Questões Militares Para médico de família e comunidade

Mulher de 23 anos com 14 semanas de gestação relata quadro de cefaleia holocraniana há uma semana, que vem piorando de intensidade. A dor de cabeça piora à noite e causa visão embaçada. O exame clínico é normal e não há déficit neurológico focal, nem rigidez de nuca. Exames séricos são normais. A ressonância magnética T1 sagital realizada é mostrada a seguir:





(Arquivo pessoal; imagem usada com autorização)

Constitui a principal hipótese que justifica o quadro descrito:

Mulher de 18 anos, previamente hígida, sem comorbidades, é avaliada ao fim de treino escolar extenuante. Logo após a atividade física, enquanto estava sentada, ela evolui com mal-estar, tontura, sudorese e náuseas. Imediatamente, ela perde a consciência, cai para a frente e apresenta movimentos rápidos e bruscos de seus braços e pernas. A consciência é retomada rapidamente. Inicialmente, parecia confusa, mas foi capaz de responder às perguntas de forma adequada. Apresentou alguma incontinência urinária durante o episódio, mas nenhum trauma na língua. Ela voltou ao seu estado mental basal alguns minutos após o episódio.

A principal hipótese diagnóstica é

Os estados fisiológicos e as manobras dinâmicas alteram as características dos sopros cardíacos. Nesse aspecto, assinale a afirmação verdadeira.

Homem de 67 anos é avaliado por dispneia gradualmente progressiva e tosse seca nos últimos 6 meses. Ele tem um histórico de tabagismo de 30 maços/ano, mas parou há 10 anos. O restante dos antecedentes mórbidos não é relevante. Exame físico: frequência respiratória: 22 ipm; saturação de oxigênio: 93% em ar ambiente; ausculta pulmonar: crepitações inspiratórias finas (tipo velcro) em ambas as bases pulmonares; nota-se baqueteamento digital. A espirometria mostra capacidade vital forçada (CVF) de 55% do previsto; relação VEF1/CVF de 0,91; DLCO de 42% do previsto. A tomografia de alta resolução do tórax é mostrada a seguir.




(Arquivo pessoal; imagem usada com autorização)

A principal hipótese diagnóstica é

Mulher de 56 anos com histórico de câncer de mama tratado com mastectomia seguida de inibidor de aromatase (anastrozol). Os exames complementares, incluindo hemograma completo, função renal, perfil ósseo, níveis de 25-hidroxivitamina D e teste de função tireoidiana, estão dentro da faixa normal. A densitometria óssea evidencia escore T de – 2,8 no colo do fêmur.

A abordagem mais apropriada no tratamento dessa paciente é