Questões de Concurso Público Prefeitura de Mendes - RJ 2016 para Advogado

Foram encontradas 40 questões

Q618599 Português
Texto 01

Cresce o número de casos de microcefalia

por André de Souza / Antonio Werneck, 29/12/2015 16:36 / Atualizado 29/12/2015 16:54

      RIO E BRASÍLIA - O número de bebês suspeitos de microcefalia relacionados ao vírus zika no Estado do Rio aumentou 25,6%, revelou o Ministério da Saúde ao divulgar, nesta terça-feira, o último boletim epidemiológico do ano sobre a doença. Segundo o ministério, os casos subiram de 82 para 103 em relação ao último boletim divulgado na semana passada. A quantidade de municípios com registros de microcefalia também aumentou: passou de 18 para 19.

      Até o último sábado, o Brasil registrou 2.975 casos suspeitos de microcefalia relacionados ao vírus zika, distribuídos por 656 municípios de 20 unidades da federação. Um aumento de cerca de 7% no número de casos em relação ao último informe. Além disso, há 40 possíveis mortes ligadas à doença que estão sob investigação. Os números fazem parte de boletim divulgado nesta terça-feira pelo Ministério da Saúde. No boletim anterior, liberado na terça passada, eram 2.782 casos e 40 óbitos suspeitos. Em 2014, em todo o Brasil, foram registrados 147 casos suspeitos de microcefalia.

      A microcefalia é uma malformação em que os bebês nascem com a cabeça menor do que o tamanho normal e, em 90% das vezes, está associada a retardo mental. O Ministério da Saúde comprovou a relação da epidemia da doença com o vírus zika, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo vetor de outras duas doenças: dengue e chikungunya. Os sintomas da febre zika são manchas vermelhas na pele, febre intermitente, conjuntivite, dores nas articulações, nos músculos e de cabeça. Mas em alguns casos, ela é assintomática, ou seja, a pessoa infectada não apresenta sintomas.

      O estado de Pernambuco continua sendo o que tem o maior número de casos suspeitos: 1.153. Em seguida vêm outros do Nordeste: Paraíba (476), Bahia (271), Rio Grande do Norte (154), Sergipe (146), Ceará (134) e Alagoas (129). Depois aparece o Rio de Janeiro: 103 casos suspeitos. Apenas sete estados não têm casos suspeitos: Acre, Amapá, Amazonas, Paraná, Rondônia, Roraima e Santa Catarina.

      Quando se trata de óbitos suspeitos, Bahia e Rio Grande do Norte ficam no topo da tabela, com dez casos cada. Em seguida vêm Paraíba (5), Sergipe (5), Pernambuco (3) e Minas Gerais (2).

      O Ministério da Saúde continua recomendando que as gestantes adotem medidas para reduzir a presença do mosquito transmissor. Isso inclui eliminação de criadouros, usos de calças e camisas de manga comprida, aplicação de repelentes e, se possível, instalação de telas nas janelas.
As relações semânticas podem ser estabelecidas de diversas formas nos textos. Existem alguns elementos que tem um papel fundamental para manter a correta relação ideológica entre os termos e sentenças que compõem as informações de um texto. Sobre a compreensão textual, marque a opção correta a seguir:
Alternativas
Q618600 Português
Texto 01

Cresce o número de casos de microcefalia

por André de Souza / Antonio Werneck, 29/12/2015 16:36 / Atualizado 29/12/2015 16:54

      RIO E BRASÍLIA - O número de bebês suspeitos de microcefalia relacionados ao vírus zika no Estado do Rio aumentou 25,6%, revelou o Ministério da Saúde ao divulgar, nesta terça-feira, o último boletim epidemiológico do ano sobre a doença. Segundo o ministério, os casos subiram de 82 para 103 em relação ao último boletim divulgado na semana passada. A quantidade de municípios com registros de microcefalia também aumentou: passou de 18 para 19.

      Até o último sábado, o Brasil registrou 2.975 casos suspeitos de microcefalia relacionados ao vírus zika, distribuídos por 656 municípios de 20 unidades da federação. Um aumento de cerca de 7% no número de casos em relação ao último informe. Além disso, há 40 possíveis mortes ligadas à doença que estão sob investigação. Os números fazem parte de boletim divulgado nesta terça-feira pelo Ministério da Saúde. No boletim anterior, liberado na terça passada, eram 2.782 casos e 40 óbitos suspeitos. Em 2014, em todo o Brasil, foram registrados 147 casos suspeitos de microcefalia.

      A microcefalia é uma malformação em que os bebês nascem com a cabeça menor do que o tamanho normal e, em 90% das vezes, está associada a retardo mental. O Ministério da Saúde comprovou a relação da epidemia da doença com o vírus zika, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo vetor de outras duas doenças: dengue e chikungunya. Os sintomas da febre zika são manchas vermelhas na pele, febre intermitente, conjuntivite, dores nas articulações, nos músculos e de cabeça. Mas em alguns casos, ela é assintomática, ou seja, a pessoa infectada não apresenta sintomas.

      O estado de Pernambuco continua sendo o que tem o maior número de casos suspeitos: 1.153. Em seguida vêm outros do Nordeste: Paraíba (476), Bahia (271), Rio Grande do Norte (154), Sergipe (146), Ceará (134) e Alagoas (129). Depois aparece o Rio de Janeiro: 103 casos suspeitos. Apenas sete estados não têm casos suspeitos: Acre, Amapá, Amazonas, Paraná, Rondônia, Roraima e Santa Catarina.

      Quando se trata de óbitos suspeitos, Bahia e Rio Grande do Norte ficam no topo da tabela, com dez casos cada. Em seguida vêm Paraíba (5), Sergipe (5), Pernambuco (3) e Minas Gerais (2).

      O Ministério da Saúde continua recomendando que as gestantes adotem medidas para reduzir a presença do mosquito transmissor. Isso inclui eliminação de criadouros, usos de calças e camisas de manga comprida, aplicação de repelentes e, se possível, instalação de telas nas janelas.
A forma como autor organiza as ideias de um texto determina seu grau de importância em relação ao seu conteúdo informativo. De modo geral existem basicamente três tipos de ideias, as centrais, as periféricas e os exemplos. Sobre a hierarquia das ideias marque a opção correta a seguir:
Alternativas
Q618601 Português
Texto 01

Cresce o número de casos de microcefalia

por André de Souza / Antonio Werneck, 29/12/2015 16:36 / Atualizado 29/12/2015 16:54

      RIO E BRASÍLIA - O número de bebês suspeitos de microcefalia relacionados ao vírus zika no Estado do Rio aumentou 25,6%, revelou o Ministério da Saúde ao divulgar, nesta terça-feira, o último boletim epidemiológico do ano sobre a doença. Segundo o ministério, os casos subiram de 82 para 103 em relação ao último boletim divulgado na semana passada. A quantidade de municípios com registros de microcefalia também aumentou: passou de 18 para 19.

      Até o último sábado, o Brasil registrou 2.975 casos suspeitos de microcefalia relacionados ao vírus zika, distribuídos por 656 municípios de 20 unidades da federação. Um aumento de cerca de 7% no número de casos em relação ao último informe. Além disso, há 40 possíveis mortes ligadas à doença que estão sob investigação. Os números fazem parte de boletim divulgado nesta terça-feira pelo Ministério da Saúde. No boletim anterior, liberado na terça passada, eram 2.782 casos e 40 óbitos suspeitos. Em 2014, em todo o Brasil, foram registrados 147 casos suspeitos de microcefalia.

      A microcefalia é uma malformação em que os bebês nascem com a cabeça menor do que o tamanho normal e, em 90% das vezes, está associada a retardo mental. O Ministério da Saúde comprovou a relação da epidemia da doença com o vírus zika, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo vetor de outras duas doenças: dengue e chikungunya. Os sintomas da febre zika são manchas vermelhas na pele, febre intermitente, conjuntivite, dores nas articulações, nos músculos e de cabeça. Mas em alguns casos, ela é assintomática, ou seja, a pessoa infectada não apresenta sintomas.

      O estado de Pernambuco continua sendo o que tem o maior número de casos suspeitos: 1.153. Em seguida vêm outros do Nordeste: Paraíba (476), Bahia (271), Rio Grande do Norte (154), Sergipe (146), Ceará (134) e Alagoas (129). Depois aparece o Rio de Janeiro: 103 casos suspeitos. Apenas sete estados não têm casos suspeitos: Acre, Amapá, Amazonas, Paraná, Rondônia, Roraima e Santa Catarina.

      Quando se trata de óbitos suspeitos, Bahia e Rio Grande do Norte ficam no topo da tabela, com dez casos cada. Em seguida vêm Paraíba (5), Sergipe (5), Pernambuco (3) e Minas Gerais (2).

      O Ministério da Saúde continua recomendando que as gestantes adotem medidas para reduzir a presença do mosquito transmissor. Isso inclui eliminação de criadouros, usos de calças e camisas de manga comprida, aplicação de repelentes e, se possível, instalação de telas nas janelas.
As palavras desempenham basicamente dois papéis gramaticais num texto, que podem ser analisados morfológica e/ou sintaticamente. Para cada análise existem certas regras que devem ser observadas, mas que podem variar de acordo com a função que a palavra exerce na oração. Sobre a função sintática que as palavras exercem no texto, marque a única opção correta a seguir:
Alternativas
Q618602 Português
Texto 01


Cresce o número de casos de microcefalia


por André de Souza / Antonio Werneck, 29/12/2015 16:36 / Atualizado 29/12/2015 16:54 

      RIO E BRASÍLIA - O número de bebês suspeitos de microcefalia relacionados ao vírus zika no Estado do Rio aumentou 25,6%, revelou o Ministério da Saúde ao divulgar, nesta terça-feira, o último boletim epidemiológico do ano sobre a doença. Segundo o ministério, os casos subiram de 82 para 103 em relação ao último boletim divulgado na semana passada. A quantidade de municípios com registros de microcefalia também aumentou: passou de 18 para 19. 

      Até o último sábado, o Brasil registrou 2.975 casos suspeitos de microcefalia relacionados ao vírus zika, distribuídos por 656 municípios de 20 unidades da federação. Um aumento de cerca de 7% no número de casos em relação ao último informe. Além disso, há 40 possíveis mortes ligadas à doença que estão sob investigação. Os números fazem parte de boletim divulgado nesta terça-feira pelo Ministério da Saúde. No boletim anterior, liberado na terça passada, eram 2.782 casos e 40 óbitos suspeitos. Em 2014, em todo o Brasil, foram registrados 147 casos suspeitos de microcefalia. 

      A microcefalia é uma malformação em que os bebês nascem com a cabeça menor do que o tamanho normal e, em 90% das vezes, está associada a retardo mental. O Ministério da Saúde comprovou a relação da epidemia da doença com o vírus zika, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo vetor de outras duas doenças: dengue e chikungunya. Os sintomas da febre zika são manchas vermelhas na pele, febre intermitente, conjuntivite, dores nas articulações, nos músculos e de cabeça. Mas em alguns casos, ela é assintomática, ou seja, a pessoa infectada não apresenta sintomas. 

      O estado de Pernambuco continua sendo o que tem o maior número de casos suspeitos: 1.153. Em seguida vêm outros do Nordeste: Paraíba (476), Bahia (271), Rio Grande do Norte (154), Sergipe (146), Ceará (134) e Alagoas (129). Depois aparece o Rio de Janeiro: 103 casos suspeitos. Apenas sete estados não têm casos suspeitos: Acre, Amapá, Amazonas, Paraná, Rondônia, Roraima e Santa Catarina. 

      Quando se trata de óbitos suspeitos, Bahia e Rio Grande do Norte ficam no topo da tabela, com dez casos cada. Em seguida vêm Paraíba (5), Sergipe (5), Pernambuco (3) e Minas Gerais (2). 

      O Ministério da Saúde continua recomendando que as gestantes adotem medidas para reduzir a presença do mosquito transmissor. Isso inclui eliminação de criadouros, usos de calças e camisas de manga comprida, aplicação de repelentes e, se possível, instalação de telas nas janelas.


TEXTO 02

             O objetivo do exame é avaliar o conhecimento dos alunos 
                           do último ano dos cursos de graduação 

  Por Redação, com ABr , de Brasília: dezembro 22, 2015. Jornal Correio do Brasil, 

      O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicou na edição desta terça-feira do Diário Oficial da União as notas dos cursos superiores no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) 2014. O objetivo do exame é avaliar o conhecimento dos estudantes do último ano dos cursos de graduação sobre o conteúdo programático, suas habilidades e competências.

      O resultado é usado para compor índices que medem a qualidade de cursos e instituições de ensino superior. Os estudantes devem fazer o Enade para obter o diploma, no entanto, não existe um desempenho obrigatório aos alunos.

      Na última sexta-feira, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou que o exame passará por um processo de aprimoramento em 2016. Entre as novidades está a inserção da nota do exame no currículo do aluno, de forma que possa contar como critério para acesso à pós-graduação.

      Outra mudança para o ano que vem é a implantação do Enade Digital, para a aplicação da prova, e um mecanismo de avaliação mais preciso do desempenho da instituição na formação dos alunos. Serão incorporadas à nota final a taxa de desistência (estudantes que abandonaram o curso) e a evolução de desempenho, que compara a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), de ingresso na instituição, com a do Enade, na conclusão do curso.

A construção de um texto depende da organização das ideias, de forma que cabe ao autor definir quais as ideias que são mais importantes para transmitir a informação desejada. A importância das ideias pode ser definida pela ordem em que elas aparecem ou pelo destaque que o autor dá à informação. Sobre a hierarquia das ideias, marque a opção correta a seguir:
Alternativas
Q618603 Português
Texto 01


Cresce o número de casos de microcefalia


por André de Souza / Antonio Werneck, 29/12/2015 16:36 / Atualizado 29/12/2015 16:54 

      RIO E BRASÍLIA - O número de bebês suspeitos de microcefalia relacionados ao vírus zika no Estado do Rio aumentou 25,6%, revelou o Ministério da Saúde ao divulgar, nesta terça-feira, o último boletim epidemiológico do ano sobre a doença. Segundo o ministério, os casos subiram de 82 para 103 em relação ao último boletim divulgado na semana passada. A quantidade de municípios com registros de microcefalia também aumentou: passou de 18 para 19. 

      Até o último sábado, o Brasil registrou 2.975 casos suspeitos de microcefalia relacionados ao vírus zika, distribuídos por 656 municípios de 20 unidades da federação. Um aumento de cerca de 7% no número de casos em relação ao último informe. Além disso, há 40 possíveis mortes ligadas à doença que estão sob investigação. Os números fazem parte de boletim divulgado nesta terça-feira pelo Ministério da Saúde. No boletim anterior, liberado na terça passada, eram 2.782 casos e 40 óbitos suspeitos. Em 2014, em todo o Brasil, foram registrados 147 casos suspeitos de microcefalia. 

      A microcefalia é uma malformação em que os bebês nascem com a cabeça menor do que o tamanho normal e, em 90% das vezes, está associada a retardo mental. O Ministério da Saúde comprovou a relação da epidemia da doença com o vírus zika, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo vetor de outras duas doenças: dengue e chikungunya. Os sintomas da febre zika são manchas vermelhas na pele, febre intermitente, conjuntivite, dores nas articulações, nos músculos e de cabeça. Mas em alguns casos, ela é assintomática, ou seja, a pessoa infectada não apresenta sintomas. 

      O estado de Pernambuco continua sendo o que tem o maior número de casos suspeitos: 1.153. Em seguida vêm outros do Nordeste: Paraíba (476), Bahia (271), Rio Grande do Norte (154), Sergipe (146), Ceará (134) e Alagoas (129). Depois aparece o Rio de Janeiro: 103 casos suspeitos. Apenas sete estados não têm casos suspeitos: Acre, Amapá, Amazonas, Paraná, Rondônia, Roraima e Santa Catarina. 

      Quando se trata de óbitos suspeitos, Bahia e Rio Grande do Norte ficam no topo da tabela, com dez casos cada. Em seguida vêm Paraíba (5), Sergipe (5), Pernambuco (3) e Minas Gerais (2). 

      O Ministério da Saúde continua recomendando que as gestantes adotem medidas para reduzir a presença do mosquito transmissor. Isso inclui eliminação de criadouros, usos de calças e camisas de manga comprida, aplicação de repelentes e, se possível, instalação de telas nas janelas.


TEXTO 02

             O objetivo do exame é avaliar o conhecimento dos alunos 
                           do último ano dos cursos de graduação 

  Por Redação, com ABr , de Brasília: dezembro 22, 2015. Jornal Correio do Brasil, 

      O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicou na edição desta terça-feira do Diário Oficial da União as notas dos cursos superiores no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) 2014. O objetivo do exame é avaliar o conhecimento dos estudantes do último ano dos cursos de graduação sobre o conteúdo programático, suas habilidades e competências.

      O resultado é usado para compor índices que medem a qualidade de cursos e instituições de ensino superior. Os estudantes devem fazer o Enade para obter o diploma, no entanto, não existe um desempenho obrigatório aos alunos.

      Na última sexta-feira, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou que o exame passará por um processo de aprimoramento em 2016. Entre as novidades está a inserção da nota do exame no currículo do aluno, de forma que possa contar como critério para acesso à pós-graduação.

      Outra mudança para o ano que vem é a implantação do Enade Digital, para a aplicação da prova, e um mecanismo de avaliação mais preciso do desempenho da instituição na formação dos alunos. Serão incorporadas à nota final a taxa de desistência (estudantes que abandonaram o curso) e a evolução de desempenho, que compara a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), de ingresso na instituição, com a do Enade, na conclusão do curso.

Os textos são classificados quanto ao tipo, ao gênero, ao tema, a finalidade, etc. Cada classificação depende de critérios definidos pelo estudo de textos, quanto à tipologia, podemos citar alguns exemplos como o texto dissertativo, o narrativo e o descritivo. Sobre a tipologia textual e as características de cada um deles, marque a questão correta a seguir:
Alternativas
Respostas
1: B
2: C
3: E
4: B
5: C