Gestante, 32 anos, há 5 dias com febre, cefaléia, dor retro
orbitária, mialgias, artralgias, astenia, prostração e
anorexia. Refere também dor epigástrica. TAx: 38º C, FC
68 bpm, PA: 110/70 mmHg (em pé e sentada), Peso: 60Kg,
sem alterações ao exame físico. Prova do laço negativa.
Qual é a conduta indicada?
Chegam dois pacientes a uma emergência: Homem, 32
anos, apresentando febre (40° C) há 48 horas, tosse com
expectoração esverdeada e redução do apetite, gram do
escarro evidenciando cocos gram positivos; Mulher, 62
anos, tabagista pesada, apresentando tosse com
expectoração amarelada, febre baixa (38,2°C), gram do
escarro não definido. Qual (quais) o(s) diagnóstico(s) mais
provável (prováveis) e o(s) tratamento (s) mais apropriado
(s) para ambos os casos?
Homem , 64 anos, diabético e hipertenso. Queixa-se de dor
torácica há 06 meses de evolução. Obeso e dislipidemico.
Seus sintomas manifestam-se aos médios esforços com dor
em precórdio do tipo peso em padrão crescente-decrescente. Melhoram com o repouso e têm duração
média de 2 a 5 minutos. A prescrição mais adequada para
o tratamento ambulatorial da complicação apresentada
por esta paciente é:
Masculino, 40 anos, bombeiro hidráulico. Queixa-se de dor
em queimação e sudorese excessiva nas regiões plantares.
Entre os antecedentes destaca-se apenas a ingesta diária
de bebida alcoólica “para relaxar no final do dia”, desde os
20 anos de idade. O exame neurológico mostra paresia
para flexão plantar e dorsal dos pés, abolição de reflexos
aquileus e hipoestesia com hiperpatia dos pés e
tornozelos. O tratamento deste paciente envolve
prioritariamente a administração de:
Indique qual achado, seja na anamnese, no exame clínico
ou nos exames complementares realizados, que justificaria
o início da terapia antirretroviral pelo maior risco imediato
de desenvolvimento de infecções oportunistas em
pacientes que estão em acompanhamento em ambulatório
de pessoas vivendo com HIV/aids ( PVHA).