Questões de Concurso Público UFPR 2013 para Auxiliar de Enfermagem
Foram encontradas 40 questões
Ano: 2013
Banca:
NC-UFPR
Órgão:
UFPR
Provas:
UFPR - 2013 - UFPR - Auxiliar de Enfermagem
|
NC-UFPR - 2013 - UFPR - Assistente de Administração |
Q375543
Português
Texto associado
PORTUGUÊS
Diabruras etimológicas
(Edgard Murano, Língua Portuguesa, no 91, 2013.)
* Etimologia: Estudo da origem e formação das palavras de determinada língua.
Diabruras etimológicas
Desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos na Câmara, o deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) não saiu mais do noticiário. Com um discurso religioso fundamentalista, declarou-se contra o casamento homossexual e atacou os africanos, dizendo que descendiam de “ancestral amaldiçoado por Noé”. E como se não fosse o bastante, o pastor-deputado afirmou em abril, num culto em Minas Gerais, que a comissão era “dominada por Satanás”. Ao justificar-se, porém, atropelou a etimologia*: alegou que usara “satanás” como sinônimo de “adversário”, conforme a linguagem litúrgica do judaísmo.
De forma marota, enfatizou um sentido há muito esquecido da palavra para suavizar o estrago “demoníaco” decorrente do uso leviano do termo. Segundo o etimologista Mário Eduardo Viaro, “satanás” é uma latinização do hebraico satan, que passou ao grego e, de lá, ao latim. No Velho Testamento significa, de fato, apenas “o contrário, o adversário, o opositor, o contendente, o competidor, o antagonista, o rival, o inimigo”. A questão é que a acepção não persiste hoje, dado o contexto religioso. Como pastor, Feliciano sabe disso.
- Para o evangélico, Satanás é o diabo, entendido como a entidade maligna da visão dualista e maniqueísta assumida pelo cristianismo, além do seu significado etimológico, que ninguém usa hoje em dia - explica Viaro.
De forma marota, enfatizou um sentido há muito esquecido da palavra para suavizar o estrago “demoníaco” decorrente do uso leviano do termo. Segundo o etimologista Mário Eduardo Viaro, “satanás” é uma latinização do hebraico satan, que passou ao grego e, de lá, ao latim. No Velho Testamento significa, de fato, apenas “o contrário, o adversário, o opositor, o contendente, o competidor, o antagonista, o rival, o inimigo”. A questão é que a acepção não persiste hoje, dado o contexto religioso. Como pastor, Feliciano sabe disso.
- Para o evangélico, Satanás é o diabo, entendido como a entidade maligna da visão dualista e maniqueísta assumida pelo cristianismo, além do seu significado etimológico, que ninguém usa hoje em dia - explica Viaro.
(Edgard Murano, Língua Portuguesa, no 91, 2013.)
* Etimologia: Estudo da origem e formação das palavras de determinada língua.
Segundo o texto, é correto afirmar:
Ano: 2013
Banca:
NC-UFPR
Órgão:
UFPR
Provas:
UFPR - 2013 - UFPR - Auxiliar de Enfermagem
|
NC-UFPR - 2013 - UFPR - Assistente de Administração |
Q375544
Português
Texto associado
PORTUGUÊS
Diabruras etimológicas
(Edgard Murano, Língua Portuguesa, no 91, 2013.)
* Etimologia: Estudo da origem e formação das palavras de determinada língua.
Diabruras etimológicas
Desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos na Câmara, o deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) não saiu mais do noticiário. Com um discurso religioso fundamentalista, declarou-se contra o casamento homossexual e atacou os africanos, dizendo que descendiam de “ancestral amaldiçoado por Noé”. E como se não fosse o bastante, o pastor-deputado afirmou em abril, num culto em Minas Gerais, que a comissão era “dominada por Satanás”. Ao justificar-se, porém, atropelou a etimologia*: alegou que usara “satanás” como sinônimo de “adversário”, conforme a linguagem litúrgica do judaísmo.
De forma marota, enfatizou um sentido há muito esquecido da palavra para suavizar o estrago “demoníaco” decorrente do uso leviano do termo. Segundo o etimologista Mário Eduardo Viaro, “satanás” é uma latinização do hebraico satan, que passou ao grego e, de lá, ao latim. No Velho Testamento significa, de fato, apenas “o contrário, o adversário, o opositor, o contendente, o competidor, o antagonista, o rival, o inimigo”. A questão é que a acepção não persiste hoje, dado o contexto religioso. Como pastor, Feliciano sabe disso.
- Para o evangélico, Satanás é o diabo, entendido como a entidade maligna da visão dualista e maniqueísta assumida pelo cristianismo, além do seu significado etimológico, que ninguém usa hoje em dia - explica Viaro.
De forma marota, enfatizou um sentido há muito esquecido da palavra para suavizar o estrago “demoníaco” decorrente do uso leviano do termo. Segundo o etimologista Mário Eduardo Viaro, “satanás” é uma latinização do hebraico satan, que passou ao grego e, de lá, ao latim. No Velho Testamento significa, de fato, apenas “o contrário, o adversário, o opositor, o contendente, o competidor, o antagonista, o rival, o inimigo”. A questão é que a acepção não persiste hoje, dado o contexto religioso. Como pastor, Feliciano sabe disso.
- Para o evangélico, Satanás é o diabo, entendido como a entidade maligna da visão dualista e maniqueísta assumida pelo cristianismo, além do seu significado etimológico, que ninguém usa hoje em dia - explica Viaro.
(Edgard Murano, Língua Portuguesa, no 91, 2013.)
* Etimologia: Estudo da origem e formação das palavras de determinada língua.
Observe as correspondências abaixo.
1. Diabruras etimológicas. (maldades)
2. A questão é que a acepção não persiste hoje. (significação)
3. Discurso religioso fundamentalista. (intransigente)
4. Alegou que usara satanás como sinônimo de “adversário”. (Admitiu)
Em que casos a palavra entre parênteses pode substituir a palavra grifada sem prejuízo de significado?
1. Diabruras etimológicas. (maldades)
2. A questão é que a acepção não persiste hoje. (significação)
3. Discurso religioso fundamentalista. (intransigente)
4. Alegou que usara satanás como sinônimo de “adversário”. (Admitiu)
Em que casos a palavra entre parênteses pode substituir a palavra grifada sem prejuízo de significado?
Q375545
Português
Texto associado
PORTUGUÊS
Diabruras etimológicas
(Edgard Murano, Língua Portuguesa, no 91, 2013.)
* Etimologia: Estudo da origem e formação das palavras de determinada língua.
Diabruras etimológicas
Desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos na Câmara, o deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) não saiu mais do noticiário. Com um discurso religioso fundamentalista, declarou-se contra o casamento homossexual e atacou os africanos, dizendo que descendiam de “ancestral amaldiçoado por Noé”. E como se não fosse o bastante, o pastor-deputado afirmou em abril, num culto em Minas Gerais, que a comissão era “dominada por Satanás”. Ao justificar-se, porém, atropelou a etimologia*: alegou que usara “satanás” como sinônimo de “adversário”, conforme a linguagem litúrgica do judaísmo.
De forma marota, enfatizou um sentido há muito esquecido da palavra para suavizar o estrago “demoníaco” decorrente do uso leviano do termo. Segundo o etimologista Mário Eduardo Viaro, “satanás” é uma latinização do hebraico satan, que passou ao grego e, de lá, ao latim. No Velho Testamento significa, de fato, apenas “o contrário, o adversário, o opositor, o contendente, o competidor, o antagonista, o rival, o inimigo”. A questão é que a acepção não persiste hoje, dado o contexto religioso. Como pastor, Feliciano sabe disso.
- Para o evangélico, Satanás é o diabo, entendido como a entidade maligna da visão dualista e maniqueísta assumida pelo cristianismo, além do seu significado etimológico, que ninguém usa hoje em dia - explica Viaro.
De forma marota, enfatizou um sentido há muito esquecido da palavra para suavizar o estrago “demoníaco” decorrente do uso leviano do termo. Segundo o etimologista Mário Eduardo Viaro, “satanás” é uma latinização do hebraico satan, que passou ao grego e, de lá, ao latim. No Velho Testamento significa, de fato, apenas “o contrário, o adversário, o opositor, o contendente, o competidor, o antagonista, o rival, o inimigo”. A questão é que a acepção não persiste hoje, dado o contexto religioso. Como pastor, Feliciano sabe disso.
- Para o evangélico, Satanás é o diabo, entendido como a entidade maligna da visão dualista e maniqueísta assumida pelo cristianismo, além do seu significado etimológico, que ninguém usa hoje em dia - explica Viaro.
(Edgard Murano, Língua Portuguesa, no 91, 2013.)
* Etimologia: Estudo da origem e formação das palavras de determinada língua.
“... alegou que usara ‘satanás’ como sinônimo de ‘adversário’”.
O verbo grifado poderia ser adequadamente substituído por:
O verbo grifado poderia ser adequadamente substituído por:
Ano: 2013
Banca:
NC-UFPR
Órgão:
UFPR
Provas:
UFPR - 2013 - UFPR - Auxiliar de Enfermagem
|
NC-UFPR - 2013 - UFPR - Assistente de Administração |
Q375546
Português
Texto associado
PORTUGUÊS
Diabruras etimológicas
(Edgard Murano, Língua Portuguesa, no 91, 2013.)
* Etimologia: Estudo da origem e formação das palavras de determinada língua.
Diabruras etimológicas
Desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos na Câmara, o deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) não saiu mais do noticiário. Com um discurso religioso fundamentalista, declarou-se contra o casamento homossexual e atacou os africanos, dizendo que descendiam de “ancestral amaldiçoado por Noé”. E como se não fosse o bastante, o pastor-deputado afirmou em abril, num culto em Minas Gerais, que a comissão era “dominada por Satanás”. Ao justificar-se, porém, atropelou a etimologia*: alegou que usara “satanás” como sinônimo de “adversário”, conforme a linguagem litúrgica do judaísmo.
De forma marota, enfatizou um sentido há muito esquecido da palavra para suavizar o estrago “demoníaco” decorrente do uso leviano do termo. Segundo o etimologista Mário Eduardo Viaro, “satanás” é uma latinização do hebraico satan, que passou ao grego e, de lá, ao latim. No Velho Testamento significa, de fato, apenas “o contrário, o adversário, o opositor, o contendente, o competidor, o antagonista, o rival, o inimigo”. A questão é que a acepção não persiste hoje, dado o contexto religioso. Como pastor, Feliciano sabe disso.
- Para o evangélico, Satanás é o diabo, entendido como a entidade maligna da visão dualista e maniqueísta assumida pelo cristianismo, além do seu significado etimológico, que ninguém usa hoje em dia - explica Viaro.
De forma marota, enfatizou um sentido há muito esquecido da palavra para suavizar o estrago “demoníaco” decorrente do uso leviano do termo. Segundo o etimologista Mário Eduardo Viaro, “satanás” é uma latinização do hebraico satan, que passou ao grego e, de lá, ao latim. No Velho Testamento significa, de fato, apenas “o contrário, o adversário, o opositor, o contendente, o competidor, o antagonista, o rival, o inimigo”. A questão é que a acepção não persiste hoje, dado o contexto religioso. Como pastor, Feliciano sabe disso.
- Para o evangélico, Satanás é o diabo, entendido como a entidade maligna da visão dualista e maniqueísta assumida pelo cristianismo, além do seu significado etimológico, que ninguém usa hoje em dia - explica Viaro.
(Edgard Murano, Língua Portuguesa, no 91, 2013.)
* Etimologia: Estudo da origem e formação das palavras de determinada língua.
Tendo em vista as regras de acentuação gráfica, considere os seguintes grupos de palavras:
1. usuário, sanguínea, distância.
2. ângulo, próximo, médico.
3. deverá, distância, após.
4. razoável, pés, ângulo.
Em que grupos as palavras são acentuadas com base na mesma regra ortográfica?
1. usuário, sanguínea, distância.
2. ângulo, próximo, médico.
3. deverá, distância, após.
4. razoável, pés, ângulo.
Em que grupos as palavras são acentuadas com base na mesma regra ortográfica?
Ano: 2013
Banca:
NC-UFPR
Órgão:
UFPR
Provas:
UFPR - 2013 - UFPR - Auxiliar de Enfermagem
|
NC-UFPR - 2013 - UFPR - Assistente de Administração |
Q375547
Português
Texto associado
Coisa de menino ou coisa de menina? - Rosely Sayão
(Rosely Sayão, psicóloga e consultora em educação. Folha de S. Paulo, 28 maio 2013.)
Acompanho com regularidade blogs escritos por mães a respeito da maternidade, do relacionamento com os filhos e das dificuldades que encontram na educação deles. Fico impressionada ao constatar como há gente que reflete, que pensa a educação, que aprende com os erros cometidos e está sempre disposta a compartilhar tudo com outras mães e outros pais. Além disso, é uma delícia ler textos bem escritos, bem-humorados e criativos.
Um dia desses, em um desses blogs que sigo, vi uma foto que quase não precisou de texto para expressar a opinião dessa mãe. Duas garotas, com menos de oito anos, riam para a câmera exibindo com alegria as fantasias que vestiam. De Batman e Robin. Uma única frase acompanhou a foto: "Para meninas com personalidade". Estava claro. Essa mãe questionava o que convencionamos separar como brinquedos e brincadeiras de meninos e de meninas. É sobre essa questão a nossa conversa.
Até a primeira metade do século 20, os estereótipos a respeito do que era adequado para meninas e para meninos era quase consenso social. Azul para meninos, rosa para meninas; carrinhos para meninos, bonecas para meninas; certas profissões para homens, outras para mulheres e assim por diante. A partir dos anos 1960 tudo passou a mudar. Desconstruímos os rígidos papéis de homem e mulher e passamos a reconstruir novos, processo esse que ainda está em curso. Foram as crianças que mais ganharam com isso.
O colorido das fantasias, inclusive de bailarina, dos adereços femininos, da maquiagem, das vestimentas e dos calçados de salto etc. passou também a habitar a vida dos meninos; carros, ferramentas, espadas, bolas etc. se transformaram também em coisas de menina. Não foi - e ainda não é - sem temor por parte dos adultos que isso aconteceu. Meninas jogando futebol? Meninos brincando de casinha? Um estranhamento tomou conta de muitos pais, que manifestam resistência a esse novo estilo de vida. Os motivos? O principal, além da quebra de uma tradição, diz respeito à sexualidade, é claro.
Professoras e coordenadoras de escolas de educação infantil ainda costumam ouvir reclamações de mães sobre brincadeiras na escola que os filhos relatam e que escapam aos estereótipos em vigor, um pouco mais fracos, mas que ainda valem para muita gente. A maioria das reclamações vem da parte de mães e pais de meninos. Não é interessante esse fato?
Sabemos que preconceitos e estereótipos solidamente colocados na sociedade demoram a ser transformados e substituídos. É responsabilidade das organizações colaborar nesse processo. Muitas escolas, principalmente de educação infantil, têm dado valiosa contribuição para que esses estereótipos e preconceitos de que falamos enfraqueçam. Mas elas podem melhorar.
Aí, em pleno século 21, empresas oferecem produtos em embalagens diferentes para meninas e para meninos! Exemplo? Chocolate rosa para elas e azul para eles, com brindes considerados femininos e outros masculinos. E ainda justificam que esse é um anseio do seu grupo consumidor. Ora, se o consumidor sempre tivesse razão, o mundo estaria muito mais atrasado. Talvez não tivéssemos carros e aviões, e sim carroças de boi sofisticadas.
Muito se fala a respeito da responsabilidade social. Empresas exploram esse conceito principalmente para transformá-lo em marketing. A decisão de comercializar produtos dirigidos para meninas e para meninos é uma ação que expressa uma total irresponsabilidade social, não é verdade?
Um dia desses, em um desses blogs que sigo, vi uma foto que quase não precisou de texto para expressar a opinião dessa mãe. Duas garotas, com menos de oito anos, riam para a câmera exibindo com alegria as fantasias que vestiam. De Batman e Robin. Uma única frase acompanhou a foto: "Para meninas com personalidade". Estava claro. Essa mãe questionava o que convencionamos separar como brinquedos e brincadeiras de meninos e de meninas. É sobre essa questão a nossa conversa.
Até a primeira metade do século 20, os estereótipos a respeito do que era adequado para meninas e para meninos era quase consenso social. Azul para meninos, rosa para meninas; carrinhos para meninos, bonecas para meninas; certas profissões para homens, outras para mulheres e assim por diante. A partir dos anos 1960 tudo passou a mudar. Desconstruímos os rígidos papéis de homem e mulher e passamos a reconstruir novos, processo esse que ainda está em curso. Foram as crianças que mais ganharam com isso.
O colorido das fantasias, inclusive de bailarina, dos adereços femininos, da maquiagem, das vestimentas e dos calçados de salto etc. passou também a habitar a vida dos meninos; carros, ferramentas, espadas, bolas etc. se transformaram também em coisas de menina. Não foi - e ainda não é - sem temor por parte dos adultos que isso aconteceu. Meninas jogando futebol? Meninos brincando de casinha? Um estranhamento tomou conta de muitos pais, que manifestam resistência a esse novo estilo de vida. Os motivos? O principal, além da quebra de uma tradição, diz respeito à sexualidade, é claro.
Professoras e coordenadoras de escolas de educação infantil ainda costumam ouvir reclamações de mães sobre brincadeiras na escola que os filhos relatam e que escapam aos estereótipos em vigor, um pouco mais fracos, mas que ainda valem para muita gente. A maioria das reclamações vem da parte de mães e pais de meninos. Não é interessante esse fato?
Sabemos que preconceitos e estereótipos solidamente colocados na sociedade demoram a ser transformados e substituídos. É responsabilidade das organizações colaborar nesse processo. Muitas escolas, principalmente de educação infantil, têm dado valiosa contribuição para que esses estereótipos e preconceitos de que falamos enfraqueçam. Mas elas podem melhorar.
Aí, em pleno século 21, empresas oferecem produtos em embalagens diferentes para meninas e para meninos! Exemplo? Chocolate rosa para elas e azul para eles, com brindes considerados femininos e outros masculinos. E ainda justificam que esse é um anseio do seu grupo consumidor. Ora, se o consumidor sempre tivesse razão, o mundo estaria muito mais atrasado. Talvez não tivéssemos carros e aviões, e sim carroças de boi sofisticadas.
Muito se fala a respeito da responsabilidade social. Empresas exploram esse conceito principalmente para transformá-lo em marketing. A decisão de comercializar produtos dirigidos para meninas e para meninos é uma ação que expressa uma total irresponsabilidade social, não é verdade?
(Rosely Sayão, psicóloga e consultora em educação. Folha de S. Paulo, 28 maio 2013.)
Considere os seguintes componentes do texto de Rosely Sayão:
1. Breve histórico da contestação dos estereótipos relativos a masculino e feminino.
2. Notícia sobre campanhas de marketing que oferecem embalagens diferenciadas para meninos e meninas.
3. Defesa da postura de educadoras na contestação dos estereótipos.
4. Comentário sobre os blogs que a autora acompanha e sobre a foto que desencadeou o tema do artigo.
5. Crítica à irresponsabilidade social das empresas que reforçam estereótipos.
Assinale a alternativa que corresponde à sequência das ideias na organização do texto.
1. Breve histórico da contestação dos estereótipos relativos a masculino e feminino.
2. Notícia sobre campanhas de marketing que oferecem embalagens diferenciadas para meninos e meninas.
3. Defesa da postura de educadoras na contestação dos estereótipos.
4. Comentário sobre os blogs que a autora acompanha e sobre a foto que desencadeou o tema do artigo.
5. Crítica à irresponsabilidade social das empresas que reforçam estereótipos.
Assinale a alternativa que corresponde à sequência das ideias na organização do texto.