Questões de Concurso
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Mulher de 35 anos, sem histórico médico ou psiquiátrico anterior, apresenta-se na unidade de saúde com o relato de tristeza e fadiga. Ela tem tido sentimentos de culpa e tristeza nos últimos 4 meses. Cinco meses atrás, seu namorado terminou com ela após 3 anos de namoro, porque ele descobriu que ela o estava traindo. Ela diz que tem faltado ao trabalho com frequência e não tem passado tanto tempo com seus amigos e familiares. Relata que seu apetite está bom e que tem dormido normalmente, embora um pouco mais do que o normal.
O diagnóstico dessa paciente que corresponde ao relato exposto é o de transtorno
Os ganhos comerciais tampouco ____________ . Mas em certa medida o acordo tem um valor institucional e simbólico ainda _____________ . Vale ressaltar que não se ________ apenas de pactos comerciais, mas de uma associação estratégica. Ela “cria o quadro institucional necessário para facilitar a cooperação numa vasta gama de áreas de interesse mútuo, desde a proteção dos direitos humanos e do desenvolvimento ___________ até a regulação da economia digital e a luta contra o crime organizado”, apontou o representante da UE para Negócios Estrangeiros, Josep Borrell.
(https://www.estadao.com.br/opiniao, 07.12.2024. Adaptado)
Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Leia o texto para responder à questão.
Um dos grandes homens da história humana, Jesus de Nazaré, tem uma frase que considero uma das mais importantes, que é: “Quero que tenhais vida, e vida em abundância”. Não é pouca vida, menos vida, subvida, sobrevivência: “Quero que tenhais vida, e vida em abundância”. A beleza da frase é que está no plural: quero que tenhais, em vez de apenas quero que você tenha.
Esse plural é um projeto de Vida coletiva ameaçado pela pior força negativa dos tempos atuais, o apodrecimento da esperança. Muitos homens e mulheres vivem o apodrecimento da esperança: a ideia de que as coisas são como são e não há outro modo de elas serem.
A postura conformada expressa uma determinada atitude e convicção que cria um modelo mental extremamente perigoso. Basta ver nos poucos circos que ainda sobraram com o uso de animais não humanos: do lado de fora, um elefante parado. O elefante não pode ficar guardado numa jaula. Como é que ele fica do lado de fora do circo? Ele não consegue sair dali onde o deixaram. É uma coisa desesperadora. O elefante fica se movimentando pra lá e pra cá, com aquele jeito melancólico e que nos deixa entristecidos. Porque, afinal de contas, é a ausência da liberdade. Ele fica preso numa estaca pequenina, que qualquer criança tira. Por que é que tem um guarda ao lado do elefante? Não é para tomar conta dele, é para tomar conta da criança, para que ela não arranque aquilo.
O elefante, que é capaz de puxar o circo, se for amarrado no mastro central, um bicho de quatro toneladas e meia, o animal mais forte da natureza, não consegue arrancar uma simples estaca. Por quê? Porque ele foi formado daquele jeito. Quando ele era pequeno, alguém amarrou uma corrente na pata dele e a cravou em uma estaca. Ele deu o primeiro tranco e não saiu, deu o segundo e não saiu, nunca mais ele tentou.
Tem gente que funciona como um elefante do lado de fora do circo. São aqueles que acham que não tem jeito e não tentam. Acham que não pode ser feito, então não fazem. Acham que o único jeito de fazer é daquele modo.
(Mario Sergio Cortella, Não se desespere!: provocações filosóficas, Editora Vozes, 2014. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Um dos grandes homens da história humana, Jesus de Nazaré, tem uma frase que considero uma das mais importantes, que é: “Quero que tenhais vida, e vida em abundância”. Não é pouca vida, menos vida, subvida, sobrevivência: “Quero que tenhais vida, e vida em abundância”. A beleza da frase é que está no plural: quero que tenhais, em vez de apenas quero que você tenha.
Esse plural é um projeto de Vida coletiva ameaçado pela pior força negativa dos tempos atuais, o apodrecimento da esperança. Muitos homens e mulheres vivem o apodrecimento da esperança: a ideia de que as coisas são como são e não há outro modo de elas serem.
A postura conformada expressa uma determinada atitude e convicção que cria um modelo mental extremamente perigoso. Basta ver nos poucos circos que ainda sobraram com o uso de animais não humanos: do lado de fora, um elefante parado. O elefante não pode ficar guardado numa jaula. Como é que ele fica do lado de fora do circo? Ele não consegue sair dali onde o deixaram. É uma coisa desesperadora. O elefante fica se movimentando pra lá e pra cá, com aquele jeito melancólico e que nos deixa entristecidos. Porque, afinal de contas, é a ausência da liberdade. Ele fica preso numa estaca pequenina, que qualquer criança tira. Por que é que tem um guarda ao lado do elefante? Não é para tomar conta dele, é para tomar conta da criança, para que ela não arranque aquilo.
O elefante, que é capaz de puxar o circo, se for amarrado no mastro central, um bicho de quatro toneladas e meia, o animal mais forte da natureza, não consegue arrancar uma simples estaca. Por quê? Porque ele foi formado daquele jeito. Quando ele era pequeno, alguém amarrou uma corrente na pata dele e a cravou em uma estaca. Ele deu o primeiro tranco e não saiu, deu o segundo e não saiu, nunca mais ele tentou.
Tem gente que funciona como um elefante do lado de fora do circo. São aqueles que acham que não tem jeito e não tentam. Acham que não pode ser feito, então não fazem. Acham que o único jeito de fazer é daquele modo.
(Mario Sergio Cortella, Não se desespere!: provocações filosóficas, Editora Vozes, 2014. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Um dos grandes homens da história humana, Jesus de Nazaré, tem uma frase que considero uma das mais importantes, que é: “Quero que tenhais vida, e vida em abundância”. Não é pouca vida, menos vida, subvida, sobrevivência: “Quero que tenhais vida, e vida em abundância”. A beleza da frase é que está no plural: quero que tenhais, em vez de apenas quero que você tenha.
Esse plural é um projeto de Vida coletiva ameaçado pela pior força negativa dos tempos atuais, o apodrecimento da esperança. Muitos homens e mulheres vivem o apodrecimento da esperança: a ideia de que as coisas são como são e não há outro modo de elas serem.
A postura conformada expressa uma determinada atitude e convicção que cria um modelo mental extremamente perigoso. Basta ver nos poucos circos que ainda sobraram com o uso de animais não humanos: do lado de fora, um elefante parado. O elefante não pode ficar guardado numa jaula. Como é que ele fica do lado de fora do circo? Ele não consegue sair dali onde o deixaram. É uma coisa desesperadora. O elefante fica se movimentando pra lá e pra cá, com aquele jeito melancólico e que nos deixa entristecidos. Porque, afinal de contas, é a ausência da liberdade. Ele fica preso numa estaca pequenina, que qualquer criança tira. Por que é que tem um guarda ao lado do elefante? Não é para tomar conta dele, é para tomar conta da criança, para que ela não arranque aquilo.
O elefante, que é capaz de puxar o circo, se for amarrado no mastro central, um bicho de quatro toneladas e meia, o animal mais forte da natureza, não consegue arrancar uma simples estaca. Por quê? Porque ele foi formado daquele jeito. Quando ele era pequeno, alguém amarrou uma corrente na pata dele e a cravou em uma estaca. Ele deu o primeiro tranco e não saiu, deu o segundo e não saiu, nunca mais ele tentou.
Tem gente que funciona como um elefante do lado de fora do circo. São aqueles que acham que não tem jeito e não tentam. Acham que não pode ser feito, então não fazem. Acham que o único jeito de fazer é daquele modo.
(Mario Sergio Cortella, Não se desespere!: provocações filosóficas, Editora Vozes, 2014. Adaptado)
Leia as seguintes frases:
• Não é para tomar conta dele, é para tomar conta da criança, para que ela não arranque aquilo. (3o parágrafo)
• O elefante, que é capaz de puxar o circo, se for amarrado no mastro central… (4o parágrafo)
• Tem gente que funciona como um elefante do lado de fora do circo. (5o parágrafo)
As expressões em destaque estabelecem, correta e respectivamente, relações de sentido de
Leia o texto para responder à questão.
Um dos grandes homens da história humana, Jesus de Nazaré, tem uma frase que considero uma das mais importantes, que é: “Quero que tenhais vida, e vida em abundância”. Não é pouca vida, menos vida, subvida, sobrevivência: “Quero que tenhais vida, e vida em abundância”. A beleza da frase é que está no plural: quero que tenhais, em vez de apenas quero que você tenha.
Esse plural é um projeto de Vida coletiva ameaçado pela pior força negativa dos tempos atuais, o apodrecimento da esperança. Muitos homens e mulheres vivem o apodrecimento da esperança: a ideia de que as coisas são como são e não há outro modo de elas serem.
A postura conformada expressa uma determinada atitude e convicção que cria um modelo mental extremamente perigoso. Basta ver nos poucos circos que ainda sobraram com o uso de animais não humanos: do lado de fora, um elefante parado. O elefante não pode ficar guardado numa jaula. Como é que ele fica do lado de fora do circo? Ele não consegue sair dali onde o deixaram. É uma coisa desesperadora. O elefante fica se movimentando pra lá e pra cá, com aquele jeito melancólico e que nos deixa entristecidos. Porque, afinal de contas, é a ausência da liberdade. Ele fica preso numa estaca pequenina, que qualquer criança tira. Por que é que tem um guarda ao lado do elefante? Não é para tomar conta dele, é para tomar conta da criança, para que ela não arranque aquilo.
O elefante, que é capaz de puxar o circo, se for amarrado no mastro central, um bicho de quatro toneladas e meia, o animal mais forte da natureza, não consegue arrancar uma simples estaca. Por quê? Porque ele foi formado daquele jeito. Quando ele era pequeno, alguém amarrou uma corrente na pata dele e a cravou em uma estaca. Ele deu o primeiro tranco e não saiu, deu o segundo e não saiu, nunca mais ele tentou.
Tem gente que funciona como um elefante do lado de fora do circo. São aqueles que acham que não tem jeito e não tentam. Acham que não pode ser feito, então não fazem. Acham que o único jeito de fazer é daquele modo.
(Mario Sergio Cortella, Não se desespere!: provocações filosóficas, Editora Vozes, 2014. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Consumo interno é a maior causa do desmatamento
A Amazônia Legal Brasileira ocupa os sete estados da Região Norte, além do Mato Grosso e do Maranhão. 23% dela já está destruída. E um estudo da Faculdade de Economia da USP apontou que a maior parte das queimadas se deve ao consumo interno: a floresta é queimada para dar lugar a pecuária e atividades agrícolas que abastecem os estados do Centro-Sul brasileiro.
Os pesquisadores analisaram a Matriz de Insumo-Produto (um sistema de informações sobre a economia da região) e constataram que 59,68% das queimadas estão relacionadas ao consumo de outras regiões do Brasil, 23,49% dão origem a exportações, e 16,83% abastecem a população da própria região amazônica.
(Maria Clara Rossini, Revista Super Interessante, outubro de 2024. Adaptado)
Leia o texto a seguir para responder à questão.
A inteligência artificial (IA) tem se consolidado como uma ferramenta poderosa para promover mudanças significativas na área da educação. No que diz respeito à acessibilidade e inclusão, a IA surge como um meio promissor para ampliar o acesso ao conhecimento, eliminar barreiras e melhorar a experiência acadêmica de pessoas com deficiência. Tecnologias de reconhecimento de voz, tradução automática, leitores de tela e plataformas de aprendizado adaptativo são alguns exemplos de como a IA pode transformar o ambiente educacional, proporcionando oportunidades mais equitativas para todos os estudantes.
O artigo 3º da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência define acessibilidade como a condição que permite às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida utilizarem, com segurança e autonomia, espaços, serviços, transportes e tecnologias, tanto públicos quanto privados, em áreas urbanas e rurais. No que tange às instituições de ensino, a inclusão implica a adaptação dos processos educacionais para atender às necessidades de todos os estudantes, respeitando suas singularidades.
A perspectiva de inclusão das pessoas com necessidades especiais é relativamente recente, tendo se consolidado a partir da década de 1990. Essa abordagem é baseada na ideia de que o convívio social é um direito de todos e que a aprendizagem ocorre por meio da interação entre o indivíduo e a sociedade. Além disso, representa um caminho para construir uma sociedade mais justa e acolhedora, em parceria com aqueles que historicamente foram oprimidos e excluídos.
Entretanto, o uso da IA no ensino também levanta importantes questões éticas, que devem ser cuidadosamente examinadas para garantir que essa ferramenta seja desenvolvida e aplicada de maneira justa e inclusiva. Dentre as questões que merecem atenção, destacam-se a necessidade de transparência nos algoritmos, a proteção dos dados pessoais dos usuários e a garantia de que essas tecnologias não reforcem preconceitos e desigualdades preexistentes.
(Emerson Eduardo da Silva. Disponível em: https://jornal.usp.br/ artigos. inteligencia-artificial-responsavel-para-acessibilidadee-inclusao-no-ensino-superior. Acesso em 10.12.2024. Adaptado)
Considere o período elaborado com base no texto.
Mesmo que a inteligência artificial seja um importante instrumento na área da educação, há questões éticas em jogo, pois, para combater as desigualdades, o uso dos recursos da IA tem de ser indiscutivelmente transparente.
As expressões destacadas estabelecem entre as ideias, correta e respectivamente, as relações de:
Leia o texto a seguir para responder à questão.
A inteligência artificial (IA) tem se consolidado como uma ferramenta poderosa para promover mudanças significativas na área da educação. No que diz respeito à acessibilidade e inclusão, a IA surge como um meio promissor para ampliar o acesso ao conhecimento, eliminar barreiras e melhorar a experiência acadêmica de pessoas com deficiência. Tecnologias de reconhecimento de voz, tradução automática, leitores de tela e plataformas de aprendizado adaptativo são alguns exemplos de como a IA pode transformar o ambiente educacional, proporcionando oportunidades mais equitativas para todos os estudantes.
O artigo 3º da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência define acessibilidade como a condição que permite às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida utilizarem, com segurança e autonomia, espaços, serviços, transportes e tecnologias, tanto públicos quanto privados, em áreas urbanas e rurais. No que tange às instituições de ensino, a inclusão implica a adaptação dos processos educacionais para atender às necessidades de todos os estudantes, respeitando suas singularidades.
A perspectiva de inclusão das pessoas com necessidades especiais é relativamente recente, tendo se consolidado a partir da década de 1990. Essa abordagem é baseada na ideia de que o convívio social é um direito de todos e que a aprendizagem ocorre por meio da interação entre o indivíduo e a sociedade. Além disso, representa um caminho para construir uma sociedade mais justa e acolhedora, em parceria com aqueles que historicamente foram oprimidos e excluídos.
Entretanto, o uso da IA no ensino também levanta importantes questões éticas, que devem ser cuidadosamente examinadas para garantir que essa ferramenta seja desenvolvida e aplicada de maneira justa e inclusiva. Dentre as questões que merecem atenção, destacam-se a necessidade de transparência nos algoritmos, a proteção dos dados pessoais dos usuários e a garantia de que essas tecnologias não reforcem preconceitos e desigualdades preexistentes.
(Emerson Eduardo da Silva. Disponível em: https://jornal.usp.br/ artigos. inteligencia-artificial-responsavel-para-acessibilidadee-inclusao-no-ensino-superior. Acesso em 10.12.2024. Adaptado)
Leia o texto a seguir para responder à questão.
A inteligência artificial (IA) tem se consolidado como uma ferramenta poderosa para promover mudanças significativas na área da educação. No que diz respeito à acessibilidade e inclusão, a IA surge como um meio promissor para ampliar o acesso ao conhecimento, eliminar barreiras e melhorar a experiência acadêmica de pessoas com deficiência. Tecnologias de reconhecimento de voz, tradução automática, leitores de tela e plataformas de aprendizado adaptativo são alguns exemplos de como a IA pode transformar o ambiente educacional, proporcionando oportunidades mais equitativas para todos os estudantes.
O artigo 3º da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência define acessibilidade como a condição que permite às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida utilizarem, com segurança e autonomia, espaços, serviços, transportes e tecnologias, tanto públicos quanto privados, em áreas urbanas e rurais. No que tange às instituições de ensino, a inclusão implica a adaptação dos processos educacionais para atender às necessidades de todos os estudantes, respeitando suas singularidades.
A perspectiva de inclusão das pessoas com necessidades especiais é relativamente recente, tendo se consolidado a partir da década de 1990. Essa abordagem é baseada na ideia de que o convívio social é um direito de todos e que a aprendizagem ocorre por meio da interação entre o indivíduo e a sociedade. Além disso, representa um caminho para construir uma sociedade mais justa e acolhedora, em parceria com aqueles que historicamente foram oprimidos e excluídos.
Entretanto, o uso da IA no ensino também levanta importantes questões éticas, que devem ser cuidadosamente examinadas para garantir que essa ferramenta seja desenvolvida e aplicada de maneira justa e inclusiva. Dentre as questões que merecem atenção, destacam-se a necessidade de transparência nos algoritmos, a proteção dos dados pessoais dos usuários e a garantia de que essas tecnologias não reforcem preconceitos e desigualdades preexistentes.
(Emerson Eduardo da Silva. Disponível em: https://jornal.usp.br/ artigos. inteligencia-artificial-responsavel-para-acessibilidadee-inclusao-no-ensino-superior. Acesso em 10.12.2024. Adaptado)
Considere as passagens do texto:
• ... define acessibilidade como a condição que permite às pessoas com deficiência... (2º parágrafo)
• ... levanta importantes questões éticas, que devem ser cuidadosamente examinadas... (4º parágrafo)
Os vocábulos destacados podem ser, correta e respectivamente, substituídos por:
Em 2024, ocorreu um avanço nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, que ampliou a proteção do trabalhador na sua relação com o processo de trabalho.
Esse avanço foi
Leia a descrição do seguinte caso para responder à questão.
Durante a jornada de trabalho, uma estante de livros tombou sobre um funcionário de uma biblioteca. No departamento de medicina do trabalho, foi constatado um ferimento corto-contuso no ombro direito e uma lesão labral, em que há a compressão da cartilagem que reveste a cavidade da articulação do ombro.
Ao atender um funcionário com um ferimento corto-contuso, o enfermeiro do trabalho constata em registros de seu prontuário que esse funcionário havia recebido o esquema completo de vacina dupla adulto contra tétano, além de dose de reforço há três anos.
Diante dessa situação, a conduta correta é:
Leia a descrição do seguinte caso para responder à questão.
Durante a jornada de trabalho, uma estante de livros tombou sobre um funcionário de uma biblioteca. No departamento de medicina do trabalho, foi constatado um ferimento corto-contuso no ombro direito e uma lesão labral, em que há a compressão da cartilagem que reveste a cavidade da articulação do ombro.
Preocupada com o resultado do seu exame citopatológico, uma funcionária procura um enfermeiro para esclarecimentos a respeito do câncer de colo de útero. Ao analisar o resultado do exame, o enfermeiro constata que o laudo aponta para a presença de “Células escamosas atípicas de significado indeterminado, possivelmente não neoplásicas (ASC-US)”.
Considerando que a trabalhadora tem 32 anos de idade, o enfermeiro deve esclarecer que, nesse caso, a conduta recomendada pelo Ministério da Saúde é:
O gráfico, a seguir, mostra o número de atendimentos feitos no ambulatório de uma grande empresa, nos cinco dias de uma semana até ao meio dia da 6ª feira.
Sabe-se que a média aritmética do número de atendimentos, de 2ª feira a 6ª feira da semana anterior, havia sido 46. Para que nessa semana a média não supere a média da semana anterior, o número de atendimentos que ainda serão feitos, nessa 6ª feira, deverá ser, necessariamente, menor do que