Questões de Concurso Para comperve - ufrn

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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1214552 Medicina
O defeito do campo visual causado por lesão completa de um trato óptico é caracterizado como
Alternativas
Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1214522 Medicina
Você está avaliando os reflexos e a força muscular de um paciente adulto. Considerando que o exame foi normal, fez parte dos seus achados
Alternativas
Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1214506 Medicina
Um paciente apresenta midríase, estrabismo divergente e perda do reflexo de acomodação pupilar do lado da lesão e hemiparesia contralateral. Uma única lesão que responde por todos esses sinais ou sintomas está localizada
Alternativas
Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1214418 Medicina
Uma paciente relata que sofreu queimadura nas mãos sem perceber, enquanto trabalhava na cozinha. Notou também uma certa dificuldade de realizar movimentos finos com as mãos. No exame neurológico, hipoestesia cutânea nas mãos, braços e ombros e uma atrofia da musculatura intrínseca das mãos. O quadro indica que a paciente tem
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1211970 Português
Enfarte: genética versus hábitos Riad Younes
Desde o fim da década de 1930, a comunidade médica detectou com clareza maior concentração de casos de enfarte em algumas famílias, levando à teoria da predisposição genética para a ocorrência de doenças cardiovasculares. Parentes de pacientes que foram diagnosticados com enfarte ou derrame tinham maiores chances de eles mesmos apresentarem o quadro durante sua vida. Nas décadas subsequentes, vários estudos correlacionaram os hábitos dos pacientes como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sedentarismo, tabagismo, obesidade, entre outros, aumentam drasticamente as chances de enfarte. Depois, vários cientistas passaram a estudar a correlação dos riscos genéticos com os comportamentais, na tentativa de avaliar o peso que cada risco tinha na determinação do destino do coração dos indivíduos. Dúvidas como se filhos de pacientes com enfarte, com genética comprometida, teriam algum benefício em modificar seus hábitos pessoais e controlar os outros fatores de risco, ou seriam predestinados ao desastre independentemente de qualquer manobra. Pesquisadores da Universidade de Harvard, em Boston, liderados pelo doutor Amit Khera, concluíram recentemente um estudo extenso que envolveu mais de 55 mil pessoas em vários países e que avaliou a relação entre fatores genéticos e hábitos na determinação do risco de enfarte durante dez anos de seguimento. O estudo foi publicado esta semana na prestigiosa revista médica New England Journal of Medicine. Os especialistas analisaram o perfil genético e os hábitos pessoais dos voluntários e classificaram seus achados em categorias de baixo risco ou favorável, risco intermediário ou elevado, ou desfavorável. Dos fatores de risco relacionados ao estilo de vida, os indivíduos foram separados de acordo com a ausência de um ou mais dos seguintes fatores: tabagismo, obesidade, sedentarismo e dieta de risco. Quem não tinha três ou mais desses fatores era considerado de baixo risco para enfarte. Pacientes com três ou mais desses fatores foram classificados de risco elevado para doença cardiovascular. Os outros teriam risco intermediário. Os resultados do estudo deixaram evidente a relação direta entre aumento do número de fatores de risco ligados ao estilo de vida com a elevação do risco de enfarte em dez anos. Também ficou clara a correlação entre alterações genéticas detectadas no Projeto Genoma e as chances de enfarte. O mais interessante, nesse estudo, foi a total independência dos riscos genéticos daqueles relativos ao estilo de vida. Em outras palavras, mesmo as pessoas com alto risco genético e familiar podem beneficiar-se do controle eficiente da obesidade, do tabagismo, do sedentarismo e do consumo regular de dieta nociva. As pessoas consideradas de alto risco genético, que praticam hábitos saudáveis, tiveram suas chances de enfarte reduzidas pela metade, independentemente de medicamentos ou outras manobras químicas para controle do colesterol. O gráfico mostra o impacto de cada fator sobre cada grupo de risco genético. Os cientistas recomendam para todas as pessoas, principalmente para aquelas com carga genética desfavorável, a aderência intensiva a programas de controle dos hábitos deletérios. A orientação médica é fundamental para evitar enfartes e derrames de forma significativa. Vale a pena insistir. Disponível em: <www.cartacapital.com.br>. Acesso em: 14 dez. 2017. [Adaptado]
Depois, vários cientistas passaram a estudar a correlação dos riscos genéticos com os comportamentais, na tentativa de avaliar o peso[1] que[2] cada risco tinha na determinação do destino do coração dos indivíduos.
O elemento linguístico [1] foi usado em sentido
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1211772 Português
Enfarte: genética versus hábitos Riad Younes
Desde o fim da década de 1930, a comunidade médica detectou com clareza maior concentração de casos de enfarte em algumas famílias, levando à teoria da predisposição genética para a ocorrência de doenças cardiovasculares. Parentes de pacientes que foram diagnosticados com enfarte ou derrame tinham maiores chances de eles mesmos apresentarem o quadro durante sua vida. Nas décadas subsequentes, vários estudos correlacionaram os hábitos dos pacientes como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sedentarismo, tabagismo, obesidade, entre outros, aumentam drasticamente as chances de enfarte. Depois, vários cientistas passaram a estudar a correlação dos riscos genéticos com os comportamentais, na tentativa de avaliar o peso que cada risco tinha na determinação do destino do coração dos indivíduos. Dúvidas como se filhos de pacientes com enfarte, com genética comprometida, teriam algum benefício em modificar seus hábitos pessoais e controlar os outros fatores de risco, ou seriam predestinados ao desastre independentemente de qualquer manobra. Pesquisadores da Universidade de Harvard, em Boston, liderados pelo doutor Amit Khera, concluíram recentemente um estudo extenso que envolveu mais de 55 mil pessoas em vários países e que avaliou a relação entre fatores genéticos e hábitos na determinação do risco de enfarte durante dez anos de seguimento. O estudo foi publicado esta semana na prestigiosa revista médica New England Journal of Medicine. Os especialistas analisaram o perfil genético e os hábitos pessoais dos voluntários e classificaram seus achados em categorias de baixo risco ou favorável, risco intermediário ou elevado, ou desfavorável. Dos fatores de risco relacionados ao estilo de vida, os indivíduos foram separados de acordo com a ausência de um ou mais dos seguintes fatores: tabagismo, obesidade, sedentarismo e dieta de risco. Quem não tinha três ou mais desses fatores era considerado de baixo risco para enfarte. Pacientes com três ou mais desses fatores foram classificados de risco elevado para doença cardiovascular. Os outros teriam risco intermediário. Os resultados do estudo deixaram evidente a relação direta entre aumento do número de fatores de risco ligados ao estilo de vida com a elevação do risco de enfarte em dez anos. Também ficou clara a correlação entre alterações genéticas detectadas no Projeto Genoma e as chances de enfarte. O mais interessante, nesse estudo, foi a total independência dos riscos genéticos daqueles relativos ao estilo de vida. Em outras palavras, mesmo as pessoas com alto risco genético e familiar podem beneficiar-se do controle eficiente da obesidade, do tabagismo, do sedentarismo e do consumo regular de dieta nociva. As pessoas consideradas de alto risco genético, que praticam hábitos saudáveis, tiveram suas chances de enfarte reduzidas pela metade, independentemente de medicamentos ou outras manobras químicas para controle do colesterol. O gráfico mostra o impacto de cada fator sobre cada grupo de risco genético. Os cientistas recomendam para todas as pessoas, principalmente para aquelas com carga genética desfavorável, a aderência intensiva a programas de controle dos hábitos deletérios. A orientação médica é fundamental para evitar enfartes e derrames de forma significativa. Vale a pena insistir. Disponível em: <www.cartacapital.com.br>. Acesso em: 14 dez. 2017. [Adaptado]
Depois, vários cientistas passaram a estudar a correlação dos riscos genéticos com os comportamentais, na tentativa de avaliar o peso[1] que[2] cada risco tinha na determinação do destino do coração dos indivíduos.
O elemento linguístico [2] é
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: TJ-RN
Q1200440 Português
Tempo das complexidades 
Por Murillo de Aragão 

Me poupe dos detalhes sórdidos, vão dizer alguns. Poucos querem saber dos detalhes, que, para muitos, devem ficar com Roberto Carlos. Mas esquecem que Deus está nos detalhes e que os detalhes que agrupamos fazem o mosaico do viver.  As respostas prontas fulminam os detalhes, eliminam a topografia das coisas, pasteurizam os sentimentos. Disse José Alvarenga, um dos mais talentosos diretores de tevê e cinema deste País, que, em mundo de respostas prontas, falta tempo para as complexidades. As respostas prontas são a base da banalização.  A banalização ocorre quando usamos um aplicativo para cortar caminho e nos sentirmos seguros ante a nossa falta de interesse e de conhecimento para o complexo. Queremos chegar logo às conclusões e não perder tempo com a viagem, o que é um erro. As complexidades fazem parte da travessia, e devemos dedicar a elas os devidos tempos.  Nas viagens, estão os detalhes que nos enriquecem. Pois é justamente ao observá-los que surgem muitas das respostas que buscamos. Nas viagens, colocamos os degraus para subir e olhar melhor o mundo. Sobretudo, olhar melhor a nós mesmos. Nas viagens, saberemos o que pode significar muito para nós. Nas viagens, mudamos de ideia e, como disse Churchill, “quem não muda de ideia, nada faz”.  O mundo é simplesmente complexo, e a vida, mais ainda. Contudo, o processo de entender a complexidade da vida é absurdamente simples, só que demanda dedicação. É cansativo, e os ganhos são incrementais. Opera em uma dinâmica que nos confronta com uma vida de poucos tempos. Como não temos disposição e tempo para as complexidades, buscamos as repostas prontas em um pensamento rápido e nos relegamos à vida das mediocridades. Responder sempre com respostas prontas é como viver em um carrossel que gira, gira e não sai do lugar.  A banalização, sim, deve ser descartada, enquanto as complexidades devem ser observadas e entendidas. Uma conclusão superficial só nos leva a outra conclusão igualmente superficial. Assim, para existir plenamente, devemos fugir da tirania das respostas prontas. Logo, existiremos. Movimento, complexidade, viagem e tempo estão interligados. Não há como escapar. Devemos dar o devido tempo para as complexidades. 
ARAGÃO, Murillo. Tempo das complexidades. IstoÉ. São Paulo, Editora Três, Ano 40, Nº 2516, mar. 2018. [Adaptado] 

No quarto parágrafo, a sequência linguística “Nas viagens” tem valor 
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1199347 Medicina
Paciente, 81 anos de idade, é internado pela pneumologia para investigação de massa pulmonar à esquerda. Durante a internação, apresentou quadro de poliúria não relacionada a uso prévio de diuréticos. Apresentou cálcio sérico corrigido de 16,8 mg/dl. A biópsia pulmonar evidenciou um tumor de células escamosas. No caso de hipercalcemia associada a tumor de células escamosas do pulmão, as melhores opções terapêuticas são
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1199327 Medicina
Homem idoso, 73 anos de idade, diabético tipo 2, com complicações macro e microvasculares e com antecedente de doença arterial oclusiva periférica, evoluiu com lesões cutâneas de membros inferiores sugestivas de piodermites (impetigo e furunculose) ao longo de 2 meses. Tratado com antibioticoterapia tópica, respondeu parcialmente ao tratamento das lesões, e com recidiva frequente do processo infeccioso. As lesões ainda estão identificadas em membros inferiores: presença de pústulas, impetigo e uma área com extensão em subcutâneo na região da coxa. O paciente foi acompanhado por um endocrinologista e faz uso, há 2 anos, de losartan 100 mg/dia, insulina lantus e AAS. Em exames realizados há três meses, apresentava albuminúria (65 mg/24horas) e creatinina sérica = 1,2 mg/dL. Porém, nos exames atuais apresentou creatinina sérica = 5,8 mg/dL, uréia 232 mg/dL, Na + 134 meq/L, K+ = 5,1 meq/L, albumina 3,7 mg/dL, C3 = 45 (VR > 80), C4 = 22 (VR > 10), e o seguinte sumário de urina: proteína + , heme ++, 20 hemácias por campo, 8 leucócitos por campo. Sorologias para hepatites virais B, C e HIV negativas. VDRL negativo. FAN negativo. A respeito do caso apresentado, o nefrologista pode concluir que a glomerulopatia relaciona-se com
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1198792 Medicina
As medicações antiepilépticas não são necessárias, de imediato, para tratar distúrbios hidroeletrolíticos ou hipoglicemia sem outras causas de encefalopatias primárias ou secundárias, como malformações cerebrais, infecções e encefalopatia hipóxico-isquêmica. Podem ser utilizadas quando não se consegue corrigir o distúrbio ou se as crises persistirem apesar da correção. A medicação endovenosa, de ataque, mais utilizada nas crises epilépticas neonatais é
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1198785 Medicina
A sífilis congênita é uma doença de notificação compulsória cuja incidência vem aumentando nos últimos anos, sendo motivo de preocupação. As manifestações clínicas comuns na sífilis congênita precoce são:
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1197693 Medicina
Paciente lúpica com anti-cardiolipina positivo evolui com dispneia súbita e hemoptise. AngioCT de tórax mostra tromboembolismo pulmonar de artérias centrais bilateralmente e ecocardiograma evidencia disfunção aguda de VD. A terapia nesse momento vai priorizar a:
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: TJ-RN
Q1195829 Legislação dos TRFs, STJ, STF e CNJ
Jorge, estudante de direito, interessado em futuramente seguir a carreira de delegado de polícia, dialoga com o seu colega Pedro sobre suas preocupações com a estabilidade e a proteção dessa profissão. Umas das grandes preocupações de Jorge envolve a possibilidade de ser obrigado a mover-se constantemente de localidade geográfica. Pedro, a respeito do assunto, expõe que, se é isso o que Jorge teme, o ideal é que ele siga uma carreira cujas garantias busquem evitar esse tipo de infortúnio, como é o caso da magistratura e do Ministério Público. 
Encantado com a segurança jurídica que o direito positivo busca oferecer à magistratura, Jorge diz a Pedro que já começa a cogitar mudar o foco do concurso que realizará no futuro. Pedro, no entanto, expõe a Jorge que a magistratura também possui os seus deveres e proibições, como não poderia deixar de ser. Pedro, assim, com base na Constituição Federal de 1988 e na Lei Complementar 35, de 14 de março de 1979, diz a Jorge que, uma vez que ele se torne magistrado, 
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1192739 Medicina
 O deslizamento da epífise proximal do fêmur é uma patologia grave, que ocorre em adolescentes e pode causar sequelas irreversíveis. A incidência varia de acordo com a raça, o peso e o sexo. Para essa patologia, o tratamento adequado inclui
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1192718 Medicina
A estabilidade carpal é definida como a habilidade do punho de manter o balanço estático e dinâmico entre articulações, sob cargas fisiológicas e movimentos. A respeito dos traumas no punho,
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1192714 Medicina
A osteomielite hematogênica aguda, quando não tratada corretamente, pode evoluir para cronificação, trazendo muitas complicações ao paciente. A respeito dessas complicações, sabe-se que 
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1191021 Medicina
Paciente de 21 anos, filho único e portador de anemia aplástica, realizou dois ciclos de globulina anti-linfocítica de coelho e ciclosporina, porém manteve respostas de curta duração e atualmente evolui com anemia grave e dependência transfusional. Apresenta clone HPN em 0,23% dos monócitos. No caso, a melhor opção de tratamento para a recaída desse paciente é
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1190995 Medicina
Uma menina de oito anos com corte profundo em couro cabeludo e intenso sangramento chega ao PS com hemoglobina de 5.0 g/dl, sendo prescrita transfusão de concentrado de hemácias. Durante o procedimento, apresentou dor lombar de forte intensidade. Nesse caso, essa dor foi causada por
Alternativas
Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1190757 Medicina
Na anemia associada à insuficiência renal, os agentes estimuladores da eritropoese são alternativas importantes de auxílio ao tratamento. A condição que NÃO é considerada contraindicação relativa ao uso desses agentes é
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1190750 Medicina
Paciente feminina de 35 anos apresenta quadro de fadiga aos pequenos esforços, queda capilar, palidez cutânea e palpitações há cerca de 6 meses. Informa, adicionalmente, disfagia, perda de 7 kg no período (pesava 51 kg), ardor na língua e sensação de “formigamento” em pés. Relata histórico de quedas, que atribui a tonturas mais frequentes e padrão de duração de fluxo menstrual de 7 dias. Seus exames mostraram: Hb:7,2/Ht 22; VCM 94 fL; leucócitos 3.580, com 56% de segmentados e plaquetas 147.000. Descrição de anisocitose e neutrófilos hipersegmentados na hematoscopia. Nesse caso, a opção de tratamento é
Alternativas
Respostas
4401: A
4402: C
4403: A
4404: D
4405: D
4406: C
4407: B
4408: A
4409: A
4410: D
4411: C
4412: A
4413: D
4414: D
4415: B
4416: D
4417: D
4418: B
4419: A
4420: A