Questões Militares de Engenharia Naval - Estruturas oceânicas
Foram encontradas 64 questões
Ano: 2006
Banca:
Marinha
Órgão:
DPC - Marinha
Prova:
Marinha - 2006 - DPC - Marinha - Praticante de Prático |
Q2197004
Engenharia Naval
A vessel is considered to be "restricted in her ability to maneuver" under the Rules of International Regulations for
Preventing Collisions at Sea, 1972 – COLREG if she is __________.
Ano: 2006
Banca:
Marinha
Órgão:
DPC - Marinha
Prova:
Marinha - 2006 - DPC - Marinha - Praticante de Prático |
Q2197001
Engenharia Naval
Durante a observação dos elementos meteorológicos, à superfície do mar e do continente, na ocorrência de brisa
marítima, o navegante constata o seguinte, de acordo com Lobo e Soares, no livro “Meteorologia e Oceanografia”:
Ano: 2006
Banca:
Marinha
Órgão:
DPC - Marinha
Prova:
Marinha - 2006 - DPC - Marinha - Praticante de Prático |
Q2196979
Engenharia Naval
O Prático João, estava em serviço, a bordo de um navio VLCC de 280.000 DWT, com as mesmas características do
navio “ESSO OSAKA”. Em um dado momento da manobra, João necessitou prever a distância de parada, o
respectivo afastamento (desvio) lateral, bem como os efeitos do leme em condições de folga abaixo da quilha (UKC
Under Keel Clearence), correspondente a 20% do calado.
João relembrando princípios da arquitetura naval, fez as seguintes considerações para o comportamento do navio em águas rasas:
I) Estando o navio com velocidade de cruzeiro e ordenando-se máquinas atrás toda força, a distância percorrida longitudinalmente até o momento da parada aumentará em relação a distância percorrida em águas profundas.
II) Estando o navio com velocidade de cruzeiro e ordenando-se máquinas atrás toda força, a deriva lateral diminuirá em relação a deriva lateral obtida em águas profundas.
III) Estando o navio com 3,8 nós e ordenando-se máquina com 45 rpm à ré, serão obtidas, praticamente, as mesmas distâncias longitudinais percorridas até o momento da parada, carregando-se o leme todo a boreste ou todo a bombordo.
IV) Estando o navio com 3,8 nós e ordenando-se máquina com 45 rpm à ré, o navio guinará para boreste independente de se carregar o leme todo a boreste ou todo a bombordo.
Em função das considerações de João, assinale a opção correta de acordo com “Princípios de Arquitetura Naval”:
João relembrando princípios da arquitetura naval, fez as seguintes considerações para o comportamento do navio em águas rasas:
I) Estando o navio com velocidade de cruzeiro e ordenando-se máquinas atrás toda força, a distância percorrida longitudinalmente até o momento da parada aumentará em relação a distância percorrida em águas profundas.
II) Estando o navio com velocidade de cruzeiro e ordenando-se máquinas atrás toda força, a deriva lateral diminuirá em relação a deriva lateral obtida em águas profundas.
III) Estando o navio com 3,8 nós e ordenando-se máquina com 45 rpm à ré, serão obtidas, praticamente, as mesmas distâncias longitudinais percorridas até o momento da parada, carregando-se o leme todo a boreste ou todo a bombordo.
IV) Estando o navio com 3,8 nós e ordenando-se máquina com 45 rpm à ré, o navio guinará para boreste independente de se carregar o leme todo a boreste ou todo a bombordo.
Em função das considerações de João, assinale a opção correta de acordo com “Princípios de Arquitetura Naval”:
Ano: 2006
Banca:
Marinha
Órgão:
DPC - Marinha
Prova:
Marinha - 2006 - DPC - Marinha - Praticante de Prático |
Q2196977
Engenharia Naval
Na interpretação das curvas das marés de determinado porto, o navegante observa o comportamento dos elementos
das marés, ao longo do ciclo lunar e pode identificar os períodos e alturas das marés mais favoráveis a sua
navegação no referido porto. Dessa interpretação o navegante pode concluir, de acordo com Lobo e Soares, no livro
“Meteorologia e Oceanografia”, o seguinte:
Ano: 2006
Banca:
Marinha
Órgão:
DPC - Marinha
Prova:
Marinha - 2006 - DPC - Marinha - Praticante de Prático |
Q2196976
Engenharia Naval
O navegante observa na circulação geral dos oceanos, o efeito da força de Coriolis, afetando as trajetórias das
correntes oceâncias frias e quentes. No planejamento da derrota de um navio na costa nordeste e leste do Brasil, o
navegante conclui, de acordo com Lobo e Soares, no livro “Meteorologia e Oceanografia”, que sua navegação
costeira poderá sofrer os seguintes efeitos das correntes oceânicas: