Questões de Artes Plásticas - Estética e Crítica das Artes para Concurso

Na estética, entende-se por percepção visual um conhecimento teórico, descritivo, relacionado à:

O trabalho de apreciação de arte, formulado por Thomas Munro, foi realizado no Museu de Cleveland por três décadas, onde ele desenvolveu e aplicou sua proposta de “morfologia estética”. Nesse programa, o aluno observava atentamente as obras, percebia como eram constituídas, fazia um esboço a ser desenvolvido no ateliê e conversava sobre as obras a partir de formulações críticas.
Para Thomas Munro, o ensino de arte em museu é um processo que

Observe a imagem a seguir. 

No “penetrável” o fato do espaço ser livre, aberto, já que a obra se dá nele, implica uma visão e posição diferentes do que seja a “obra”. O espaço ambiental a penetra e envolve em um só tempo. Que sentido teria colocar um “penetrável” num lugar qualquer, sem procurar alguma espécie de integração? Essa necessidade é profunda e importante, não só pela origem da própria ideia, como para evitar que a mesma se perca em gratuidade de colocação, local etc.

                        Adaptado de OITICICA, Helio. Aspiro ao grande labiritinto. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. Com base no texto e na imagem, analise as afirmativas a seguir.

I. "Magic square" (praça/quadrado mágico) indica o espaço aberto articulado com a escala ambiental assumida pela instalação.

II. As dimensões físicas das edificações permitem experimentar esse espaço arquitetônico de forma similar ao de um jardim ou labirinto.

III. A apreciação da obra requer que o espectador possua o domínio formal da linguagem escultórica, arquitetônica e paisagística.

Está correto o que se afirma em

A Semana de Arte Moderna (1922) é um evento que marcou a reflexão e a produção sobre a identidade e os rumos da nação brasileira.
As afirmativas a seguir identificam corretamente características da Semana de 22, à exceção de uma. Assinale-a.

Observe a figura a seguir. 

A principal característica do movimento liderado por Henri Matisse (1869-1954) foi a utilização de tons puros manipulados livremente, sem preocupação com a verossimilhança, para delimitar espaços e criar volume, relevo e perspectiva.

Como afirma Matisse a respeito de A Dança (1910): "para o céu um belo azul, o mais azul dos azuis, e o mesmo vale para o verde da terra, para o vermelhão vibrante dos corpos".

A caracterização acima refere-se ao