Questões de Concurso
Para instituto ânima sociesc
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A sequência correta de cima para baixo, é:
I. As lesões por sobrecarga estão mais associadas com a carga aguda sobre tecidos moles ou articulações que com estresses repetitivos.
II. O risco de lesão é reduzido com a maior consciência e conhecimento das condições de segurança e do risco da atividade.
III. A duração do exercício se torna um fator causal à lesão à medida que a fadiga se estabelece durante as sessões prolongadas.
IV. A melhora do condicionamento físico de um indivíduo é uma medida de prevenção efetiva ao risco de lesão.
Está correto o que se afirma em:
Descrição
A sequência correta de cima para baixo, é:
A Lei de Responsabilidade Fiscal estabeleceu: I. Normas relacionadas à gestão fiscal para os níveis federal e estadual de governo exclusivamente, ficando o nível federal de governo fora do seu âmbito de aplicação.
II. A exigência de realizar-se a consolidação nacional das contas públicas.
III. Modalidades de viabilização da efetiva arrecadação tributária para evitar o desequilíbrio orçamentário das contas públicas.
IV. Limites para a arrecadação tributária. Está correto o que se afirma em:
Assinale a alternativa que preenche corretamente os espaços, considerando o preenchimento de cima para baixo:
Com base no conhecimento sobre este importante tema, assinale a alternativa correta:
[...] Assim como o locutor esportivo jamais chamou nada pelo nome comum, assim também o repórter policial é um entortado literário. Nessa classe, os que se prezam nunca chamariam um hospital de hospital. De jeito nenhum. É nosocômio. Nunca, em tempo algum, qualquer vítima de atropelamento, tentativa de morte, conflito, briga ou simples indisposição intestinal foi parar num hospital. Só vai para o nosocômio.
E assim sucessivamente. Qualquer cidadão que vai à Polícia prestar declarações que possam ajudá-la numa diligência (apelido que eles puseram no ato de investigar), é logo apelidada de testemunha-chave. Suspeito é Mister X, advogado é causídico, soldado é militar, marinheiro é naval, copeira é doméstica e, conforme esteja deitada, a vítima de um crime – de costas ou de barriga pra baixo – fica numa destas duas incômodas posições: decúbito dorsal ou decúbito ventral.
Num crime descrito pela imprensa sangrenta, a vítima nunca se vestiu. A vítima trajava. Todo mundo se veste… mas, basta virar vítima de crime, que a rapaziada sadia ignora o verbo comum e mete lá: “A vítima traja terno azul e gravata do mesmo tom”. Eis, portanto, que é preciso estar acostumado ao “métier” para morar no noticiário policial. Como os locutores esportivos, a Delegacia do Imposto de Renda, os guardas de trânsito, as mulheres dos outros, os repórteres policiais nasceram para complicar a vida da gente. Se um porco morde a perna de um caixeiro de uma dessas casas da banha, por exemplo, é batata… a manchete no dia seguinte tá lá: “Suíno atacou comerciário”.
Outro detalhezinho interessante: se a vítima de uma agressão morre, tá legal, mas se — ao contrário — em vez de morrer fica estendida no asfalto, está prostrada. Podia estar caída, derrubada ou mesmo derribada, mas um repórter de crime não vai trair a classe assim à toa. E castiga na página: "Naval prostrou desafeto com certeira facada." Desafeto — para os que são novos na turma — devemos explicar que é inimigo, adversário, etc. E mais: se morre na hora, tá certo; do contrário, morrerá invariavelmente ao dar entrada na sala de operações.
De como vive a imprensa sangrenta, é fácil explicar. Vive da desgraça alheia, em fotos ampliadas. Um repórter de polícia, quando está sem notícia, fica na redação, telefonando pras delegacias distritais ou para os hospitais, perdão, para os nosocômios, onde sempre tem um cupincha de plantão. [...]
Fonte: STANISLAW, Ponte Preta. São Paulo: Moderna, 1986.
Analise as afirmativas que seguem, considerando o texto acima:
I. No segundo parágrafo os travessões foram usados para isolar explicações.
II. Em ‘a manchete no dia seguinte tá lá’ (3º parágrafo) e em ‘se a vítima de uma agressão morre, tá legal’ (4º parágrafo) o autor usou linguagem coloquial.
III. ‘Derribar’ é vocábulo variante de ‘derrubar’.
IV. “A vítima traja terno azul e gravata do mesmo tom” aparece entre aspas para caracterizar uso do discurso indireto.
V. ‘Outro detalhezinho interessante:’ (4º parágrafo). Os dois pontos foram utilizados para demarcar a enumeração que segue.
Agora assinale a alternativa correta:
I. É um princípio fundamental para assegurar a liberdade de expressão, a imparcialidade pedagógica, a valorização da cultura popular/histórica.
II. Os fenômenos religiosos na escola laica precisam ser analisados criticamente como os demais fenômenos, não podendo ser referên-cia para sustentação de valores, visões de mundo, comportamentos ou atitudes homogeneizantes.
III. Na escola pública laica, não são feitas orações, nos tempos escolares, assim como não são utilizados símbolos religiosos fixados nos espaços escolares.
IV. A escola considera e respeita as opções religiosas da sua comunidade escolar (profissionais da educação, estudantes e famílias), sem privilegiar nenhuma religião, independentemente de maioria ou minoria.