Questões de Arquitetura - Normas e Leis do Patrimônio Arquitetônico e Cultural para Concurso
Foram encontradas 171 questões
Considerando o estilo paisagístico de Roberto Burle Marx, bem como clima, fauna e morfologia do Parque das Mangabeiras, analise as afirmativas a seguir.
I. O uso de vegetação nativa é um dos princípios deste projeto. Um dos biomas utilizados no parque é o Cerrado, sendo representado por árvores como barbatimão; candeia; caviúna; guabiroba; murici; e, pau-santo.
II. O estilo francês é o adotado pelo paisagista para elaboração de suas obras, uma vez que as características deste estilo procuravam imitar a natureza em seu traçado livre e sinuoso e a água presente se encontrava disposta em lagos ou riachos.
III. Conhecido como paisagista das elites, Roberto Burle Marx também foi responsável pelos seguintes projetos na capital mineira: jardim na Ilha dos Amores, jardins do Iate Clube e paisagismo do Golf Club, atual Sede da Fundação Zoobotânica.
IV. O uso da cor, da vegetação e dos pisos, tirando partido do mosaico português, e o caráter, ora orgânico, ora geométrico, de suas águas, sempre fizeram parte da obra de Roberto Burle Marx, como pode ser visto também no parque.
V. O parque, concebido dentro dos padrões pelos quais foram projetados os parques europeus, está estruturado por caminhos suavemente curvilíneos que levam a um espaço central, e cortado por águas serpenteantes emolduradas por extensos gramados e grandes maciços arbóreos.
VI. O uso de vegetação nativa é um dos princípios deste projeto. Um dos biomas utilizados no parque é a Mata Atlântica, sendo representada por árvores como copaíba; jacarandá; jequitibá; pau-jacaré; e, quaresmeira.
Está correto o que se afirma apenas em
LEIA O TEXTO ABAIXO, COM ATENÇÃO, ANTES DE RESPONDER À QUESTÃO.
“Nas quadras em que a maioria dos imóveis ainda mantinha suas características originais, o critério utilizado foi de proteger o conjunto, através de suas fachadas e telhados [...]. Na eventualidade de já existirem imóveis totalmente descaracterizados ou lotes vazios [...] seriam permitidas novas construções desde que sua altura não ultrapassasse a média existente (10,5 m) e que seu projeto se integrasse ao conjunto edificado. [...] alguns imóveis [...] já estavam em processo de descaracterização, mas ainda apresentavam elementos que permitiam sua recomposição. Nesses casos, eles seriam obrigados a manter as características originais da edificação, adotando, entretanto, uma linguagem contemporânea nos elementos recuperados [...].”
[PINHEIRO, A. I. de Freitas. In: Anais do II SEDUR, 1986]