tradições comuns, valores comuns, arte comum − ou seja, cultura no sentido mais lato.
Os bascos, que falam sua própria língua e têm sua própria cultura, estão situados na Espanha e na França (o chamado País Basco) e portanto são cidadãos, conforme o caso, do Estado espanhol ou do Estado francês. Mas se consideram bascos. Estão apenas submetidos à ordem jurídica da França ou da Espanha. E muitos deles lutam pela instauração de um Estado nacional basco. Para os brasileiros, isso é difícil de entender. O Brasil é um caso comparativamente raro, em que um Estado muito grande coincide com uma nação.
Nem a nação nem o Estado necessitam, para sua existência, de um território fixo, delimitado. Essas coisas são importantes de se ter em mente, ao tentarmos compreender problemas como o dos palestinos, dos bascos e de outros povos, cujas lutas ocupam os noticiários de todos os dias, embora muitas delas se desenrolem obscuramente em países de que raramente ouvimos falar e ainda outras sejam vistas por uma ótica deturpada pelos interesses envolvidos. São também noções indispensáveis para que se compreenda a história dos povos, pois, do contrário, grande parte dela perderá o sentido.
(Adaptado de: RIBEIRO, João Ubaldo. Política: Quem manda, por que manda, como manda. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011, edição digital.)
Considere o texto abaixo para responder a questão.
Hoje, a maioria dos países pode ser classificada como “Estados nacionais”, mas não todos. A nação pode encaixar-se completa e exclusivamente dentro de um Estado, mas também pode não se encaixar. Isso porque a palavra “nação” engloba coisas difíceis de precisar, mas que todo mundo sente. A nação quer dizer muitas vezes uma língua comum, uma história comum, tradições comuns, valores comuns, arte comum − ou seja, cultura no sentido mais lato.
Os bascos, que falam sua própria língua e têm sua própria cultura, estão situados na Espanha e na França (o chamado País Basco) e portanto são cidadãos, conforme o caso, do Estado espanhol ou do Estado francês. Mas se consideram bascos. Estão apenas submetidos à ordem jurídica da França ou da Espanha. E muitos deles lutam pela instauração de um Estado nacional basco. Para os brasileiros, isso é difícil de entender. O Brasil é um caso comparativamente raro, em que um Estado muito grande coincide com uma nação.
Nem a nação nem o Estado necessitam, para sua existência, de um território fixo, delimitado. Essas coisas são importantes de se ter em mente, ao tentarmos compreender problemas como o dos palestinos, dos bascos e de outros povos, cujas lutas ocupam os noticiários de todos os dias, embora muitas delas se desenrolem obscuramente em países de que raramente ouvimos falar e ainda outras sejam vistas por uma ótica deturpada pelos interesses envolvidos. São também noções indispensáveis para que se compreenda a história dos povos, pois, do contrário, grande parte dela perderá o sentido.
(Adaptado de: RIBEIRO, João Ubaldo. Política: Quem manda, por que manda, como manda. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011, edição digital.)
Considere as afirmações abaixo a respeito do texto.
I. Para os brasileiros, isso é difícil de entender. O Brasil é um caso comparativamente raro, em que um Estado muito grande coincide com uma nação.
As duas frases acima podem ser articuladas em um único período, sem prejuízo do sentido original e da correção gramatical, do seguinte modo: Para os brasileiros, isso é difícil de entender, conquanto, o Brasil é um caso comparativamente raro de um Estado muito grande, ao qual coincide com uma nação.
II. O autor chama a atenção para a importância de se distinguir os conceitos de “nação” e “Estado”, distinção sem a qual não se compreende amplamente a história de diversos povos.
III. E muitos deles lutam pela instauração de um Estado nacional basco.
Sem prejuízo da correção gramatical, e sem que nenhuma outra modificação seja feita na frase, o segmento “muitos deles” pode ser substituído por “cada um deles”.
Está correto o que se afirma APENAS em
Considere:
I. participar de sociedade comercial na qualidade de cotista.
II. exercer o comércio.
III. participar de sociedade comercial na qualidade de acionista.
IV. receber custas processuais.
De acordo com a Lei Complementar nº 97/2010, constituem VEDAÇÕES aplicáveis aos membros do Ministério Público, dentre outras, as indicadas APENAS em