Questões de Concurso Público Prefeitura de Duque de Caxias - RJ 2014 para Psicólogo

Foram encontradas 37 questões

Q508169 Português

Texto I .


                                   Anel lê textos “em voz alta" para deficientes visuais

                   Invenção do MIT promete ler textos impressos “em voz alta". É o fim do Braile?

    Pesquisadores do Laboratório de Mídia do MIT estão desenvolvendo um anel capaz de ler textos impressos em voz alta. A ideia é ajudar deficientes visuais a lerem sem precisarem apelar para o Braile. Batizado de FingerReader, ele funciona através de uma câmera capaz de analisar o texto. Para ativá-lo, basta passar o dedo por cima das palavras.
    Para tornar o método eficiente, o aparelho tem o que os cientistas chamam de “retorno háptico": ele ajuda o usuário a manter o dedo em linhas retas através de vibrações quando os dedos se afastam das linhas e faz a mesma coisa quando alcança o fim de uma linha.
    Além de ajudar deficientes visuais, os pesquisadores também esperam que ele seja capaz de traduzir textos de diferentes línguas.
    Até o momento, o aparelho tem uma voz robótica, mas os seus desenvolvedores afirmam que se trata apenas de um protótipo e que a versão ideal teria uma voz mais agradável.

                                             (Disponível em: http://revistagalileu.globo.com. Acesso em: 04/2014.)

De acordo com as informações apresentadas no texto, analise.

I. A eficiência do invento está condicionada a ajustes que possibilitarão a tradução de textos de diferentes línguas.
II. O invento desenvolvido por pesquisadores do laboratório de mídia do MIT, o FingerReader, proporcionou o fim do sistema de leitura “Braile”.
III. O invento referido no texto tem como objetivo atender a uma demanda real, tornando possível que possibilidades diferentes sejam oferecidas para suprir a mesma necessidade.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
Alternativas
Q508170 Português

Texto I .


                                   Anel lê textos “em voz alta" para deficientes visuais

                   Invenção do MIT promete ler textos impressos “em voz alta". É o fim do Braile?

    Pesquisadores do Laboratório de Mídia do MIT estão desenvolvendo um anel capaz de ler textos impressos em voz alta. A ideia é ajudar deficientes visuais a lerem sem precisarem apelar para o Braile. Batizado de FingerReader, ele funciona através de uma câmera capaz de analisar o texto. Para ativá-lo, basta passar o dedo por cima das palavras.
    Para tornar o método eficiente, o aparelho tem o que os cientistas chamam de “retorno háptico": ele ajuda o usuário a manter o dedo em linhas retas através de vibrações quando os dedos se afastam das linhas e faz a mesma coisa quando alcança o fim de uma linha.
    Além de ajudar deficientes visuais, os pesquisadores também esperam que ele seja capaz de traduzir textos de diferentes línguas.
    Até o momento, o aparelho tem uma voz robótica, mas os seus desenvolvedores afirmam que se trata apenas de um protótipo e que a versão ideal teria uma voz mais agradável.

                                             (Disponível em: http://revistagalileu.globo.com. Acesso em: 04/2014.)

O trecho “Além de ajudar deficientes visuais, os pesquisadores também esperam que ele seja capaz de traduzir textos de diferentes línguas.” (3º§), tem o sentido original e a correção gramatical preservados na paráfrase a seguir:
Alternativas
Q508171 Português

Texto II para responder à questão

Imagem associada para resolução da questão

O anúncio do programa “Viver sem limite" do Governo Federal utiliza palavras e imagens de forma a intensificar a sua função e o objetivo a ser alcançado, além da figura de linguagem por meio da qual
Alternativas
Q508172 Português

Texto II para responder à questão

Imagem associada para resolução da questão

Acerca das relações de sentido produzidas pelos termos “sem" e “para", é correto afirmar que dizem respeito aos efeitos de sentido, respectivamente, de
Alternativas
Q508173 Português
Texto III para responder à questão.

                                          Como o antibiótico mudou o mundo

    Em 24 horas, uma bactéria se reproduz 16 milhões de vezes. É um ritmo diabólico. Não à toa, os micróbios por trás das quatro grandes epidemias (peste negra, cólera, tuberculose e tifo) mataram mais de 1 bilhão de humanos. Elas estavam ganhando de goleada até que, num dia de 1928, o biólogo escocês Alexander Fleming se esqueceu de limpar o laboratório. Quando voltou, notou um fungo crescendo numa placa – e matando as bactérias que ele usava em experiências. E o que era desleixo virou a descoberta do século: esse fungo, do gênero penicillum, foi o primeiro antibiótico até para os bichos (nos EUA, 80% dele é ingerido por gado, aves e porcos de corte). Mas a lua-de-mel pode estar perto do fim. As bactérias estão criando resistência aos antibióticos, e a indústria farmacêutica não consegue criar novos – o ritmo de invenções caiu 70% nos últimos 20 anos. A esperança são os “antibióticos virais", que já estão em testes – e são feitos de vírus que matam bactérias.

                                                                                                         (Superinteressante, abril de 2014.)

Considerando o título do texto, é correto afirmar que se trata de um(a)
Alternativas
Respostas
1: B
2: E
3: B
4: A
5: D