Questões de Concurso Para prefeitura de picos - pi

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Q1719332 Português
Leia o texto a seguir e responda a questão
À PRIMEIRA VISTA Quando não tinha nada eu quis Quando tudo era ausência esperei Quando tive frio tremi Quando tive coragem liguei
Quando chegou carta abri Quando ouvi Prince dancei Quando o olho brilhou entendi Quando criei coragem liguei
Quando chegou carta abri Quando ouvi Salif Keita dancei Quando o olho brilhou entendi Quando criei asas voei
Quando me chamou eu vim Quando dei por mim tava aqui Quando lhe achei me perdi Quando vi você me apaixonei
Quando não tinha nada eu quis Quando tudo era ausência esperei Quando tive frio tremi Quando tive coragem liguei
Quando me chamou eu vim Quando dei por mim tava aqui Quando lhe achei me perdi Quando vi você me apaixonei
(CHICO CÉSAR. Aos vvivos. Manaus:Velas, 1995. Disponível em: http://chico cesar.letras.terra.com.br/letras/43885/ Acesso em 27 fev 2021).
Na letra da música, observamos a recorrência de uma mesma estrutura sintática: uma oração subordinada adverbial, introduzida pela conjunção quando. Logo, podemos classifica-la:
Alternativas
Q1719331 Português

Leia a tira, em seguida responda:

Imagem associada para resolução da questão

Quando aplicamos o conceito de sujeito à segunda fala do primeiro quadrinho, podemos classifica-lo como

Alternativas
Q1719330 Português
O texto a seguir serve de base para a questão.

O GRITO

Não sei o que está acontecendo comigo, diz a paciente para o psiquiatra.
Ela sabe.
Não sei se gosto mesmo da minha namorada, diz um amigo para outro.
Ele sabe.
Não sei se quero continuar com a vida que tenho, pensamos em silêncio.
Sabemos, sim.
Sabemos tudo o que sentimos porque algo dentro de nós grita. Tentamos abafar este grito com conversas tolas, elocubrações, esoterismo, leituras dinâmicas, namoros virtuais, mas não importa o método que iremos utilizar para procurar uma verdade que se encaixe nos nossos planos: será infrutífero. A verdade já está dentro, a verdade se impõe, fala mais alto que nós, ela grita.
Sabemos se amamos ou não alguém, mesmo que esteja escrito que é um amor que não serve, que nos rejeita, um amor que não vai resultar em nada. Costumamos desviar este amor para outro amor, um amor aceitável, fácil, sereno. Podemos dar todas as provas ao mundo de que não amamos uma pessoa e amamos outra, mas sabemos, lá dentro, quem é que está no controle.
A verdade grita. Provoca febres, salta aos olhos, desenvolve úlceras. Nosso corpo é a casa da verdade, lá de dentro vêm todas as informações que passarão por uma triagem particular: algumas verdades a gente deixa sair, outras a gente aprisiona. Mas a verdade é só uma: ninguém tem dúvida sobre si mesmo.
Podemos passar anos nos dedicando a um emprego sabendo que ele não nos trará recompensa emocional. Podemos conviver com uma pessoa mesmo sabendo que ela não merece confiança.
Fazemos essas escolhas por serem as mais sensatas ou práticas, mas nem sempre elas estão de acordo com os gritos de dentro, aquelas vozes que dizem: vá por este caminho, se preferir, mas você nasceu para o caminho oposto. Até mesmo a felicidade, tão propagada, pode ser uma opção contrária ao que intimamente desejamos. Você cumpre o ritual todinho, faz tudo como o esperado, e é feliz, puxa, como é feliz. E o grito lá dentro: mas você não queria ser feliz, queria viver!
Eu não sei se teria coragem de jogar tudo para o alto.
Sabe.
Eu não sei por que sou assim.
Sabe.
Martha Medeiros MEDEIROS, M. Montanha Russa. Porto Alegre: L&PM Editores, 2003.
No texto a autora chega a uma conclusão a respeito das “verdades” que as pessoas têm dentro de si. “Mas a verdade é só uma: ninguém tem dúvida sobre si mesmo.”. Como se estrutura, do ponto de vista sintático, esse período conclusivo?
Alternativas
Q1719329 Português
O texto a seguir serve de base para a questão.

O GRITO

Não sei o que está acontecendo comigo, diz a paciente para o psiquiatra.
Ela sabe.
Não sei se gosto mesmo da minha namorada, diz um amigo para outro.
Ele sabe.
Não sei se quero continuar com a vida que tenho, pensamos em silêncio.
Sabemos, sim.
Sabemos tudo o que sentimos porque algo dentro de nós grita. Tentamos abafar este grito com conversas tolas, elocubrações, esoterismo, leituras dinâmicas, namoros virtuais, mas não importa o método que iremos utilizar para procurar uma verdade que se encaixe nos nossos planos: será infrutífero. A verdade já está dentro, a verdade se impõe, fala mais alto que nós, ela grita.
Sabemos se amamos ou não alguém, mesmo que esteja escrito que é um amor que não serve, que nos rejeita, um amor que não vai resultar em nada. Costumamos desviar este amor para outro amor, um amor aceitável, fácil, sereno. Podemos dar todas as provas ao mundo de que não amamos uma pessoa e amamos outra, mas sabemos, lá dentro, quem é que está no controle.
A verdade grita. Provoca febres, salta aos olhos, desenvolve úlceras. Nosso corpo é a casa da verdade, lá de dentro vêm todas as informações que passarão por uma triagem particular: algumas verdades a gente deixa sair, outras a gente aprisiona. Mas a verdade é só uma: ninguém tem dúvida sobre si mesmo.
Podemos passar anos nos dedicando a um emprego sabendo que ele não nos trará recompensa emocional. Podemos conviver com uma pessoa mesmo sabendo que ela não merece confiança.
Fazemos essas escolhas por serem as mais sensatas ou práticas, mas nem sempre elas estão de acordo com os gritos de dentro, aquelas vozes que dizem: vá por este caminho, se preferir, mas você nasceu para o caminho oposto. Até mesmo a felicidade, tão propagada, pode ser uma opção contrária ao que intimamente desejamos. Você cumpre o ritual todinho, faz tudo como o esperado, e é feliz, puxa, como é feliz. E o grito lá dentro: mas você não queria ser feliz, queria viver!
Eu não sei se teria coragem de jogar tudo para o alto.
Sabe.
Eu não sei por que sou assim.
Sabe.
Martha Medeiros MEDEIROS, M. Montanha Russa. Porto Alegre: L&PM Editores, 2003.
Analise as afirmações como sendo verdadeiras ou falsas e assinale a alternativa correta. (____) De acordo com o texto, sabemos de tudo sobre nós mesmos. (____) A verdade, segundo a autora, pode nos deixar doentes. (____) São as dúvidas que temos que nos deixam doentes. (____) A autora defende a ideia de que, nem sempre, ser feliz significa viver.
Alternativas
Q1719328 Português
Na tira abaixo, o cartunista Orlandeli apresenta uma das regras de acentuação alteradas pelo novo acordo ortográfico, que começou a ser implementado no Brasil a partir de 2008. Qual alternativa todas as palavras apresentadas sofreram alteração com a aplicação da nova regra? 
Imagem associada para resolução da questão Fonte: disponível em <http://www.orlandeli.com.br>, publicada em janeiro de 2009.
Alternativas
Respostas
16: D
17: C
18: D
19: B
20: A