Questões de Concurso Público Câmara de Itabirito - MG 2016 para Arquivista

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Q690940 Português
Inacessibilidade como expressão de luxo
Uma crescente minoria adere a um contramovimento comportamental que prega o monotasking como a solução para uma vida mais linear
Capacidade de foco e contemplação é uma característica pouco presente nesta geração, que cresceu em um contexto multitasking e tem como comportamento vigente a ausência de linearidade. Isso é um reflexo da internet: navegar entre abas, abertas às dezenas, é tão natural quanto monitorar o cotidiano através de fotos, check-ins e updates.
É um constante esforço coletivo em marcar presença e sentir-se presente. O abuso dessas ferramentas de registro gera dependência e promove o desfoque, mesmo que não intencionalmente.
Todos sabemos disso. Mas todos seguimos fazendo isso.
Porém essas interrupções têm sido evitadas por uma crescente minoria, convencida de que criatividade e atenção são irmãs siamesas. Hoje observa-se um contramovimento comportamental que prega o monotasking como a solução para uma vida com mais memórias, saúde e dedicação. O presente passa a ser revalorizado pelo agora, e não pelo registro que deixou. Nessa lógica, filmar sua música favorita durante um show faz tão pouco sentido quanto fotografar sua comida.
O não registro, a contemplação, o detox digital e o monotasking entram em cena para propor uma revalorização do momento.
Mas como conseguir focar vivendo em um mundo onde janelas têm abas? Singelas soluções têm surgido. Tabless thursday é uma proposta da revista The Atlantic que sugere a quinta-feira como o dia em que você só poderá abrir uma aba do seu navegador
Na internet, serviços do tipo “leia depois” têm se popularizado. Eles contribuem com o monotasking ao permitir que se deixe para mais tarde aquilo que tira a atenção do agora.
[...]
Quando só a urgência é capaz de captar a atenção, é hora de rever se o FOMO (sigla para Fear Of Missing Out, que é o medo de estar por fora, de não aproveitar o que você poderia estar aproveitando, o que gera ansiedade) ainda é capaz de assustar. Estamos em todos os lugares parcialmente e em nenhum lugar totalmente. Em um tempo de realidades infinitas e possíveis, a onipresença cede espaço para o foco. As melhores coisas acontecem apenas uma vez.
BIZ, Eduardo. Inacessibilidade como expressão de luxo. Ponto
Eletrônico. Disponível em: . Acesso em: 15 fev. 2016 (Adaptação).
De acordo com o texto, é possível depreender:
Alternativas
Q690941 Português
Inacessibilidade como expressão de luxo
Uma crescente minoria adere a um contramovimento comportamental que prega o monotasking como a solução para uma vida mais linear
Capacidade de foco e contemplação é uma característica pouco presente nesta geração, que cresceu em um contexto multitasking e tem como comportamento vigente a ausência de linearidade. Isso é um reflexo da internet: navegar entre abas, abertas às dezenas, é tão natural quanto monitorar o cotidiano através de fotos, check-ins e updates.
É um constante esforço coletivo em marcar presença e sentir-se presente. O abuso dessas ferramentas de registro gera dependência e promove o desfoque, mesmo que não intencionalmente.
Todos sabemos disso. Mas todos seguimos fazendo isso.
Porém essas interrupções têm sido evitadas por uma crescente minoria, convencida de que criatividade e atenção são irmãs siamesas. Hoje observa-se um contramovimento comportamental que prega o monotasking como a solução para uma vida com mais memórias, saúde e dedicação. O presente passa a ser revalorizado pelo agora, e não pelo registro que deixou. Nessa lógica, filmar sua música favorita durante um show faz tão pouco sentido quanto fotografar sua comida.
O não registro, a contemplação, o detox digital e o monotasking entram em cena para propor uma revalorização do momento.
Mas como conseguir focar vivendo em um mundo onde janelas têm abas? Singelas soluções têm surgido. Tabless thursday é uma proposta da revista The Atlantic que sugere a quinta-feira como o dia em que você só poderá abrir uma aba do seu navegador
Na internet, serviços do tipo “leia depois” têm se popularizado. Eles contribuem com o monotasking ao permitir que se deixe para mais tarde aquilo que tira a atenção do agora.
[...]
Quando só a urgência é capaz de captar a atenção, é hora de rever se o FOMO (sigla para Fear Of Missing Out, que é o medo de estar por fora, de não aproveitar o que você poderia estar aproveitando, o que gera ansiedade) ainda é capaz de assustar. Estamos em todos os lugares parcialmente e em nenhum lugar totalmente. Em um tempo de realidades infinitas e possíveis, a onipresença cede espaço para o foco. As melhores coisas acontecem apenas uma vez.
BIZ, Eduardo. Inacessibilidade como expressão de luxo. Ponto
Eletrônico. Disponível em: . Acesso em: 15 fev. 2016 (Adaptação).
Releia o trecho a seguir. “Quando só a urgência é capaz de captar a atenção, é hora de rever se o FOMO (sigla para Fear Of Missing Out, que é o medo de estar por fora, de não aproveitar o que você poderia estar aproveitando, o que gera ansiedade) ainda é capaz de assustar.” Os parênteses apresentados nesse trecho podem, de acordo com as funções de cada sinal de pontuação, ser substituídos por:
Alternativas
Q690942 Português
Inacessibilidade como expressão de luxo
Uma crescente minoria adere a um contramovimento comportamental que prega o monotasking como a solução para uma vida mais linear
Capacidade de foco e contemplação é uma característica pouco presente nesta geração, que cresceu em um contexto multitasking e tem como comportamento vigente a ausência de linearidade. Isso é um reflexo da internet: navegar entre abas, abertas às dezenas, é tão natural quanto monitorar o cotidiano através de fotos, check-ins e updates.
É um constante esforço coletivo em marcar presença e sentir-se presente. O abuso dessas ferramentas de registro gera dependência e promove o desfoque, mesmo que não intencionalmente.
Todos sabemos disso. Mas todos seguimos fazendo isso.
Porém essas interrupções têm sido evitadas por uma crescente minoria, convencida de que criatividade e atenção são irmãs siamesas. Hoje observa-se um contramovimento comportamental que prega o monotasking como a solução para uma vida com mais memórias, saúde e dedicação. O presente passa a ser revalorizado pelo agora, e não pelo registro que deixou. Nessa lógica, filmar sua música favorita durante um show faz tão pouco sentido quanto fotografar sua comida.
O não registro, a contemplação, o detox digital e o monotasking entram em cena para propor uma revalorização do momento.
Mas como conseguir focar vivendo em um mundo onde janelas têm abas? Singelas soluções têm surgido. Tabless thursday é uma proposta da revista The Atlantic que sugere a quinta-feira como o dia em que você só poderá abrir uma aba do seu navegador
Na internet, serviços do tipo “leia depois” têm se popularizado. Eles contribuem com o monotasking ao permitir que se deixe para mais tarde aquilo que tira a atenção do agora.
[...]
Quando só a urgência é capaz de captar a atenção, é hora de rever se o FOMO (sigla para Fear Of Missing Out, que é o medo de estar por fora, de não aproveitar o que você poderia estar aproveitando, o que gera ansiedade) ainda é capaz de assustar. Estamos em todos os lugares parcialmente e em nenhum lugar totalmente. Em um tempo de realidades infinitas e possíveis, a onipresença cede espaço para o foco. As melhores coisas acontecem apenas uma vez.
BIZ, Eduardo. Inacessibilidade como expressão de luxo. Ponto
Eletrônico. Disponível em: . Acesso em: 15 fev. 2016 (Adaptação).
Assinale a alternativa em que a palavra destacada não desempenha uma função adjetival.
Alternativas
Q690943 Português
Inacessibilidade como expressão de luxo
Uma crescente minoria adere a um contramovimento comportamental que prega o monotasking como a solução para uma vida mais linear
Capacidade de foco e contemplação é uma característica pouco presente nesta geração, que cresceu em um contexto multitasking e tem como comportamento vigente a ausência de linearidade. Isso é um reflexo da internet: navegar entre abas, abertas às dezenas, é tão natural quanto monitorar o cotidiano através de fotos, check-ins e updates.
É um constante esforço coletivo em marcar presença e sentir-se presente. O abuso dessas ferramentas de registro gera dependência e promove o desfoque, mesmo que não intencionalmente.
Todos sabemos disso. Mas todos seguimos fazendo isso.
Porém essas interrupções têm sido evitadas por uma crescente minoria, convencida de que criatividade e atenção são irmãs siamesas. Hoje observa-se um contramovimento comportamental que prega o monotasking como a solução para uma vida com mais memórias, saúde e dedicação. O presente passa a ser revalorizado pelo agora, e não pelo registro que deixou. Nessa lógica, filmar sua música favorita durante um show faz tão pouco sentido quanto fotografar sua comida.
O não registro, a contemplação, o detox digital e o monotasking entram em cena para propor uma revalorização do momento.
Mas como conseguir focar vivendo em um mundo onde janelas têm abas? Singelas soluções têm surgido. Tabless thursday é uma proposta da revista The Atlantic que sugere a quinta-feira como o dia em que você só poderá abrir uma aba do seu navegador
Na internet, serviços do tipo “leia depois” têm se popularizado. Eles contribuem com o monotasking ao permitir que se deixe para mais tarde aquilo que tira a atenção do agora.
[...]
Quando só a urgência é capaz de captar a atenção, é hora de rever se o FOMO (sigla para Fear Of Missing Out, que é o medo de estar por fora, de não aproveitar o que você poderia estar aproveitando, o que gera ansiedade) ainda é capaz de assustar. Estamos em todos os lugares parcialmente e em nenhum lugar totalmente. Em um tempo de realidades infinitas e possíveis, a onipresença cede espaço para o foco. As melhores coisas acontecem apenas uma vez.
BIZ, Eduardo. Inacessibilidade como expressão de luxo. Ponto
Eletrônico. Disponível em: . Acesso em: 15 fev. 2016 (Adaptação).
Releia o trecho a seguir. “Porém essas interrupções têm sido evitadas por uma crescente minoria, convencida de que criatividade e atenção são irmãs siamesas.” De acordo com o contexto, a palavra destacada pode ser substituída por:
Alternativas
Q690944 Português
Inacessibilidade como expressão de luxo
Uma crescente minoria adere a um contramovimento comportamental que prega o monotasking como a solução para uma vida mais linear
Capacidade de foco e contemplação é uma característica pouco presente nesta geração, que cresceu em um contexto multitasking e tem como comportamento vigente a ausência de linearidade. Isso é um reflexo da internet: navegar entre abas, abertas às dezenas, é tão natural quanto monitorar o cotidiano através de fotos, check-ins e updates.
É um constante esforço coletivo em marcar presença e sentir-se presente. O abuso dessas ferramentas de registro gera dependência e promove o desfoque, mesmo que não intencionalmente.
Todos sabemos disso. Mas todos seguimos fazendo isso.
Porém essas interrupções têm sido evitadas por uma crescente minoria, convencida de que criatividade e atenção são irmãs siamesas. Hoje observa-se um contramovimento comportamental que prega o monotasking como a solução para uma vida com mais memórias, saúde e dedicação. O presente passa a ser revalorizado pelo agora, e não pelo registro que deixou. Nessa lógica, filmar sua música favorita durante um show faz tão pouco sentido quanto fotografar sua comida.
O não registro, a contemplação, o detox digital e o monotasking entram em cena para propor uma revalorização do momento.
Mas como conseguir focar vivendo em um mundo onde janelas têm abas? Singelas soluções têm surgido. Tabless thursday é uma proposta da revista The Atlantic que sugere a quinta-feira como o dia em que você só poderá abrir uma aba do seu navegador
Na internet, serviços do tipo “leia depois” têm se popularizado. Eles contribuem com o monotasking ao permitir que se deixe para mais tarde aquilo que tira a atenção do agora.
[...]
Quando só a urgência é capaz de captar a atenção, é hora de rever se o FOMO (sigla para Fear Of Missing Out, que é o medo de estar por fora, de não aproveitar o que você poderia estar aproveitando, o que gera ansiedade) ainda é capaz de assustar. Estamos em todos os lugares parcialmente e em nenhum lugar totalmente. Em um tempo de realidades infinitas e possíveis, a onipresença cede espaço para o foco. As melhores coisas acontecem apenas uma vez.
BIZ, Eduardo. Inacessibilidade como expressão de luxo. Ponto
Eletrônico. Disponível em: . Acesso em: 15 fev. 2016 (Adaptação).
No trecho “Todos sabemos disso. Mas todos seguimos fazendo isso.”, o autor:
Alternativas
Respostas
1: C
2: A
3: D
4: A
5: A