Após o período da ditadura de Vargas, por diversos fatores,
a história ficou sendo vista como uma mera transmissora de acontecimentos, cronologicamente organizados e hierarquicamente
submetidos a um “policiamento” ideológico, privando aqueles que
se dedicavam à análise das ações humanas. Foi em um contexto
de perseguições e tentativas de privações intelectuais que se ensaiaram outras práticas do ensino da História, das quais é INCORRETO afirmar: