Questões de Concurso Público TRE-SP 2006 para Analista Judiciário - Análise de Sistemas
Foram encontradas 5 questões
Ano: 2006
Banca:
FCC
Órgão:
TRE-SP
Prova:
FCC - 2006 - TRE-SP - Analista Judiciário - Análise de Sistemas |
Q2250095
Português
Texto associado
A agressividade de todos nós
Todos temos, em algum grau, tendência para comportamentos agressivos. Se os números mostram o quanto são raras
as doenças que levam à agressividade extrema, os neurocientistas apresentam uma teoria estatisticamente muito mais provável para o desencadeamento da violência em pessoas aparentemente normais. Segundo o neurologista Renato Sabbatini, da
Universidade Estadual de Campinas, cerca de dois terços do
aprendizado humano derivam da interação social. “O cérebro
nada mais é que um processador de dados que, por meio de
comparações e identificações, assimila e adapta as atitudes
repetidas no meio em que vivemos”, afirma. Ou seja: uma cena
vista com muita freqüência, desde pequeno, leva a concluir que
isso é certo, independentemente de a cena ser seu pai cometendo um delito ou sua mãe cuidando de crianças carentes.
Renato explica, no entanto, que esse arcabouço de
memória é colocado em xeque cada vez que somos confrontados com uma situação nova, desconfortável ou potencialmente perigosa. “Todos nós temos a violência entre o rol de
respostas disponíveis em nosso banco de dados. Faz parte do
nosso instinto de autopreservação. Diante de uma ofensa
acionamos uma luta entre os estímulos que nos levam à
agressão e as travas que detêm esses impulsos. São travas
morais, éticas, afetivas e racionais. O importante é saber qual
estímulo é capaz de ativar esse comportamento”, diz. A
educação moral e os valores em que acreditamos podem conter
esses rompantes. A afetividade também.
A pressão do grupo social em que o indivíduo vive é outro fator importante para desempatar essa guerra interna de nervos. A necessidade de aceitação coletiva é muito mais efetiva
nas decisões individuais do que imaginamos e pode, em situações-limite, predominar sobre qualquer mecanismo cerebral. Há
essa necessidade primitiva, nos seres humanos, de serem aceitos pelos outros e se sentirem pertencentes a um grupo. Isso é
tão essencial quanto alimentar-se, matar a sede ou dormir.
(Adaptado de Tatiana Bonumá. Revista Super Interessante,
edição 184 , pp. 589. São Paulo: Abril, janeiro de 2003)
Considere as seguintes afirmações:
I. Conforme o primeiro parágrafo, o testemunho da insistente repetição de qualquer fato pode ser absorvido pelo cérebro como uma lição a ser seguida.
II. Afirma-se, no segundo parágrafo, que todas as situações acionam, em nosso estoque de memórias, respostas previsíveis e imediatas.
III. Um dos controladores da nossa agressividade, conforme dispõe o terceiro parágrafo, é a conquista cultural e recente da necessidade de interação com os nossos semelhantes.
Em relação ao texto está correto SOMENTE o que se afirma em
I. Conforme o primeiro parágrafo, o testemunho da insistente repetição de qualquer fato pode ser absorvido pelo cérebro como uma lição a ser seguida.
II. Afirma-se, no segundo parágrafo, que todas as situações acionam, em nosso estoque de memórias, respostas previsíveis e imediatas.
III. Um dos controladores da nossa agressividade, conforme dispõe o terceiro parágrafo, é a conquista cultural e recente da necessidade de interação com os nossos semelhantes.
Em relação ao texto está correto SOMENTE o que se afirma em
Ano: 2006
Banca:
FCC
Órgão:
TRE-SP
Prova:
FCC - 2006 - TRE-SP - Analista Judiciário - Análise de Sistemas |
Q2250100
Português
Texto associado
A agressividade de todos nós
Todos temos, em algum grau, tendência para comportamentos agressivos. Se os números mostram o quanto são raras
as doenças que levam à agressividade extrema, os neurocientistas apresentam uma teoria estatisticamente muito mais provável para o desencadeamento da violência em pessoas aparentemente normais. Segundo o neurologista Renato Sabbatini, da
Universidade Estadual de Campinas, cerca de dois terços do
aprendizado humano derivam da interação social. “O cérebro
nada mais é que um processador de dados que, por meio de
comparações e identificações, assimila e adapta as atitudes
repetidas no meio em que vivemos”, afirma. Ou seja: uma cena
vista com muita freqüência, desde pequeno, leva a concluir que
isso é certo, independentemente de a cena ser seu pai cometendo um delito ou sua mãe cuidando de crianças carentes.
Renato explica, no entanto, que esse arcabouço de
memória é colocado em xeque cada vez que somos confrontados com uma situação nova, desconfortável ou potencialmente perigosa. “Todos nós temos a violência entre o rol de
respostas disponíveis em nosso banco de dados. Faz parte do
nosso instinto de autopreservação. Diante de uma ofensa
acionamos uma luta entre os estímulos que nos levam à
agressão e as travas que detêm esses impulsos. São travas
morais, éticas, afetivas e racionais. O importante é saber qual
estímulo é capaz de ativar esse comportamento”, diz. A
educação moral e os valores em que acreditamos podem conter
esses rompantes. A afetividade também.
A pressão do grupo social em que o indivíduo vive é outro fator importante para desempatar essa guerra interna de nervos. A necessidade de aceitação coletiva é muito mais efetiva
nas decisões individuais do que imaginamos e pode, em situações-limite, predominar sobre qualquer mecanismo cerebral. Há
essa necessidade primitiva, nos seres humanos, de serem aceitos pelos outros e se sentirem pertencentes a um grupo. Isso é
tão essencial quanto alimentar-se, matar a sede ou dormir.
(Adaptado de Tatiana Bonumá. Revista Super Interessante,
edição 184 , pp. 589. São Paulo: Abril, janeiro de 2003)
A agressividade está em todos nós, ninguém está imune à
agressividade, ninguém controla inteiramente a força da
agressividade; por vezes, conseguimos deter a agressividade por meio de travas éticas e sociais.
Evitam-se as viciosas repetições do trecho acima substituindo-se os segmentos sublinhados, respectivamente, por
Evitam-se as viciosas repetições do trecho acima substituindo-se os segmentos sublinhados, respectivamente, por
Ano: 2006
Banca:
FCC
Órgão:
TRE-SP
Prova:
FCC - 2006 - TRE-SP - Analista Judiciário - Análise de Sistemas |
Q2250103
Português
Texto associado
A agressividade de todos nós
Todos temos, em algum grau, tendência para comportamentos agressivos. Se os números mostram o quanto são raras
as doenças que levam à agressividade extrema, os neurocientistas apresentam uma teoria estatisticamente muito mais provável para o desencadeamento da violência em pessoas aparentemente normais. Segundo o neurologista Renato Sabbatini, da
Universidade Estadual de Campinas, cerca de dois terços do
aprendizado humano derivam da interação social. “O cérebro
nada mais é que um processador de dados que, por meio de
comparações e identificações, assimila e adapta as atitudes
repetidas no meio em que vivemos”, afirma. Ou seja: uma cena
vista com muita freqüência, desde pequeno, leva a concluir que
isso é certo, independentemente de a cena ser seu pai cometendo um delito ou sua mãe cuidando de crianças carentes.
Renato explica, no entanto, que esse arcabouço de
memória é colocado em xeque cada vez que somos confrontados com uma situação nova, desconfortável ou potencialmente perigosa. “Todos nós temos a violência entre o rol de
respostas disponíveis em nosso banco de dados. Faz parte do
nosso instinto de autopreservação. Diante de uma ofensa
acionamos uma luta entre os estímulos que nos levam à
agressão e as travas que detêm esses impulsos. São travas
morais, éticas, afetivas e racionais. O importante é saber qual
estímulo é capaz de ativar esse comportamento”, diz. A
educação moral e os valores em que acreditamos podem conter
esses rompantes. A afetividade também.
A pressão do grupo social em que o indivíduo vive é outro fator importante para desempatar essa guerra interna de nervos. A necessidade de aceitação coletiva é muito mais efetiva
nas decisões individuais do que imaginamos e pode, em situações-limite, predominar sobre qualquer mecanismo cerebral. Há
essa necessidade primitiva, nos seres humanos, de serem aceitos pelos outros e se sentirem pertencentes a um grupo. Isso é
tão essencial quanto alimentar-se, matar a sede ou dormir.
(Adaptado de Tatiana Bonumá. Revista Super Interessante,
edição 184 , pp. 589. São Paulo: Abril, janeiro de 2003)
Está correta a articulação entre os tempos e os modos
verbais da frase:
Ano: 2006
Banca:
FCC
Órgão:
TRE-SP
Prova:
FCC - 2006 - TRE-SP - Analista Judiciário - Análise de Sistemas |
Q2250104
Português
Texto associado
A agressividade de todos nós
Todos temos, em algum grau, tendência para comportamentos agressivos. Se os números mostram o quanto são raras
as doenças que levam à agressividade extrema, os neurocientistas apresentam uma teoria estatisticamente muito mais provável para o desencadeamento da violência em pessoas aparentemente normais. Segundo o neurologista Renato Sabbatini, da
Universidade Estadual de Campinas, cerca de dois terços do
aprendizado humano derivam da interação social. “O cérebro
nada mais é que um processador de dados que, por meio de
comparações e identificações, assimila e adapta as atitudes
repetidas no meio em que vivemos”, afirma. Ou seja: uma cena
vista com muita freqüência, desde pequeno, leva a concluir que
isso é certo, independentemente de a cena ser seu pai cometendo um delito ou sua mãe cuidando de crianças carentes.
Renato explica, no entanto, que esse arcabouço de
memória é colocado em xeque cada vez que somos confrontados com uma situação nova, desconfortável ou potencialmente perigosa. “Todos nós temos a violência entre o rol de
respostas disponíveis em nosso banco de dados. Faz parte do
nosso instinto de autopreservação. Diante de uma ofensa
acionamos uma luta entre os estímulos que nos levam à
agressão e as travas que detêm esses impulsos. São travas
morais, éticas, afetivas e racionais. O importante é saber qual
estímulo é capaz de ativar esse comportamento”, diz. A
educação moral e os valores em que acreditamos podem conter
esses rompantes. A afetividade também.
A pressão do grupo social em que o indivíduo vive é outro fator importante para desempatar essa guerra interna de nervos. A necessidade de aceitação coletiva é muito mais efetiva
nas decisões individuais do que imaginamos e pode, em situações-limite, predominar sobre qualquer mecanismo cerebral. Há
essa necessidade primitiva, nos seres humanos, de serem aceitos pelos outros e se sentirem pertencentes a um grupo. Isso é
tão essencial quanto alimentar-se, matar a sede ou dormir.
(Adaptado de Tatiana Bonumá. Revista Super Interessante,
edição 184 , pp. 589. São Paulo: Abril, janeiro de 2003)
No segundo parágrafo, lê-se a frase
A afetividade também.
Caso se queira iniciar um período com a frase acima, de modo a explicitar o sentido da afirmação nela implicada, deve-se completar: A afetividade também
A afetividade também.
Caso se queira iniciar um período com a frase acima, de modo a explicitar o sentido da afirmação nela implicada, deve-se completar: A afetividade também
Ano: 2006
Banca:
FCC
Órgão:
TRE-SP
Prova:
FCC - 2006 - TRE-SP - Analista Judiciário - Análise de Sistemas |
Q2250107
Português
Texto associado
A agressividade de todos nós
Todos temos, em algum grau, tendência para comportamentos agressivos. Se os números mostram o quanto são raras
as doenças que levam à agressividade extrema, os neurocientistas apresentam uma teoria estatisticamente muito mais provável para o desencadeamento da violência em pessoas aparentemente normais. Segundo o neurologista Renato Sabbatini, da
Universidade Estadual de Campinas, cerca de dois terços do
aprendizado humano derivam da interação social. “O cérebro
nada mais é que um processador de dados que, por meio de
comparações e identificações, assimila e adapta as atitudes
repetidas no meio em que vivemos”, afirma. Ou seja: uma cena
vista com muita freqüência, desde pequeno, leva a concluir que
isso é certo, independentemente de a cena ser seu pai cometendo um delito ou sua mãe cuidando de crianças carentes.
Renato explica, no entanto, que esse arcabouço de
memória é colocado em xeque cada vez que somos confrontados com uma situação nova, desconfortável ou potencialmente perigosa. “Todos nós temos a violência entre o rol de
respostas disponíveis em nosso banco de dados. Faz parte do
nosso instinto de autopreservação. Diante de uma ofensa
acionamos uma luta entre os estímulos que nos levam à
agressão e as travas que detêm esses impulsos. São travas
morais, éticas, afetivas e racionais. O importante é saber qual
estímulo é capaz de ativar esse comportamento”, diz. A
educação moral e os valores em que acreditamos podem conter
esses rompantes. A afetividade também.
A pressão do grupo social em que o indivíduo vive é outro fator importante para desempatar essa guerra interna de nervos. A necessidade de aceitação coletiva é muito mais efetiva
nas decisões individuais do que imaginamos e pode, em situações-limite, predominar sobre qualquer mecanismo cerebral. Há
essa necessidade primitiva, nos seres humanos, de serem aceitos pelos outros e se sentirem pertencentes a um grupo. Isso é
tão essencial quanto alimentar-se, matar a sede ou dormir.
(Adaptado de Tatiana Bonumá. Revista Super Interessante,
edição 184 , pp. 589. São Paulo: Abril, janeiro de 2003)
Há falta ou ocorrência indevida do sinal de crase em: