Em intervenções cognitivo-comportamentais, surgiu a
proposta de integrar práticas de “role-play” em pessoas com
dificuldades intensas de interação social. Alguns
profissionais alegaram que essa atividade aumentaria a
ansiedade, pois simular situações complexas provocaria
desconforto. Outros defendem que seria uma oportunidade
de modelar habilidades. Diante desse contexto, qual a
estratégia que demonstra equilíbrio entre a prática reflexiva
e o respeito ao processo terapêutico?