Questões de Concurso Para serviço social

Art. 6º Recusar, negar ou impedir a inscrição ou ingresso de aluno em estabelecimento de ensino público ou privado de qualquer grau. Pena: reclusão de três a cinco anos.

Art. 5º Recusar ou impedir acesso a estabelecimento comercial, negando-se a servir, atender ou receber cliente ou comprador. Pena: reclusão de um a três anos.

Art. 9º Impedir o acesso ou recusar atendimento em espaço religioso e recreativo praticado por funcionário público. Pena: reclusão três a cinco anos.

Art. 7º Impedir o acesso ou recusar hospedagem em hotel, pensão, estalagem, ou qualquer estabelecimento similar. Pena: reclusão de três a cinco anos.

Art. 8º Impedir o acesso ou recusar atendimento em restaurantes, bares, confeitarias, ou locais semelhantes abertos ao público. Pena: reclusão de um a três anos.

A pessoa com deficiência possui capacidade civil para casar-se e constituir união estável.

A pessoa com deficiência está impedida civilmente de adotar filhos.

A pessoa com deficiência possui capacidade civil para exercer direitos sexuais e reprodutivos.

A pessoa com deficiência possui capacidade civil para exercer o direito de decidir sobre o número de filhos e de ter acesso a informações adequadas sobre reprodução e planejamento familiar.

A pessoa com deficiência possui capacidade civil para conservar sua fertilidade, sendo vedada a esterilização compulsória.

foco em processos de reflexão e responsabilização dos autores de violência doméstica e familiar contra a mulher;

definição e padronização do número de sessões e período de duração dos programas, não devendo ser inferior a 4 (quatro) sessões ou 2 (dois) meses, respectivamente;

opção, sempre que possível, pela metodologia de trabalho no formato de grupos reflexivos com dinâmicas participativas, sem prejuízo da realização de outras ações complementares;

atuação em rede, com encaminhamento a outros serviços públicos, sempre que necessário;

promoção da reflexão sobre as questões de gênero, os direitos humanos e fundamentais da mulher e a construção social da masculinidade.

Altera o art. o art. 2º da Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990, para incluir o feminicídio no rol dos crimes hediondos.

Altera o art. 123 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, para prever o feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio, e o art. 1º da Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990, para incluir o feminicídio no rol dos crimes hediondos.

Altera o art. 121 do Decreto-Lei nº 2.848, de 8 de dezembro de 1940 - Código Penal, para prever o feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio, e o art. 1º da Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990, para incluir o feminicídio no rol dos crimes hediondos.

Altera o art. 122 da Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990, para incluir o feminicídio no rol dos crimes hediondos.

Altera o art. 121 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, para prever o feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio, e o art. 1º da Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990, para incluir o feminicídio no rol dos crimes hediondos.

Toda mulher, independentemente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade e religião, goza dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social.

Esta Lei cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Assistente Social 20 Violência contra a Mulher, da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher e de outros tratados internacionais ratificados pela República Federativa do Brasil; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; e estabelece medidas de assistência e proteção às mulheres em situação de violência doméstica e familiar.

Serão asseguradas às mulheres as condições para o exercício efetivo dos direitos à vida, à segurança, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, à moradia, ao acesso à justiça, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.

§ 1º O poder público desenvolverá políticas que visem garantir os direitos humanos das mulheres no âmbito das relações domésticas e familiares no sentido de resguardá-las de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

§ 2º Cabe à família, à sociedade e ao poder público criar as condições necessárias para o efetivo exercício dos direitos enunciados no caput.

Na interpretação desta Lei, serão considerados os fins sociais a que ela se destina e, especialmente, as condições peculiares das mulheres em situação de violência doméstica e familiar.

Toda mulher, independentemente, goza dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua e garantir sua cidadania.

contraditório; conflitos; desigualdades.

dinâmico; afetividade; igualdade.

ético; contratos; coletividade.

contraditório; afetividade; igualdade.

dinâmico; brigas; afetividade.

Executor terminal das políticas sociais.

Somente executivo.

Ético e executivo.

Propositivo e não só executivo.

Messiânico.

A primeira é falsa, e a segunda é verdadeira.

As duas são verdadeiras, mas não estabelecem relação entre si.

A primeira é uma afirmativa verdadeira; e a segunda, falsa.

As duas são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.

As duas são falsas.

I, III, IV, V.

I, II, III, IV.

III, II, IV, V.

I, II, IV, V.

I, II, III, V.

Identifica a incidência de crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos vítimas de formas de exploração, de violência, de maus tratos e de ameaças e identifica a incidência de vítimas de apartação social, que lhes impossibilite sua autonomia e integridade, fragilizando sua existência.

Produz, sistematiza informações, constrói indicadores e índices territorializados das situações de vulnerabilidade e risco pessoal e social, que incidem sobre famílias / pessoas, nos diferentes ciclos de vida (crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos).

Identifica pessoas com redução da capacidade pessoal, com deficiência ou em abandono.

Caráter público de co-responsabilidade e complementariedade entre as ações governamentais e nãogovernamentais de Assistência Social evitando paralelismo, fragmentação e dispersão de recursos.

Exerce vigilância sobre os padrões de serviços de Assistência Social, em especial aqueles que operam na forma de albergues, abrigos, residências, semi-residências, moradias provisórias para os diversos segmentos etários.

I, II, V.

I, II, III.

I, II, IV.

III, IV, V.

II, III, V.

A práxis social.

O trabalho em grupo.

A investigação.

A dimensão ético-política.

O trabalho individual.

A primeira é uma afirmativa falsa; e a segunda, verdadeira.

As duas são verdadeiras, mas não estabelecem relação entre si.

As duas são verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.

A primeira é uma verdadeira; e a segunda falsa.

As duas são falsas.

É uma penalidade que tem natureza pecuniária.

É uma pena que tem caráter sigiloso.

Tal pena, em geral, é aplicada na sede do Conselho Regional.

As orientações e reflexões serão registrados em um termo próprio, onde será consignado que o penalizado foi advertido, bem como o teor da referida orientação.

Ao final, será redigido o Termo de Advertência Reservada.

Princípios da Política Nacional de Assistência Social.

Objetivos da Política Nacional de Assistência Social.

Diretrizes da Política Nacional de Assistência Social.

Objetivos da Proteção Social Especial.

Objetivos da Proteção Social Básica.

F V F

F F V

V F V

V V F

avanços nas experiências de controle social e participação popular, face à observância das deliberações dos conselhos e conferências e à articulação com os movimentos sociais.

desigualdade de acesso da população ao serviço de saúde com a não concretização da universalidade

importantes definições com relação à gestão do trabalho e educação, com a valorização dos trabalhadores e a construção de plano de cargos, carreiras e salários.

melhoria na qualidade dos serviços públicos e do privilegiamento da atenção primária de saúde.

Movimento da Reforma Sanitária.

conjunto das lutas a favor da privatização da medicina previdenciária.

tendência contra-hegemônica de prestação de assistência médica como fonte de lucro.

Movimento Popular de Saúde.

Identificação de vagas em outras unidades nas situações de necessidade de transferência hospitalar.

Marcação de consultas e exames, bem como solicitação de autorização para tais procedimentos aos setores competentes.

Orientação social com vistas à ampliação do acesso dos indivíduos e da coletividade aos direitos sociais.

Encaminhamento para viabilização de tratamento fora de domicílio (TFD) e liberação de medicação de alto custo.

A defesa da especificidade do Serviço Social à medida que se observam outras profissões, alargando suas ações em direção ao social.

A adoção do uso de indicadores sociais, além dos epidemiológicos, para o planejamento das ações relacionadas à atenção básica.

A ampliação da demanda reprimida e a expansão das funções desempenhadas tradicionalmente pelos profissionais no campo da saúde.

A abertura de espaços para decisões políticas no campo sanitário compartilhadas com os usuários por meio da participação popular, impossibilitando o controle social.