Questões Militares
Sobre interpretação de textos em português
Foram encontradas 7.551 questões
Q3163021
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Produção global de vinho em 2024 pode atingir menor
volume desde 1961
Organização culpou as mudanças climáticas pela brusca queda
Uma estimativa publicada nessa segunda-feira (2) pela
Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) informou
que a produção global da bebida poderá cair neste ano ao nível
mais baixo desde 1961.
De acordo com o relatório da entidade, a brusca queda foi
impulsionada pelas condições climáticas adversas, principalmente
a seca extrema que atingiu diversas regiões do planeta.
"Os desafios climáticos nos dois hemisférios são, mais uma vez,
as principais causas dessa redução no volume de produção
mundial", disse a OIV.
Em relação ao ano de 2023, que foi considerado fraco pelos
profissionais da área, a produção em 2024 deverá cair mais de
2%. Além disso, a quantidade representa uma redução de 13%
em comparação com a média da última década.
Segundo as projeções da OIV, com base nas colheitas de 29
nações que representam 85% da produção anual de vinho, os
números deste ano estão estimados entre 227 e 235 milhões de
hectolitros, o menor volume colhido desde 1961 (220 milhões).
Fonte: https://www.jb.com.br/economia/2024/12/1053215-producao-global-de-vinho-em-2024-pode-atingir-menor-volume-desde-1961.html. Acesso em: 08 dez. 2024.
Texto adaptado
“Além disso, a quantidade representa uma redução de 13%
em comparação com a média da última década” (4º parágrafo). A
expressão destacada veicula sentido:
Q3163020
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Produção global de vinho em 2024 pode atingir menor
volume desde 1961
Organização culpou as mudanças climáticas pela brusca queda
Uma estimativa publicada nessa segunda-feira (2) pela
Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) informou
que a produção global da bebida poderá cair neste ano ao nível
mais baixo desde 1961.
De acordo com o relatório da entidade, a brusca queda foi
impulsionada pelas condições climáticas adversas, principalmente
a seca extrema que atingiu diversas regiões do planeta.
"Os desafios climáticos nos dois hemisférios são, mais uma vez,
as principais causas dessa redução no volume de produção
mundial", disse a OIV.
Em relação ao ano de 2023, que foi considerado fraco pelos
profissionais da área, a produção em 2024 deverá cair mais de
2%. Além disso, a quantidade representa uma redução de 13%
em comparação com a média da última década.
Segundo as projeções da OIV, com base nas colheitas de 29
nações que representam 85% da produção anual de vinho, os
números deste ano estão estimados entre 227 e 235 milhões de
hectolitros, o menor volume colhido desde 1961 (220 milhões).
Fonte: https://www.jb.com.br/economia/2024/12/1053215-producao-global-de-vinho-em-2024-pode-atingir-menor-volume-desde-1961.html. Acesso em: 08 dez. 2024.
Texto adaptado
No segundo parágrafo, leem-se as expressões “brusca
queda” e “seca extrema”. Os dois termos destacados poderiam
ser substituídos respectivamente, sem prejuízo de sentido, por:
Q3163018
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Produção global de vinho em 2024 pode atingir menor
volume desde 1961
Organização culpou as mudanças climáticas pela brusca queda
Uma estimativa publicada nessa segunda-feira (2) pela
Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) informou
que a produção global da bebida poderá cair neste ano ao nível
mais baixo desde 1961.
De acordo com o relatório da entidade, a brusca queda foi
impulsionada pelas condições climáticas adversas, principalmente
a seca extrema que atingiu diversas regiões do planeta.
"Os desafios climáticos nos dois hemisférios são, mais uma vez,
as principais causas dessa redução no volume de produção
mundial", disse a OIV.
Em relação ao ano de 2023, que foi considerado fraco pelos
profissionais da área, a produção em 2024 deverá cair mais de
2%. Além disso, a quantidade representa uma redução de 13%
em comparação com a média da última década.
Segundo as projeções da OIV, com base nas colheitas de 29
nações que representam 85% da produção anual de vinho, os
números deste ano estão estimados entre 227 e 235 milhões de
hectolitros, o menor volume colhido desde 1961 (220 milhões).
Fonte: https://www.jb.com.br/economia/2024/12/1053215-producao-global-de-vinho-em-2024-pode-atingir-menor-volume-desde-1961.html. Acesso em: 08 dez. 2024.
Texto adaptado
“Em relação ao ano de 2023, que foi considerado fraco pelos
profissionais da área, a produção em 2024 deverá cair mais de
2%. Além disso, a quantidade representa uma redução de 13%
em comparação com a média da última década” (4º parágrafo).
Esse trecho emprega um procedimento discursivo denominado:
Q3163015
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Produção global de vinho em 2024 pode atingir menor
volume desde 1961
Organização culpou as mudanças climáticas pela brusca queda
Uma estimativa publicada nessa segunda-feira (2) pela
Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) informou
que a produção global da bebida poderá cair neste ano ao nível
mais baixo desde 1961.
De acordo com o relatório da entidade, a brusca queda foi
impulsionada pelas condições climáticas adversas, principalmente
a seca extrema que atingiu diversas regiões do planeta.
"Os desafios climáticos nos dois hemisférios são, mais uma vez,
as principais causas dessa redução no volume de produção
mundial", disse a OIV.
Em relação ao ano de 2023, que foi considerado fraco pelos
profissionais da área, a produção em 2024 deverá cair mais de
2%. Além disso, a quantidade representa uma redução de 13%
em comparação com a média da última década.
Segundo as projeções da OIV, com base nas colheitas de 29
nações que representam 85% da produção anual de vinho, os
números deste ano estão estimados entre 227 e 235 milhões de
hectolitros, o menor volume colhido desde 1961 (220 milhões).
Fonte: https://www.jb.com.br/economia/2024/12/1053215-producao-global-de-vinho-em-2024-pode-atingir-menor-volume-desde-1961.html. Acesso em: 08 dez. 2024.
Texto adaptado
“De acordo com o relatório da entidade”. Essa expressão,
empregada no segundo parágrafo do texto, serve para indicar:
Q3163014
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Produção global de vinho em 2024 pode atingir menor
volume desde 1961
Organização culpou as mudanças climáticas pela brusca queda
Uma estimativa publicada nessa segunda-feira (2) pela
Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) informou
que a produção global da bebida poderá cair neste ano ao nível
mais baixo desde 1961.
De acordo com o relatório da entidade, a brusca queda foi
impulsionada pelas condições climáticas adversas, principalmente
a seca extrema que atingiu diversas regiões do planeta.
"Os desafios climáticos nos dois hemisférios são, mais uma vez,
as principais causas dessa redução no volume de produção
mundial", disse a OIV.
Em relação ao ano de 2023, que foi considerado fraco pelos
profissionais da área, a produção em 2024 deverá cair mais de
2%. Além disso, a quantidade representa uma redução de 13%
em comparação com a média da última década.
Segundo as projeções da OIV, com base nas colheitas de 29
nações que representam 85% da produção anual de vinho, os
números deste ano estão estimados entre 227 e 235 milhões de
hectolitros, o menor volume colhido desde 1961 (220 milhões).
Fonte: https://www.jb.com.br/economia/2024/12/1053215-producao-global-de-vinho-em-2024-pode-atingir-menor-volume-desde-1961.html. Acesso em: 08 dez. 2024.
Texto adaptado
Com relação ao modo de organização do discurso, o texto
anterior é predominantemente:
Q3163013
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Produção global de vinho em 2024 pode atingir menor
volume desde 1961
Organização culpou as mudanças climáticas pela brusca queda
Uma estimativa publicada nessa segunda-feira (2) pela
Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) informou
que a produção global da bebida poderá cair neste ano ao nível
mais baixo desde 1961.
De acordo com o relatório da entidade, a brusca queda foi
impulsionada pelas condições climáticas adversas, principalmente
a seca extrema que atingiu diversas regiões do planeta.
"Os desafios climáticos nos dois hemisférios são, mais uma vez,
as principais causas dessa redução no volume de produção
mundial", disse a OIV.
Em relação ao ano de 2023, que foi considerado fraco pelos
profissionais da área, a produção em 2024 deverá cair mais de
2%. Além disso, a quantidade representa uma redução de 13%
em comparação com a média da última década.
Segundo as projeções da OIV, com base nas colheitas de 29
nações que representam 85% da produção anual de vinho, os
números deste ano estão estimados entre 227 e 235 milhões de
hectolitros, o menor volume colhido desde 1961 (220 milhões).
Fonte: https://www.jb.com.br/economia/2024/12/1053215-producao-global-de-vinho-em-2024-pode-atingir-menor-volume-desde-1961.html. Acesso em: 08 dez. 2024.
Texto adaptado
“Segundo as projeções da OIV, com base nas colheitas de
29 nações que representam 85% da produção anual de vinho, os
números deste ano estão estimados entre 227 e 235 milhões de
hectolitros, o menor volume colhido desde 1961 (220 milhões)”.
De acordo com esse parágrafo do texto, é possível concluir que:
Q3163012
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Produção global de vinho em 2024 pode atingir menor
volume desde 1961
Organização culpou as mudanças climáticas pela brusca queda
Uma estimativa publicada nessa segunda-feira (2) pela
Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) informou
que a produção global da bebida poderá cair neste ano ao nível
mais baixo desde 1961.
De acordo com o relatório da entidade, a brusca queda foi
impulsionada pelas condições climáticas adversas, principalmente
a seca extrema que atingiu diversas regiões do planeta.
"Os desafios climáticos nos dois hemisférios são, mais uma vez,
as principais causas dessa redução no volume de produção
mundial", disse a OIV.
Em relação ao ano de 2023, que foi considerado fraco pelos
profissionais da área, a produção em 2024 deverá cair mais de
2%. Além disso, a quantidade representa uma redução de 13%
em comparação com a média da última década.
Segundo as projeções da OIV, com base nas colheitas de 29
nações que representam 85% da produção anual de vinho, os
números deste ano estão estimados entre 227 e 235 milhões de
hectolitros, o menor volume colhido desde 1961 (220 milhões).
Fonte: https://www.jb.com.br/economia/2024/12/1053215-producao-global-de-vinho-em-2024-pode-atingir-menor-volume-desde-1961.html. Acesso em: 08 dez. 2024.
Texto adaptado
A leitura atenta do texto permite a conclusão de que, em
2024:
Q3163011
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Produção global de vinho em 2024 pode atingir menor
volume desde 1961
Organização culpou as mudanças climáticas pela brusca queda
Uma estimativa publicada nessa segunda-feira (2) pela
Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) informou
que a produção global da bebida poderá cair neste ano ao nível
mais baixo desde 1961.
De acordo com o relatório da entidade, a brusca queda foi
impulsionada pelas condições climáticas adversas, principalmente
a seca extrema que atingiu diversas regiões do planeta.
"Os desafios climáticos nos dois hemisférios são, mais uma vez,
as principais causas dessa redução no volume de produção
mundial", disse a OIV.
Em relação ao ano de 2023, que foi considerado fraco pelos
profissionais da área, a produção em 2024 deverá cair mais de
2%. Além disso, a quantidade representa uma redução de 13%
em comparação com a média da última década.
Segundo as projeções da OIV, com base nas colheitas de 29
nações que representam 85% da produção anual de vinho, os
números deste ano estão estimados entre 227 e 235 milhões de
hectolitros, o menor volume colhido desde 1961 (220 milhões).
Fonte: https://www.jb.com.br/economia/2024/12/1053215-producao-global-de-vinho-em-2024-pode-atingir-menor-volume-desde-1961.html. Acesso em: 08 dez. 2024.
Texto adaptado
A função principal do texto anterior é:
Q3162974
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Maior iceberg do mundo começa a se mover após décadas encalhado: o que acontece agora?
Gigante de gelo é maior que duas cidades de São Paulo
O maior e mais antigo iceberg do mundo, o A23a, passou a se
mover depois de décadas encalhado e girando em torno de si.
Nos últimos dias, a gigante massa de gelo, de 400 metros de
espessura, que pesa quase um trilhão de toneladas e possui uma
área de cerca de 3,9 mil quilômetros quadrados (maior que duas
cidades de São Paulo), se libertou de sua posição ao norte das
Ilhas Órcades do Sul e agora está à deriva no Oceano Antártico.
A trajetória deste gigante de gelo começou em 1986, quando
o iceberg se desprendeu da plataforma de gelo Filchner, na
Antártida, "onde permaneceu encalhado no fundo do mar no Mar
de Weddell" por mais de 30 anos, explica o site do Instituto de
Pesquisa Britânico da Antártida, em texto publicado na última
sexta-feira, 13.
Em 2020, o A23a começou a se deslocar para o norte do oceano.
Desde então, a cruzada do maior iceberg da história passou por
eventos "científicos intrigantes", como define o Instituto Britânico.
Uma delas foi o fato de o A23a ter ficado, a partir de novembro do
ano passado, preso em um fenômeno oceanográfico chamado de
Coluna de Taylor, que consiste em um movimento de rotação da
água que faz os objetos ficarem presos no mesmo lugar e girando
em torno de si.
O iceberg conseguiu escapar desta coluna nos últimos meses,
e agora segue rumando ao norte pela Corrente Circumpolar
Antártica. Uma das previsões dos cientistas é que o gigante de
gelo chegue à ilha subantártica da Geórgia do Sul. Como a região
é um local de água mais quente, espera-se que ele se quebre em
icebergs menores e, eventualmente, derreta.
"É emocionante ver o A23a em movimento novamente após
períodos de paralisação. Estamos interessados em ver se ele
seguirá a mesma rota que os outros grandes icebergs que se
desprenderam da Antártida seguiram. E, mais importante, qual
será o impacto disso no ecossistema local", disse o oceanógrafo
Andrew Meijers, do British Antarctic Survey.
Laura Taylor, biogeoquímica do cruzeiro Biopole - que fez uma
expedição científica para estudar o A23a - destaca que o grande
iceberg pode fornecer nutrientes para as águas por onde passa,
criando ecossistemas prósperos em áreas que, sem isso, seriam
menos produtivas.
"O que não sabemos é que diferença icebergs específicos, sua
escala e suas origens, podem fazer para esse processo", diz a
pesquisadora.
"Coletamos amostras de águas superficiais do oceano atrás,
imediatamente adjacentes e à frente da rota do iceberg. Elas
devem nos ajudar a determinar que tipo de vida poderia se formar
ao redor do A23a e como isso impacta o carbono no oceano e seu
equilíbrio com a atmosfera", acrescenta.
Fonte: https://odia.ig.com.br/mundo-e-ciencia/2024/12/6972859-maior-iceberg-domundo-comeca-a-se-mexer-apos-de-cadas-encalhado-o-que-acontece-agora.html.
Acesso em: 20 dez. 2024. Texto adaptado.
“Como a região é um local de água mais quente, espera-se que ele se quebre em icebergs menores e, eventualmente,
derreta” (5º parágrafo). Nesse trecho, em seu contexto de uso, o
conectivo destacado veicula sentido de:
Q3162973
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Maior iceberg do mundo começa a se mover após décadas encalhado: o que acontece agora?
Gigante de gelo é maior que duas cidades de São Paulo
O maior e mais antigo iceberg do mundo, o A23a, passou a se
mover depois de décadas encalhado e girando em torno de si.
Nos últimos dias, a gigante massa de gelo, de 400 metros de
espessura, que pesa quase um trilhão de toneladas e possui uma
área de cerca de 3,9 mil quilômetros quadrados (maior que duas
cidades de São Paulo), se libertou de sua posição ao norte das
Ilhas Órcades do Sul e agora está à deriva no Oceano Antártico.
A trajetória deste gigante de gelo começou em 1986, quando
o iceberg se desprendeu da plataforma de gelo Filchner, na
Antártida, "onde permaneceu encalhado no fundo do mar no Mar
de Weddell" por mais de 30 anos, explica o site do Instituto de
Pesquisa Britânico da Antártida, em texto publicado na última
sexta-feira, 13.
Em 2020, o A23a começou a se deslocar para o norte do oceano.
Desde então, a cruzada do maior iceberg da história passou por
eventos "científicos intrigantes", como define o Instituto Britânico.
Uma delas foi o fato de o A23a ter ficado, a partir de novembro do
ano passado, preso em um fenômeno oceanográfico chamado de
Coluna de Taylor, que consiste em um movimento de rotação da
água que faz os objetos ficarem presos no mesmo lugar e girando
em torno de si.
O iceberg conseguiu escapar desta coluna nos últimos meses,
e agora segue rumando ao norte pela Corrente Circumpolar
Antártica. Uma das previsões dos cientistas é que o gigante de
gelo chegue à ilha subantártica da Geórgia do Sul. Como a região
é um local de água mais quente, espera-se que ele se quebre em
icebergs menores e, eventualmente, derreta.
"É emocionante ver o A23a em movimento novamente após
períodos de paralisação. Estamos interessados em ver se ele
seguirá a mesma rota que os outros grandes icebergs que se
desprenderam da Antártida seguiram. E, mais importante, qual
será o impacto disso no ecossistema local", disse o oceanógrafo
Andrew Meijers, do British Antarctic Survey.
Laura Taylor, biogeoquímica do cruzeiro Biopole - que fez uma
expedição científica para estudar o A23a - destaca que o grande
iceberg pode fornecer nutrientes para as águas por onde passa,
criando ecossistemas prósperos em áreas que, sem isso, seriam
menos produtivas.
"O que não sabemos é que diferença icebergs específicos, sua
escala e suas origens, podem fazer para esse processo", diz a
pesquisadora.
"Coletamos amostras de águas superficiais do oceano atrás,
imediatamente adjacentes e à frente da rota do iceberg. Elas
devem nos ajudar a determinar que tipo de vida poderia se formar
ao redor do A23a e como isso impacta o carbono no oceano e seu
equilíbrio com a atmosfera", acrescenta.
Fonte: https://odia.ig.com.br/mundo-e-ciencia/2024/12/6972859-maior-iceberg-domundo-comeca-a-se-mexer-apos-de-cadas-encalhado-o-que-acontece-agora.html.
Acesso em: 20 dez. 2024. Texto adaptado.
“Uma delas foi o fato de o A23a ter ficado, a partir de novembro
do ano passado, preso em um fenômeno oceanográfico chamado
de Coluna de Taylor, que consiste em um movimento de rotação
da água que faz os objetos ficarem presos no mesmo lugar e
girando e torno de si” (4º parágrafo). Esse trecho estabelece uma
determinada relação textual com o contexto precedente. Essa
relação é de:
Q3162972
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Maior iceberg do mundo começa a se mover após décadas encalhado: o que acontece agora?
Gigante de gelo é maior que duas cidades de São Paulo
O maior e mais antigo iceberg do mundo, o A23a, passou a se
mover depois de décadas encalhado e girando em torno de si.
Nos últimos dias, a gigante massa de gelo, de 400 metros de
espessura, que pesa quase um trilhão de toneladas e possui uma
área de cerca de 3,9 mil quilômetros quadrados (maior que duas
cidades de São Paulo), se libertou de sua posição ao norte das
Ilhas Órcades do Sul e agora está à deriva no Oceano Antártico.
A trajetória deste gigante de gelo começou em 1986, quando
o iceberg se desprendeu da plataforma de gelo Filchner, na
Antártida, "onde permaneceu encalhado no fundo do mar no Mar
de Weddell" por mais de 30 anos, explica o site do Instituto de
Pesquisa Britânico da Antártida, em texto publicado na última
sexta-feira, 13.
Em 2020, o A23a começou a se deslocar para o norte do oceano.
Desde então, a cruzada do maior iceberg da história passou por
eventos "científicos intrigantes", como define o Instituto Britânico.
Uma delas foi o fato de o A23a ter ficado, a partir de novembro do
ano passado, preso em um fenômeno oceanográfico chamado de
Coluna de Taylor, que consiste em um movimento de rotação da
água que faz os objetos ficarem presos no mesmo lugar e girando
em torno de si.
O iceberg conseguiu escapar desta coluna nos últimos meses,
e agora segue rumando ao norte pela Corrente Circumpolar
Antártica. Uma das previsões dos cientistas é que o gigante de
gelo chegue à ilha subantártica da Geórgia do Sul. Como a região
é um local de água mais quente, espera-se que ele se quebre em
icebergs menores e, eventualmente, derreta.
"É emocionante ver o A23a em movimento novamente após
períodos de paralisação. Estamos interessados em ver se ele
seguirá a mesma rota que os outros grandes icebergs que se
desprenderam da Antártida seguiram. E, mais importante, qual
será o impacto disso no ecossistema local", disse o oceanógrafo
Andrew Meijers, do British Antarctic Survey.
Laura Taylor, biogeoquímica do cruzeiro Biopole - que fez uma
expedição científica para estudar o A23a - destaca que o grande
iceberg pode fornecer nutrientes para as águas por onde passa,
criando ecossistemas prósperos em áreas que, sem isso, seriam
menos produtivas.
"O que não sabemos é que diferença icebergs específicos, sua
escala e suas origens, podem fazer para esse processo", diz a
pesquisadora.
"Coletamos amostras de águas superficiais do oceano atrás,
imediatamente adjacentes e à frente da rota do iceberg. Elas
devem nos ajudar a determinar que tipo de vida poderia se formar
ao redor do A23a e como isso impacta o carbono no oceano e seu
equilíbrio com a atmosfera", acrescenta.
Fonte: https://odia.ig.com.br/mundo-e-ciencia/2024/12/6972859-maior-iceberg-domundo-comeca-a-se-mexer-apos-de-cadas-encalhado-o-que-acontece-agora.html.
Acesso em: 20 dez. 2024. Texto adaptado.
Um trecho do texto que apresenta uma opinião é o seguinte:
Q3162971
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir:
Maior iceberg do mundo começa a se mover após décadas encalhado: o que acontece agora?
Gigante de gelo é maior que duas cidades de São Paulo
O maior e mais antigo iceberg do mundo, o A23a, passou a se
mover depois de décadas encalhado e girando em torno de si.
Nos últimos dias, a gigante massa de gelo, de 400 metros de
espessura, que pesa quase um trilhão de toneladas e possui uma
área de cerca de 3,9 mil quilômetros quadrados (maior que duas
cidades de São Paulo), se libertou de sua posição ao norte das
Ilhas Órcades do Sul e agora está à deriva no Oceano Antártico.
A trajetória deste gigante de gelo começou em 1986, quando
o iceberg se desprendeu da plataforma de gelo Filchner, na
Antártida, "onde permaneceu encalhado no fundo do mar no Mar
de Weddell" por mais de 30 anos, explica o site do Instituto de
Pesquisa Britânico da Antártida, em texto publicado na última
sexta-feira, 13.
Em 2020, o A23a começou a se deslocar para o norte do oceano.
Desde então, a cruzada do maior iceberg da história passou por
eventos "científicos intrigantes", como define o Instituto Britânico.
Uma delas foi o fato de o A23a ter ficado, a partir de novembro do
ano passado, preso em um fenômeno oceanográfico chamado de
Coluna de Taylor, que consiste em um movimento de rotação da
água que faz os objetos ficarem presos no mesmo lugar e girando
em torno de si.
O iceberg conseguiu escapar desta coluna nos últimos meses,
e agora segue rumando ao norte pela Corrente Circumpolar
Antártica. Uma das previsões dos cientistas é que o gigante de
gelo chegue à ilha subantártica da Geórgia do Sul. Como a região
é um local de água mais quente, espera-se que ele se quebre em
icebergs menores e, eventualmente, derreta.
"É emocionante ver o A23a em movimento novamente após
períodos de paralisação. Estamos interessados em ver se ele
seguirá a mesma rota que os outros grandes icebergs que se
desprenderam da Antártida seguiram. E, mais importante, qual
será o impacto disso no ecossistema local", disse o oceanógrafo
Andrew Meijers, do British Antarctic Survey.
Laura Taylor, biogeoquímica do cruzeiro Biopole - que fez uma
expedição científica para estudar o A23a - destaca que o grande
iceberg pode fornecer nutrientes para as águas por onde passa,
criando ecossistemas prósperos em áreas que, sem isso, seriam
menos produtivas.
"O que não sabemos é que diferença icebergs específicos, sua
escala e suas origens, podem fazer para esse processo", diz a
pesquisadora.
"Coletamos amostras de águas superficiais do oceano atrás,
imediatamente adjacentes e à frente da rota do iceberg. Elas
devem nos ajudar a determinar que tipo de vida poderia se formar
ao redor do A23a e como isso impacta o carbono no oceano e seu
equilíbrio com a atmosfera", acrescenta.
Fonte: https://odia.ig.com.br/mundo-e-ciencia/2024/12/6972859-maior-iceberg-domundo-comeca-a-se-mexer-apos-de-cadas-encalhado-o-que-acontece-agora.html.
Acesso em: 20 dez. 2024. Texto adaptado.
O texto cumpre o papel principal de:
Q3074714
Português
Texto associado
Contra o monopólio da IA, uma parceria global para
aquisição de chips
Em 1999 um grupo de 34 pesquisadores internacionais
se reuniu na Itália, na vila de Bellagio, para discutir o
acesso à vacinação. Vacinas eram caras e inacessíveis.
O grupo teve então uma ideia revolucionária: criar um
consórcio de vários países para agregar poder de
compra ("procurement") e com isso conseguir preços
mais baixos, grandes quantidades e velocidade de
entrega. Surgia então o Gavi (Aliança Global para
Vacinas e Imunização), que logo teve adesão da ONU e
de doadores privados. Hoje, 50% das crianças do
planeta são vacinadas por causa da iniciativa. Na Covid,
essa aliança teve também um papel crucial.
Corte para 2024. Um grupo de pesquisadores
internacionais se reuniu em Bellagio na semana passada
para discutir outro problema: tecnodiversidade.
Assegurar que o desenvolvimento da tecnologia e da
inteligência artificial seja plural e não excludente.
Estamos atravessando um intenso processo de
concentração. Por causa da IA, a demanda por
computação explodiu. Uma IA atual usa 10 bilhões de
vezes mais computação do que em 2010. A cada 6
meses esse uso computacional dobra.
O problema é que o poder computacional usado para a
inteligência artificial é hoje controlado por um pequeno
grupo de países e empresas. Em outras palavras, toda a
"inteligência" do planeta pode ficar nas mãos de um
clube exclusivo. Isso pode ser a receita para um desastre
epistêmico, colocando em risco linguagens, cosmologias
e modos de existir presentes e futuros. Tanta
concentração limita a existência de modelos de IA
diversos, construídos localmente.
Em outras palavras, a infraestrutura necessária para a
inteligência artificial precisa estar melhor distribuída.
Quanto mais países, setores da sociedade e
comunidades tiverem a possibilidade de participar do
desenvolvimento da IA, inclusive sem fins lucrativos,
melhor. Um exemplo: há 10 anos, 60% da pesquisa
sobre inteligência artificial era feita pelo setor acadêmico.
Hoje esse percentual é próximo de 0%.
Esse curso precisa mudar. A solução proposta no
encontro em Bellagio foi a criação de uma aliança similar
ao GAVI, só que para a aquisição dos GPUs (chips)
usados para treinar inteligência artificial. Os três pilares
para treinar IA são: dados, capital humano e chips. O
maior gargalo, de longe, está no acesso aos chips. Para
resolver isso, os países podem se reunir para agregar
seu poder de compra, integrando-se novamente a
organizações internacionais e doadores interessados na
causa. Tal como nas vacinas, seria possível derrubar os
preços dos chips, assegurar sua quantidade e
velocidade de entrega.
Isso permitiria a criação de polos nacionais, regionais e
multinacionais para o treinamento de IA, capazes de
cultivar diversidades. Por exemplo, uma IA da língua
portuguesa, da América Latina e além. Permitiria a
construção de infraestruturas acessíveis para a
comunidade acadêmica e para outros atores no
desenvolvimento da tecnologia. Essa proposta,
vocalizada por Nathaniel Heller e refinada pelo grupo de
Bellagio, pode ter um impacto profundo no futuro do
desenvolvimento tecnológico.
O Brasil pode ser crucial na formulação dessa aliança.
Seja atuando dentro do G20, seja incluindo o tema como
parte do excelente Plano Brasileiro de Inteligência
Artificial, publicado na semana passada, que prevê 23
bilhões de investimentos em 4 anos. Pode ser a chance
de o país se tornar mais uma vez protagonista na
articulação do futuro do desenvolvimento tecnológico.
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ronaldolemos/
Em relação às possíveis inferências realizadas com a
leitura do texto, assinale a alternativa correta.
Q3074713
Português
Texto associado
Contra o monopólio da IA, uma parceria global para
aquisição de chips
Em 1999 um grupo de 34 pesquisadores internacionais
se reuniu na Itália, na vila de Bellagio, para discutir o
acesso à vacinação. Vacinas eram caras e inacessíveis.
O grupo teve então uma ideia revolucionária: criar um
consórcio de vários países para agregar poder de
compra ("procurement") e com isso conseguir preços
mais baixos, grandes quantidades e velocidade de
entrega. Surgia então o Gavi (Aliança Global para
Vacinas e Imunização), que logo teve adesão da ONU e
de doadores privados. Hoje, 50% das crianças do
planeta são vacinadas por causa da iniciativa. Na Covid,
essa aliança teve também um papel crucial.
Corte para 2024. Um grupo de pesquisadores
internacionais se reuniu em Bellagio na semana passada
para discutir outro problema: tecnodiversidade.
Assegurar que o desenvolvimento da tecnologia e da
inteligência artificial seja plural e não excludente.
Estamos atravessando um intenso processo de
concentração. Por causa da IA, a demanda por
computação explodiu. Uma IA atual usa 10 bilhões de
vezes mais computação do que em 2010. A cada 6
meses esse uso computacional dobra.
O problema é que o poder computacional usado para a
inteligência artificial é hoje controlado por um pequeno
grupo de países e empresas. Em outras palavras, toda a
"inteligência" do planeta pode ficar nas mãos de um
clube exclusivo. Isso pode ser a receita para um desastre
epistêmico, colocando em risco linguagens, cosmologias
e modos de existir presentes e futuros. Tanta
concentração limita a existência de modelos de IA
diversos, construídos localmente.
Em outras palavras, a infraestrutura necessária para a
inteligência artificial precisa estar melhor distribuída.
Quanto mais países, setores da sociedade e
comunidades tiverem a possibilidade de participar do
desenvolvimento da IA, inclusive sem fins lucrativos,
melhor. Um exemplo: há 10 anos, 60% da pesquisa
sobre inteligência artificial era feita pelo setor acadêmico.
Hoje esse percentual é próximo de 0%.
Esse curso precisa mudar. A solução proposta no
encontro em Bellagio foi a criação de uma aliança similar
ao GAVI, só que para a aquisição dos GPUs (chips)
usados para treinar inteligência artificial. Os três pilares
para treinar IA são: dados, capital humano e chips. O
maior gargalo, de longe, está no acesso aos chips. Para
resolver isso, os países podem se reunir para agregar
seu poder de compra, integrando-se novamente a
organizações internacionais e doadores interessados na
causa. Tal como nas vacinas, seria possível derrubar os
preços dos chips, assegurar sua quantidade e
velocidade de entrega.
Isso permitiria a criação de polos nacionais, regionais e
multinacionais para o treinamento de IA, capazes de
cultivar diversidades. Por exemplo, uma IA da língua
portuguesa, da América Latina e além. Permitiria a
construção de infraestruturas acessíveis para a
comunidade acadêmica e para outros atores no
desenvolvimento da tecnologia. Essa proposta,
vocalizada por Nathaniel Heller e refinada pelo grupo de
Bellagio, pode ter um impacto profundo no futuro do
desenvolvimento tecnológico.
O Brasil pode ser crucial na formulação dessa aliança.
Seja atuando dentro do G20, seja incluindo o tema como
parte do excelente Plano Brasileiro de Inteligência
Artificial, publicado na semana passada, que prevê 23
bilhões de investimentos em 4 anos. Pode ser a chance
de o país se tornar mais uma vez protagonista na
articulação do futuro do desenvolvimento tecnológico.
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ronaldolemos/
Um grupo de pesquisadores internacionais se reuniu em
Bellagio na semana passada para discutir outro
problema: tecnodiversidade.
O termo destacado no período acima, em relação ao que se enuncia anteriormente, apresenta valor semântico
O termo destacado no período acima, em relação ao que se enuncia anteriormente, apresenta valor semântico
Q3074712
Português
Texto associado
Contra o monopólio da IA, uma parceria global para
aquisição de chips
Em 1999 um grupo de 34 pesquisadores internacionais
se reuniu na Itália, na vila de Bellagio, para discutir o
acesso à vacinação. Vacinas eram caras e inacessíveis.
O grupo teve então uma ideia revolucionária: criar um
consórcio de vários países para agregar poder de
compra ("procurement") e com isso conseguir preços
mais baixos, grandes quantidades e velocidade de
entrega. Surgia então o Gavi (Aliança Global para
Vacinas e Imunização), que logo teve adesão da ONU e
de doadores privados. Hoje, 50% das crianças do
planeta são vacinadas por causa da iniciativa. Na Covid,
essa aliança teve também um papel crucial.
Corte para 2024. Um grupo de pesquisadores
internacionais se reuniu em Bellagio na semana passada
para discutir outro problema: tecnodiversidade.
Assegurar que o desenvolvimento da tecnologia e da
inteligência artificial seja plural e não excludente.
Estamos atravessando um intenso processo de
concentração. Por causa da IA, a demanda por
computação explodiu. Uma IA atual usa 10 bilhões de
vezes mais computação do que em 2010. A cada 6
meses esse uso computacional dobra.
O problema é que o poder computacional usado para a
inteligência artificial é hoje controlado por um pequeno
grupo de países e empresas. Em outras palavras, toda a
"inteligência" do planeta pode ficar nas mãos de um
clube exclusivo. Isso pode ser a receita para um desastre
epistêmico, colocando em risco linguagens, cosmologias
e modos de existir presentes e futuros. Tanta
concentração limita a existência de modelos de IA
diversos, construídos localmente.
Em outras palavras, a infraestrutura necessária para a
inteligência artificial precisa estar melhor distribuída.
Quanto mais países, setores da sociedade e
comunidades tiverem a possibilidade de participar do
desenvolvimento da IA, inclusive sem fins lucrativos,
melhor. Um exemplo: há 10 anos, 60% da pesquisa
sobre inteligência artificial era feita pelo setor acadêmico.
Hoje esse percentual é próximo de 0%.
Esse curso precisa mudar. A solução proposta no
encontro em Bellagio foi a criação de uma aliança similar
ao GAVI, só que para a aquisição dos GPUs (chips)
usados para treinar inteligência artificial. Os três pilares
para treinar IA são: dados, capital humano e chips. O
maior gargalo, de longe, está no acesso aos chips. Para
resolver isso, os países podem se reunir para agregar
seu poder de compra, integrando-se novamente a
organizações internacionais e doadores interessados na
causa. Tal como nas vacinas, seria possível derrubar os
preços dos chips, assegurar sua quantidade e
velocidade de entrega.
Isso permitiria a criação de polos nacionais, regionais e
multinacionais para o treinamento de IA, capazes de
cultivar diversidades. Por exemplo, uma IA da língua
portuguesa, da América Latina e além. Permitiria a
construção de infraestruturas acessíveis para a
comunidade acadêmica e para outros atores no
desenvolvimento da tecnologia. Essa proposta,
vocalizada por Nathaniel Heller e refinada pelo grupo de
Bellagio, pode ter um impacto profundo no futuro do
desenvolvimento tecnológico.
O Brasil pode ser crucial na formulação dessa aliança.
Seja atuando dentro do G20, seja incluindo o tema como
parte do excelente Plano Brasileiro de Inteligência
Artificial, publicado na semana passada, que prevê 23
bilhões de investimentos em 4 anos. Pode ser a chance
de o país se tornar mais uma vez protagonista na
articulação do futuro do desenvolvimento tecnológico.
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ronaldolemos/
O texto, em relação à sua tipologia, se classifica
eminentemente como
Q3074711
Português
Texto associado
Contra o monopólio da IA, uma parceria global para
aquisição de chips
Em 1999 um grupo de 34 pesquisadores internacionais
se reuniu na Itália, na vila de Bellagio, para discutir o
acesso à vacinação. Vacinas eram caras e inacessíveis.
O grupo teve então uma ideia revolucionária: criar um
consórcio de vários países para agregar poder de
compra