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Q2078820 Física
Um cilindro, com um êmbolo livre, e base de área 20 cm², contém um gás ideal à pressão de 1 atm e temperatura de 300 K. Uma fonte térmica fornece calor ao gás elevando a sua temperatura e fazendo com que o êmbolo seja empurrado para cima. Após um tempo, quando o gás já se encontra a uma temperatura de 375 K, uma pessoa aplica uma força F para baixo, a fim de manter o êmbolo em sua posição inicial:
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Neste caso, a força que a pessoa necessita fazer é igual a: 
Alternativas
Q2078819 Física
Uma chapa maciça e homogênea de zinco foi usada para construção determinada peça com as seguintes dimensões:
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A peça, que sofre a ação da força peso, deverá ser equilibrada por uma única força F aplicada verticalmente para cima em direção paralela ao seu plano de modo que não rotacione. Sendo assim, a força F deverá ser aplicada à esquerda do ponto C a uma distância de, aproximadamente:
Alternativas
Q2078818 Física
O poste de bombeiro, ou tubo de descida, é uma estrutura que une dois andares de um prédio por onde um bombeiro, para aumentar a eficiência de seu deslocamento, pode descer diminuindo o tempo de deslocamento quando se compara a uma escada convencional. Agarrado ao poste, o bombeiro desliza mantendo um atrito entre seu corpo e a estrutura, o que possibilita um controle de sua aceleração: 
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Considere um bombeiro com 80 kg de massa que utiliza um desses postes para descer uma altura 12,5 metros entre dois andares, partindo do repouso e chegando ao solo em 2,5 segundos. Neste caso, considerando a aceleração da gravidade como 9,8 m/s², é correto afirmar que o somatório das forças de resistência que atuam sobre o bombeiro enquanto ele desce a estrutura corresponde a:
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Q2078817 Física
Um pequeno shopping precisa construir um reservatório de água para abastecer um hidratante que deverá ser utilizado em caso de incêndio. Para que a estrutura seja aprovada pelo órgão competente, a água deve ter uma vazão de 360 litros por segundo na saída do hidrante. Considerando a aceleração da gravidade igual a 9,8 m/s² e a área da saída do hidrante igual a 200 cm², a altura desse reservatório, em relação à saída do hidrante, deve estar compreendida entre: 
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Q2078816 Física
A figura a seguir é a representação da posição de duas partículas pontuais momentos antes de uma colisão. Essas partículas possuem massas iguais e descrevem um MRU com velocidades de mesmo módulo e trajetórias perpendiculares entre si: 
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Após a colisão, a partícula A passa a se movimentar com uma velocidade constante igual a 3/2 v na mesma direção e sentido que a partícula B se movimentava antes da colisão. Dessa forma, pode-se afirmar que a partícula B se movimentará, após a colisão, com uma velocidade cujo módulo é, aproximadamente, igual a:
Alternativas
Q2078815 Português
Sem medo de errar

    A atmosfera política do mês passado não foi a de um spa nas montanhas. Era abrir o celular e vinha artilharia pesada, agressões que abalavam o sistema nervoso. Cada um defendeu sua saúde mental como pôde. A leitura sempre me salva nessa hora, mas, ao invés de buscar algum livro inquietante, como gosto, me socorri com Buda, já que Deus estava sobrecarregado. Atravessei os diaslendo “Eu posso estar errado”, de Björn Natthiko Lindeblad, um monge sueco que faleceu recentemente, aos 60 anos.

     Aos 26, ele era um economista bem-sucedido, com muitos ternos no armário e voos em classe executiva. Até que se fez a pergunta de um milhão: É isso que eu quero mesmo? A fim de buscar um sentido espiritual para sua vida, largou tudo e aterrissou com sua mochila num mosteiro na Tailândia. Ao se apresentar a um abade, escutou: “Pode ir para o dormitório. Se ainda estiver aqui daqui a três dias, raspe a cabeça”.

    Foi uma experiência radical de desapego, isolamento e dúvidas – benditas dúvidas, que geram reflexões como a que dá título ao livro: “Eu posso estar errado”. Quantas vezes a gente diz isso para si mesmo? Duas a cada 100 anos.

    Ele aconselha usar a frase como mantra para momentos de tensão, situações de enfrentamento, discussões virulentas. Pense: “eu posso estar errado”. A paz, subitamente, cai do céu. Fui criada para acertar, para nunca me desviar do que é correto. O que é ótimo, mas lá pelas tantas o acerto ganhou um status exagerado, a coisa foi ficando militarizada, reprimiu a espontaneidade. Ora, errar faz parte do crescimento. As pessoas se enganam, brigam, falam sem pensar, magoam, pedem desculpas, e assim, aos tropeços, vai se construindo uma identidade mais verdadeira, que se reconhece complexa, não perfeita.

    Ninguém sabe tudo, ninguém acerta o tempo todo – os fortes são os primeiros a reconhecer. Já os fracos se apegam a discursos laudatórios autorreferentes e a uma rigidez cuja única função é disfarçar sua vulnerabilidade. Se declaram acima dos mortais e ficam lá no topo, sozinhos. Este é o isolamento fatal.

    Não sou rigorosa com os outros, mas comigo sempre fui tirana, não me permitia falhar. Ainda me permito pouco: sou exemplar cumpridora de tarefas, atenta, educada e tudo o mais que se preza. Mas erro feio – comigo – ao não relaxar diante de eventuais vacilos e por me exigir o que não exijo de ninguém. Lidar com o erro de forma tranquila nos torna pessoas menos obsessivas, portanto, menos chatas, o que é uma contribuição para a paz mundial.

    Então, vamos em frente buscando a eficiência possível, mas aceitando que a perfeição é um delírio e que a nossa verdade nem sempre bate com a verdade do outro. Fazer o quê? Respirar fundo. Aqui mesmo, que a Tailândia é muito longe.

(MEDEIROS, Martha. Sem medo de errar. Jornal O Globo, 2022. Disponível em https://oglobo.globo.com/ela/martha-medeiros/ coluna/2022/11/sem-medo-de-errar.ghtml. Acesso em: 31/12/22.)
Em alguns contextos, os adjetivos podem ser substantivados, ou seja, podem aparecer como termos independentes no enunciado, representando o substantivo omitido que qualificariam. Com base nessas informações, assinale a passagem cujo adjetivo destacado foi empregado com valor de substantivo
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Q2078814 Português
Sem medo de errar

    A atmosfera política do mês passado não foi a de um spa nas montanhas. Era abrir o celular e vinha artilharia pesada, agressões que abalavam o sistema nervoso. Cada um defendeu sua saúde mental como pôde. A leitura sempre me salva nessa hora, mas, ao invés de buscar algum livro inquietante, como gosto, me socorri com Buda, já que Deus estava sobrecarregado. Atravessei os diaslendo “Eu posso estar errado”, de Björn Natthiko Lindeblad, um monge sueco que faleceu recentemente, aos 60 anos.

     Aos 26, ele era um economista bem-sucedido, com muitos ternos no armário e voos em classe executiva. Até que se fez a pergunta de um milhão: É isso que eu quero mesmo? A fim de buscar um sentido espiritual para sua vida, largou tudo e aterrissou com sua mochila num mosteiro na Tailândia. Ao se apresentar a um abade, escutou: “Pode ir para o dormitório. Se ainda estiver aqui daqui a três dias, raspe a cabeça”.

    Foi uma experiência radical de desapego, isolamento e dúvidas – benditas dúvidas, que geram reflexões como a que dá título ao livro: “Eu posso estar errado”. Quantas vezes a gente diz isso para si mesmo? Duas a cada 100 anos.

    Ele aconselha usar a frase como mantra para momentos de tensão, situações de enfrentamento, discussões virulentas. Pense: “eu posso estar errado”. A paz, subitamente, cai do céu. Fui criada para acertar, para nunca me desviar do que é correto. O que é ótimo, mas lá pelas tantas o acerto ganhou um status exagerado, a coisa foi ficando militarizada, reprimiu a espontaneidade. Ora, errar faz parte do crescimento. As pessoas se enganam, brigam, falam sem pensar, magoam, pedem desculpas, e assim, aos tropeços, vai se construindo uma identidade mais verdadeira, que se reconhece complexa, não perfeita.

    Ninguém sabe tudo, ninguém acerta o tempo todo – os fortes são os primeiros a reconhecer. Já os fracos se apegam a discursos laudatórios autorreferentes e a uma rigidez cuja única função é disfarçar sua vulnerabilidade. Se declaram acima dos mortais e ficam lá no topo, sozinhos. Este é o isolamento fatal.

    Não sou rigorosa com os outros, mas comigo sempre fui tirana, não me permitia falhar. Ainda me permito pouco: sou exemplar cumpridora de tarefas, atenta, educada e tudo o mais que se preza. Mas erro feio – comigo – ao não relaxar diante de eventuais vacilos e por me exigir o que não exijo de ninguém. Lidar com o erro de forma tranquila nos torna pessoas menos obsessivas, portanto, menos chatas, o que é uma contribuição para a paz mundial.

    Então, vamos em frente buscando a eficiência possível, mas aceitando que a perfeição é um delírio e que a nossa verdade nem sempre bate com a verdade do outro. Fazer o quê? Respirar fundo. Aqui mesmo, que a Tailândia é muito longe.

(MEDEIROS, Martha. Sem medo de errar. Jornal O Globo, 2022. Disponível em https://oglobo.globo.com/ela/martha-medeiros/ coluna/2022/11/sem-medo-de-errar.ghtml. Acesso em: 31/12/22.)
De acordo com o texto, a passagem “A leitura sempre me salva nessa hora, [...]” (1º§) expressa, em sentido:
Alternativas
Q2078813 Português
Sem medo de errar

    A atmosfera política do mês passado não foi a de um spa nas montanhas. Era abrir o celular e vinha artilharia pesada, agressões que abalavam o sistema nervoso. Cada um defendeu sua saúde mental como pôde. A leitura sempre me salva nessa hora, mas, ao invés de buscar algum livro inquietante, como gosto, me socorri com Buda, já que Deus estava sobrecarregado. Atravessei os diaslendo “Eu posso estar errado”, de Björn Natthiko Lindeblad, um monge sueco que faleceu recentemente, aos 60 anos.

     Aos 26, ele era um economista bem-sucedido, com muitos ternos no armário e voos em classe executiva. Até que se fez a pergunta de um milhão: É isso que eu quero mesmo? A fim de buscar um sentido espiritual para sua vida, largou tudo e aterrissou com sua mochila num mosteiro na Tailândia. Ao se apresentar a um abade, escutou: “Pode ir para o dormitório. Se ainda estiver aqui daqui a três dias, raspe a cabeça”.

    Foi uma experiência radical de desapego, isolamento e dúvidas – benditas dúvidas, que geram reflexões como a que dá título ao livro: “Eu posso estar errado”. Quantas vezes a gente diz isso para si mesmo? Duas a cada 100 anos.

    Ele aconselha usar a frase como mantra para momentos de tensão, situações de enfrentamento, discussões virulentas. Pense: “eu posso estar errado”. A paz, subitamente, cai do céu. Fui criada para acertar, para nunca me desviar do que é correto. O que é ótimo, mas lá pelas tantas o acerto ganhou um status exagerado, a coisa foi ficando militarizada, reprimiu a espontaneidade. Ora, errar faz parte do crescimento. As pessoas se enganam, brigam, falam sem pensar, magoam, pedem desculpas, e assim, aos tropeços, vai se construindo uma identidade mais verdadeira, que se reconhece complexa, não perfeita.

    Ninguém sabe tudo, ninguém acerta o tempo todo – os fortes são os primeiros a reconhecer. Já os fracos se apegam a discursos laudatórios autorreferentes e a uma rigidez cuja única função é disfarçar sua vulnerabilidade. Se declaram acima dos mortais e ficam lá no topo, sozinhos. Este é o isolamento fatal.

    Não sou rigorosa com os outros, mas comigo sempre fui tirana, não me permitia falhar. Ainda me permito pouco: sou exemplar cumpridora de tarefas, atenta, educada e tudo o mais que se preza. Mas erro feio – comigo – ao não relaxar diante de eventuais vacilos e por me exigir o que não exijo de ninguém. Lidar com o erro de forma tranquila nos torna pessoas menos obsessivas, portanto, menos chatas, o que é uma contribuição para a paz mundial.

    Então, vamos em frente buscando a eficiência possível, mas aceitando que a perfeição é um delírio e que a nossa verdade nem sempre bate com a verdade do outro. Fazer o quê? Respirar fundo. Aqui mesmo, que a Tailândia é muito longe.

(MEDEIROS, Martha. Sem medo de errar. Jornal O Globo, 2022. Disponível em https://oglobo.globo.com/ela/martha-medeiros/ coluna/2022/11/sem-medo-de-errar.ghtml. Acesso em: 31/12/22.)
A crônica é um gênero que aborda temas relacionados ao cotidiano, possibilitando ao leitor uma reflexão sobre variados assuntos. Para envolvê-lo, é frequente o uso de uma linguagem mais informal ou coloquial, como se observa em:
Alternativas
Q2078812 Português
Sem medo de errar

    A atmosfera política do mês passado não foi a de um spa nas montanhas. Era abrir o celular e vinha artilharia pesada, agressões que abalavam o sistema nervoso. Cada um defendeu sua saúde mental como pôde. A leitura sempre me salva nessa hora, mas, ao invés de buscar algum livro inquietante, como gosto, me socorri com Buda, já que Deus estava sobrecarregado. Atravessei os diaslendo “Eu posso estar errado”, de Björn Natthiko Lindeblad, um monge sueco que faleceu recentemente, aos 60 anos.

     Aos 26, ele era um economista bem-sucedido, com muitos ternos no armário e voos em classe executiva. Até que se fez a pergunta de um milhão: É isso que eu quero mesmo? A fim de buscar um sentido espiritual para sua vida, largou tudo e aterrissou com sua mochila num mosteiro na Tailândia. Ao se apresentar a um abade, escutou: “Pode ir para o dormitório. Se ainda estiver aqui daqui a três dias, raspe a cabeça”.

    Foi uma experiência radical de desapego, isolamento e dúvidas – benditas dúvidas, que geram reflexões como a que dá título ao livro: “Eu posso estar errado”. Quantas vezes a gente diz isso para si mesmo? Duas a cada 100 anos.

    Ele aconselha usar a frase como mantra para momentos de tensão, situações de enfrentamento, discussões virulentas. Pense: “eu posso estar errado”. A paz, subitamente, cai do céu. Fui criada para acertar, para nunca me desviar do que é correto. O que é ótimo, mas lá pelas tantas o acerto ganhou um status exagerado, a coisa foi ficando militarizada, reprimiu a espontaneidade. Ora, errar faz parte do crescimento. As pessoas se enganam, brigam, falam sem pensar, magoam, pedem desculpas, e assim, aos tropeços, vai se construindo uma identidade mais verdadeira, que se reconhece complexa, não perfeita.

    Ninguém sabe tudo, ninguém acerta o tempo todo – os fortes são os primeiros a reconhecer. Já os fracos se apegam a discursos laudatórios autorreferentes e a uma rigidez cuja única função é disfarçar sua vulnerabilidade. Se declaram acima dos mortais e ficam lá no topo, sozinhos. Este é o isolamento fatal.

    Não sou rigorosa com os outros, mas comigo sempre fui tirana, não me permitia falhar. Ainda me permito pouco: sou exemplar cumpridora de tarefas, atenta, educada e tudo o mais que se preza. Mas erro feio – comigo – ao não relaxar diante de eventuais vacilos e por me exigir o que não exijo de ninguém. Lidar com o erro de forma tranquila nos torna pessoas menos obsessivas, portanto, menos chatas, o que é uma contribuição para a paz mundial.

    Então, vamos em frente buscando a eficiência possível, mas aceitando que a perfeição é um delírio e que a nossa verdade nem sempre bate com a verdade do outro. Fazer o quê? Respirar fundo. Aqui mesmo, que a Tailândia é muito longe.

(MEDEIROS, Martha. Sem medo de errar. Jornal O Globo, 2022. Disponível em https://oglobo.globo.com/ela/martha-medeiros/ coluna/2022/11/sem-medo-de-errar.ghtml. Acesso em: 31/12/22.)
Observe esta passagem: “Ao se apresentar a um abade, escutou: ‘Pode ir para o dormitório. Se ainda estiver aqui daqui a três dias, raspe a cabeça’.” (2º§). Ao transpô-la para o discurso indireto, a construção que apresenta coesão, coerência e correção gramatical é:
Alternativas
Q2078811 Português
Sem medo de errar

    A atmosfera política do mês passado não foi a de um spa nas montanhas. Era abrir o celular e vinha artilharia pesada, agressões que abalavam o sistema nervoso. Cada um defendeu sua saúde mental como pôde. A leitura sempre me salva nessa hora, mas, ao invés de buscar algum livro inquietante, como gosto, me socorri com Buda, já que Deus estava sobrecarregado. Atravessei os diaslendo “Eu posso estar errado”, de Björn Natthiko Lindeblad, um monge sueco que faleceu recentemente, aos 60 anos.

     Aos 26, ele era um economista bem-sucedido, com muitos ternos no armário e voos em classe executiva. Até que se fez a pergunta de um milhão: É isso que eu quero mesmo? A fim de buscar um sentido espiritual para sua vida, largou tudo e aterrissou com sua mochila num mosteiro na Tailândia. Ao se apresentar a um abade, escutou: “Pode ir para o dormitório. Se ainda estiver aqui daqui a três dias, raspe a cabeça”.

    Foi uma experiência radical de desapego, isolamento e dúvidas – benditas dúvidas, que geram reflexões como a que dá título ao livro: “Eu posso estar errado”. Quantas vezes a gente diz isso para si mesmo? Duas a cada 100 anos.

    Ele aconselha usar a frase como mantra para momentos de tensão, situações de enfrentamento, discussões virulentas. Pense: “eu posso estar errado”. A paz, subitamente, cai do céu. Fui criada para acertar, para nunca me desviar do que é correto. O que é ótimo, mas lá pelas tantas o acerto ganhou um status exagerado, a coisa foi ficando militarizada, reprimiu a espontaneidade. Ora, errar faz parte do crescimento. As pessoas se enganam, brigam, falam sem pensar, magoam, pedem desculpas, e assim, aos tropeços, vai se construindo uma identidade mais verdadeira, que se reconhece complexa, não perfeita.

    Ninguém sabe tudo, ninguém acerta o tempo todo – os fortes são os primeiros a reconhecer. Já os fracos se apegam a discursos laudatórios autorreferentes e a uma rigidez cuja única função é disfarçar sua vulnerabilidade. Se declaram acima dos mortais e ficam lá no topo, sozinhos. Este é o isolamento fatal.

    Não sou rigorosa com os outros, mas comigo sempre fui tirana, não me permitia falhar. Ainda me permito pouco: sou exemplar cumpridora de tarefas, atenta, educada e tudo o mais que se preza. Mas erro feio – comigo – ao não relaxar diante de eventuais vacilos e por me exigir o que não exijo de ninguém. Lidar com o erro de forma tranquila nos torna pessoas menos obsessivas, portanto, menos chatas, o que é uma contribuição para a paz mundial.

    Então, vamos em frente buscando a eficiência possível, mas aceitando que a perfeição é um delírio e que a nossa verdade nem sempre bate com a verdade do outro. Fazer o quê? Respirar fundo. Aqui mesmo, que a Tailândia é muito longe.

(MEDEIROS, Martha. Sem medo de errar. Jornal O Globo, 2022. Disponível em https://oglobo.globo.com/ela/martha-medeiros/ coluna/2022/11/sem-medo-de-errar.ghtml. Acesso em: 31/12/22.)
Segundo o texto, admitir a possibilidade de estar errado SÓ NÃO acarreta ao indivíduo:
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Q2078810 Segurança e Transporte
De acordo com as Normas de Segurança Contra Incêndio, devem constar no Plano de Prevenção e Proteção de Combate a Incêndio (PPCI), as seguintes indicações específicas, EXCETO:
Alternativas
Q2078809 Segurança e Transporte
De acordo com as Normas de Segurança Contra Incêndio, previstas expressamente na parte II da Instrução Normativa 1, de 2019, são considerados sistemas e medidas de segurança contra incêndio e pânico para as edificações e áreas de risco, dentre outros:
Alternativas
Q2078808 Segurança e Transporte

Em relação às competências da Diretoria de Segurança Contra Incêndio (DSCI), analise as afirmativas a seguir.


I. Planejar e coordenar ações para capacitação (seminários, palestras etc.) de público interno e externo na área de segurança contra incêndio, pânico e desastres.


II. Cumprir normativas expedidas pelas Organizações Bombeiro Militar (OBM).


III. Emitir pareceres técnicos aos Gestores e aos Conselheiros de SCI dos BBM, bem como dar publicidade destes pareceres à população geral em até três dias úteis.


IV. Atribuir efeito vinculante aos pareceres técnicos e decisões técnicas, por meio de decreto estadual.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Q2078807 Legislação Estadual
Nos termos da Lei Complementar nº 16.157/2013, as infrações administrativas são punidas com as sanções de advertência, multa, embargo de obra, interdição, dentre outras. No caso de cometimento simultâneo de duas ou mais infrações será(ão)
Alternativas
Q2078806 Legislação Estadual
Nos termos da Lei Complementar nº 16.157/2013, “manter os dispositivos e sistemas de segurança contra incêndio e pânico em condições de utilização” e “adotar os dispositivos e sistemas de segurança contra incêndio e pânico adequados à efetiva utilização do imóvel” são consideradas responsabilidades do
Alternativas
Q2078805 Legislação Estadual
“Nos termos da Lei Complementar nº 16.157/2013, constatada situação de descumprimento da legislação, por parte do destinatário do ato, os municípios podem, independentemente da aplicação de sanções pelo CBM/SC, _______________ dos alvarás concedidos.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q2078804 Legislação Estadual
“Os procedimentos de emergência serão divulgados de forma clara e ostensiva, indicando as saídas de emergência, o local onde estão instalados os extintores, a capacidade de público do recinto e as demais orientações previstas no Plano de Emergência.” Tício é dono de uma arena esportiva e pretende saber se o seu estabelecimento deve divulgar esses procedimentos. Nos termos da Lei Complementar nº 16.157/2013, assinale a afirmativa correta. 
Alternativas
Q2078803 Legislação Estadual
Para fins de emissão de alvará, nos termos do que dispõe a Lei Complementar nº 16.157/2013, O CBM/SC, após verificar a regularidade do imóvel e o cumprimento dos requisitos legais, poderá conceder atestado para, EXCETO:
Alternativas
Q2078802 Noções de Primeiros Socorros

A ventilação com dispositivo de máscara com válvula e balão é um método comumente empregado para oxigenar e ventilar pacientes vítimas de trauma, sendo de extrema importância o seu domínio pela equipe de atendimento pré-hospitalar. Considerando tal contexto, analise as afirmativas a seguir.


I. A ventilação utilizando o dispositivo de máscara com válvula e balão tem a vantagem sobre os demais sistemas de suporte ventilatório porque oferece ao socorrista um retorno quanto à sensibilidade tátil com relação à resistência da bolsa.


II. Se o paciente a ser ventilado apresentar reflexo de vômito preservado e ausência de suspeita de lesão de base de crânio, deve-se inserir uma cânula nasofaríngea, antes da tentativa de ventilações assistidas com dispositivo de máscara com válvula e balão.


III. Nos pacientes com pulso e indicação de manutenção das vias aéreas e ventilação com dispositivo de máscara com válvula e balão, recomenda-se uma relação de 1:3 entre o tempo para inspiração e o tempo para expiração.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Q2078801 Noções de Primeiros Socorros
Paciente adulto, sexo masculino, acaba de ser extraído de um lago, após afogamento. Logo no início da avaliação foi constatada a necessidade de ventilações de resgate e compressões torácicas. Considerando o cenário descrito e as recomendações do PHTLS (Pre-Hospital Trauma Life Support), qual é o esquema inicial de compressões torácicas e ventilações recomendado para este paciente?
Alternativas
Respostas
41: A
42: E
43: B
44: C
45: A
46: A
47: B
48: B
49: D
50: D
51: A
52: A
53: B
54: D
55: E
56: C
57: A
58: B
59: A
60: B