Questões de Concurso Público Copergás - PE 2023 para Técnico Operacional Segurança do Trabalho
Foram encontradas 50 questões
Ano: 2023
Banca:
FCC
Órgão:
Copergás - PE
Provas:
FCC - 2023 - Copergás - PE - Técnico Operacional Edificações
|
FCC - 2023 - Copergás - PE - Técnico Operacional Segurança do Trabalho |
FCC - 2023 - Copergás - PE - Técnico Operacional Mecânico |
Q2155223
Português
Texto associado
Para responder à questão, considere o texto abaixo.
A missão era simples. Ir ao supermercado do Amaro Branco, um bairro popular aqui de Olinda, onde o açougueiro e o
responsável pelas verduras ficam discutindo a plenos pulmões sobre a rodada do campeonato estadual ou lamentando as apostas
que fizeram pela internet, do campeonato europeu. Eu iria comprar frutas e uma lista pequena de coisas, além da minha indefectível
água mineral com gás. Compras estando feitas, botei a mão no bolso, o cartão ficou em casa. Aceitam “pix”? Ainda estamos
resolvendo isso, respondeu o gerente, com uma cara de cansado já de manhã. Desci o restante da ladeira sem nada, fui alugar uma
bicicleta para ir a um supermercado mais distante, mas só havia uma bicicleta, que não funcionava.
Já eram 10h20 da manhã e tudo tinha dado errado. O dia começou a mudar quando passei defronte à Maternidade do Tricentenário, a única pública da cidade. É impossível você passar pela frente e não ter imagens de mulheres grávidas, famílias preocupadas com o que está por acontecer. Mas o que me chamou a atenção foi um homem, que estava sentado num banquinho de praça,
que fica numa das poucas áreas com árvores no entorno, ao lado de uma farmácia. Era o famoso “galego”, como chamamos aqui em
Pernambuco. Branco, meio obeso, uns 35 anos, o rosto estava vermelho e suava como se fosse ter um infarto. Estava sozinho.
Imediatamente reduzi o passo, andei uns três metros e parei, para ver o que estava acontecendo. Sou de uma curiosidade
canina. Poucos segundos depois, sai de dentro do hospital uma mulher, que julgo ser sua irmã. Vem apressada, chorando, e começa
a falar bem alto, olhando para o meu amigo: “Mago, acabou de nascer. Ela é a tua cara, Mago, é a tua cara!” Nesse instante, o
homem cai num choro convulso. Abraça sua irmã, e chora profundamente. Fui tomado por uma emoção profunda, também comecei a
chorar, como se o galego fosse um parente. Fazia tempo que não via um homem chorar. Aliás, o choro parece que ficou uma coisa
meio clandestina. É difícil ver gente triste na internet.
(LIMA, Samarone. Nascimentos. Disponível em: www.revistacontinente.com.br. Adaptado)
De acordo com o texto,
Ano: 2023
Banca:
FCC
Órgão:
Copergás - PE
Provas:
FCC - 2023 - Copergás - PE - Técnico Operacional Edificações
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FCC - 2023 - Copergás - PE - Técnico Operacional Segurança do Trabalho |
FCC - 2023 - Copergás - PE - Técnico Operacional Mecânico |
Q2155224
Português
Texto associado
Para responder à questão, considere o texto abaixo.
A missão era simples. Ir ao supermercado do Amaro Branco, um bairro popular aqui de Olinda, onde o açougueiro e o
responsável pelas verduras ficam discutindo a plenos pulmões sobre a rodada do campeonato estadual ou lamentando as apostas
que fizeram pela internet, do campeonato europeu. Eu iria comprar frutas e uma lista pequena de coisas, além da minha indefectível
água mineral com gás. Compras estando feitas, botei a mão no bolso, o cartão ficou em casa. Aceitam “pix”? Ainda estamos
resolvendo isso, respondeu o gerente, com uma cara de cansado já de manhã. Desci o restante da ladeira sem nada, fui alugar uma
bicicleta para ir a um supermercado mais distante, mas só havia uma bicicleta, que não funcionava.
Já eram 10h20 da manhã e tudo tinha dado errado. O dia começou a mudar quando passei defronte à Maternidade do Tricentenário, a única pública da cidade. É impossível você passar pela frente e não ter imagens de mulheres grávidas, famílias preocupadas com o que está por acontecer. Mas o que me chamou a atenção foi um homem, que estava sentado num banquinho de praça,
que fica numa das poucas áreas com árvores no entorno, ao lado de uma farmácia. Era o famoso “galego”, como chamamos aqui em
Pernambuco. Branco, meio obeso, uns 35 anos, o rosto estava vermelho e suava como se fosse ter um infarto. Estava sozinho.
Imediatamente reduzi o passo, andei uns três metros e parei, para ver o que estava acontecendo. Sou de uma curiosidade
canina. Poucos segundos depois, sai de dentro do hospital uma mulher, que julgo ser sua irmã. Vem apressada, chorando, e começa
a falar bem alto, olhando para o meu amigo: “Mago, acabou de nascer. Ela é a tua cara, Mago, é a tua cara!” Nesse instante, o
homem cai num choro convulso. Abraça sua irmã, e chora profundamente. Fui tomado por uma emoção profunda, também comecei a
chorar, como se o galego fosse um parente. Fazia tempo que não via um homem chorar. Aliás, o choro parece que ficou uma coisa
meio clandestina. É difícil ver gente triste na internet.
(LIMA, Samarone. Nascimentos. Disponível em: www.revistacontinente.com.br. Adaptado)
Eu iria comprar frutas e uma lista pequena de coisas, além da minha indefectível água mineral com gás.
O termo grifado no trecho acima pode ser substituído, sem prejuízo de sentido, por:
O termo grifado no trecho acima pode ser substituído, sem prejuízo de sentido, por:
Ano: 2023
Banca:
FCC
Órgão:
Copergás - PE
Provas:
FCC - 2023 - Copergás - PE - Técnico Operacional Edificações
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FCC - 2023 - Copergás - PE - Técnico Operacional Segurança do Trabalho |
FCC - 2023 - Copergás - PE - Técnico Operacional Mecânico |
Q2155225
Português
Texto associado
Para responder à questão, considere o texto abaixo.
A missão era simples. Ir ao supermercado do Amaro Branco, um bairro popular aqui de Olinda, onde o açougueiro e o
responsável pelas verduras ficam discutindo a plenos pulmões sobre a rodada do campeonato estadual ou lamentando as apostas
que fizeram pela internet, do campeonato europeu. Eu iria comprar frutas e uma lista pequena de coisas, além da minha indefectível
água mineral com gás. Compras estando feitas, botei a mão no bolso, o cartão ficou em casa. Aceitam “pix”? Ainda estamos
resolvendo isso, respondeu o gerente, com uma cara de cansado já de manhã. Desci o restante da ladeira sem nada, fui alugar uma
bicicleta para ir a um supermercado mais distante, mas só havia uma bicicleta, que não funcionava.
Já eram 10h20 da manhã e tudo tinha dado errado. O dia começou a mudar quando passei defronte à Maternidade do Tricentenário, a única pública da cidade. É impossível você passar pela frente e não ter imagens de mulheres grávidas, famílias preocupadas com o que está por acontecer. Mas o que me chamou a atenção foi um homem, que estava sentado num banquinho de praça,
que fica numa das poucas áreas com árvores no entorno, ao lado de uma farmácia. Era o famoso “galego”, como chamamos aqui em
Pernambuco. Branco, meio obeso, uns 35 anos, o rosto estava vermelho e suava como se fosse ter um infarto. Estava sozinho.
Imediatamente reduzi o passo, andei uns três metros e parei, para ver o que estava acontecendo. Sou de uma curiosidade
canina. Poucos segundos depois, sai de dentro do hospital uma mulher, que julgo ser sua irmã. Vem apressada, chorando, e começa
a falar bem alto, olhando para o meu amigo: “Mago, acabou de nascer. Ela é a tua cara, Mago, é a tua cara!” Nesse instante, o
homem cai num choro convulso. Abraça sua irmã, e chora profundamente. Fui tomado por uma emoção profunda, também comecei a
chorar, como se o galego fosse um parente. Fazia tempo que não via um homem chorar. Aliás, o choro parece que ficou uma coisa
meio clandestina. É difícil ver gente triste na internet.
(LIMA, Samarone. Nascimentos. Disponível em: www.revistacontinente.com.br. Adaptado)
Poucos segundos depois, sai de dentro do hospital uma mulher, que julgo ser sua irmã.
O mesmo tipo de figura de linguagem presente no trecho destacado ocorre em:
O mesmo tipo de figura de linguagem presente no trecho destacado ocorre em:
Ano: 2023
Banca:
FCC
Órgão:
Copergás - PE
Provas:
FCC - 2023 - Copergás - PE - Técnico Operacional Edificações
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FCC - 2023 - Copergás - PE - Técnico Operacional Segurança do Trabalho |
FCC - 2023 - Copergás - PE - Técnico Operacional Mecânico |
Q2155226
Português
Texto associado
Para responder à questão, considere o texto abaixo.
A missão era simples. Ir ao supermercado do Amaro Branco, um bairro popular aqui de Olinda, onde o açougueiro e o
responsável pelas verduras ficam discutindo a plenos pulmões sobre a rodada do campeonato estadual ou lamentando as apostas
que fizeram pela internet, do campeonato europeu. Eu iria comprar frutas e uma lista pequena de coisas, além da minha indefectível
água mineral com gás. Compras estando feitas, botei a mão no bolso, o cartão ficou em casa. Aceitam “pix”? Ainda estamos
resolvendo isso, respondeu o gerente, com uma cara de cansado já de manhã. Desci o restante da ladeira sem nada, fui alugar uma
bicicleta para ir a um supermercado mais distante, mas só havia uma bicicleta, que não funcionava.
Já eram 10h20 da manhã e tudo tinha dado errado. O dia começou a mudar quando passei defronte à Maternidade do Tricentenário, a única pública da cidade. É impossível você passar pela frente e não ter imagens de mulheres grávidas, famílias preocupadas com o que está por acontecer. Mas o que me chamou a atenção foi um homem, que estava sentado num banquinho de praça,
que fica numa das poucas áreas com árvores no entorno, ao lado de uma farmácia. Era o famoso “galego”, como chamamos aqui em
Pernambuco. Branco, meio obeso, uns 35 anos, o rosto estava vermelho e suava como se fosse ter um infarto. Estava sozinho.
Imediatamente reduzi o passo, andei uns três metros e parei, para ver o que estava acontecendo. Sou de uma curiosidade
canina. Poucos segundos depois, sai de dentro do hospital uma mulher, que julgo ser sua irmã. Vem apressada, chorando, e começa
a falar bem alto, olhando para o meu amigo: “Mago, acabou de nascer. Ela é a tua cara, Mago, é a tua cara!” Nesse instante, o
homem cai num choro convulso. Abraça sua irmã, e chora profundamente. Fui tomado por uma emoção profunda, também comecei a
chorar, como se o galego fosse um parente. Fazia tempo que não via um homem chorar. Aliás, o choro parece que ficou uma coisa
meio clandestina. É difícil ver gente triste na internet.
(LIMA, Samarone. Nascimentos. Disponível em: www.revistacontinente.com.br. Adaptado)
Leia com atenção as seguintes afirmações.
I. Em A missão era simples, o termo grifado expressa uma característica do sujeito.
II. Em fui alugar uma bicicleta para ir a um supermercado mais distante, o trecho em destaque expressa ideia de finalidade.
III. Em Fui tomado por uma emoção profunda, o trecho sublinhado introduz ideia de causa.
Está correto o que se afirma APENAS em
I. Em A missão era simples, o termo grifado expressa uma característica do sujeito.
II. Em fui alugar uma bicicleta para ir a um supermercado mais distante, o trecho em destaque expressa ideia de finalidade.
III. Em Fui tomado por uma emoção profunda, o trecho sublinhado introduz ideia de causa.
Está correto o que se afirma APENAS em
Ano: 2023
Banca:
FCC
Órgão:
Copergás - PE
Provas:
FCC - 2023 - Copergás - PE - Técnico Operacional Edificações
|
FCC - 2023 - Copergás - PE - Técnico Operacional Segurança do Trabalho |
FCC - 2023 - Copergás - PE - Técnico Operacional Mecânico |
Q2155227
Português
Texto associado
Para responder à questão, considere o texto abaixo.
A missão era simples. Ir ao supermercado do Amaro Branco, um bairro popular aqui de Olinda, onde o açougueiro e o
responsável pelas verduras ficam discutindo a plenos pulmões sobre a rodada do campeonato estadual ou lamentando as apostas
que fizeram pela internet, do campeonato europeu. Eu iria comprar frutas e uma lista pequena de coisas, além da minha indefectível
água mineral com gás. Compras estando feitas, botei a mão no bolso, o cartão ficou em casa. Aceitam “pix”? Ainda estamos
resolvendo isso, respondeu o gerente, com uma cara de cansado já de manhã. Desci o restante da ladeira sem nada, fui alugar uma
bicicleta para ir a um supermercado mais distante, mas só havia uma bicicleta, que não funcionava.
Já eram 10h20 da manhã e tudo tinha dado errado. O dia começou a mudar quando passei defronte à Maternidade do Tricentenário, a única pública da cidade. É impossível você passar pela frente e não ter imagens de mulheres grávidas, famílias preocupadas com o que está por acontecer. Mas o que me chamou a atenção foi um homem, que estava sentado num banquinho de praça,
que fica numa das poucas áreas com árvores no entorno, ao lado de uma farmácia. Era o famoso “galego”, como chamamos aqui em
Pernambuco. Branco, meio obeso, uns 35 anos, o rosto estava vermelho e suava como se fosse ter um infarto. Estava sozinho.
Imediatamente reduzi o passo, andei uns três metros e parei, para ver o que estava acontecendo. Sou de uma curiosidade
canina. Poucos segundos depois, sai de dentro do hospital uma mulher, que julgo ser sua irmã. Vem apressada, chorando, e começa
a falar bem alto, olhando para o meu amigo: “Mago, acabou de nascer. Ela é a tua cara, Mago, é a tua cara!” Nesse instante, o
homem cai num choro convulso. Abraça sua irmã, e chora profundamente. Fui tomado por uma emoção profunda, também comecei a
chorar, como se o galego fosse um parente. Fazia tempo que não via um homem chorar. Aliás, o choro parece que ficou uma coisa
meio clandestina. É difícil ver gente triste na internet.
(LIMA, Samarone. Nascimentos. Disponível em: www.revistacontinente.com.br. Adaptado)
O termo “que” está empregado como “conjunção” em: