Questões de Concurso Comentadas para core-df

Foram encontradas 58 questões

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Q2238912 Direito Constitucional
Em 2016, Suzana passou em um concurso público de provas e títulos para o cargo de enfermeira no Hospital Estadual Dom Felício. Posteriormente, em 2020, ela realizou um segundo concurso público, desta vez para um emprego público de enfermeira em uma fundação estadual de saúde. Nos termos da Constituição Federal, é correto afirmar que 
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Q2238911 Direito Constitucional
Sobre a organização do Estado, em relação aos bens pertencentes aos entes federativos, analise as afirmativas a seguir.
I. As terras devolutas são bens pertencentes aos Estados- -membros, a exceção daquelas indispensáveis à defesa das fronteiras, das fortificações e construções militares, das vias federais de comunicação e à preservação ambiental, definidas em lei, cuja titularidade é da União. II. Os rios que banham mais de um Estado são de domínio da União. III. As praias marítimas e as ilhas oceânicas, em qualquer situação, são bens da União. IV. As ilhas fluviais são sempre bens pertencentes aos Estados-membros.
Está correto o que se afirma apenas em 
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Q2238910 Direito Constitucional
Momed, 25 anos de idade, nacional de Moçambique, veio residir no Brasil para cursar graduação em Engenharia Civil na Universidade XY. Ao chegar no Brasil, logo se adaptou à cultura e decidiu que queria se naturalizar brasileiro para aqui residir definitivamente. Nos termos da Constituição Federal:
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Q2238907 Raciocínio Lógico
Analise as duas premissas a seguir, sendo I falsa e II verdadeira.

I. Se Kelly é presidente do CORE-DF, então Jefferson é assistente administrativo e Marcus é analista do CORE-DF. II. Se Jefferson é assistente administrativo, então Marcus não é analista do CORE-DF.
Decorre destas premissas que é necessariamente verdadeira a seguinte proposição: 
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Q2238904 Português
Preservar a saúde mental compensa,
e não só para o bolso

Mais do que melhorias socioeconômicas, investir em saúde
mental é questão moral.

    O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, é assertivo ao dizer que saúde mental não é algo independente, isolado: está inextricavelmente ligada à saúde pública, a direitos humanos e a desenvolvimento socioeconômico, o que significa que, para quem sofre de algum transtorno mental —um bilhão de pessoas no mundo, de acordo com anúncio da Organização Mundial da Saúde (OMS), de 2022, com 25% de crescimento global no primeiro ano da pandemia de Covid-19 — recorrer a atendimento médico especializado é medida necessária, mas não suficiente.
    Desigualdades socioeconômicas também pesam, e muito — se o que se pretende é chegar a uma realidade que não seja intolerável para um número enorme e crescente de pessoas.
    Pobreza, violência física e preconceitos de gênero afetam a saúde mental de adolescentes — mostrou uma pesquisa recente da ONG Plan International. Emprego, ensino, saneamento básico, acesso a serviços de saúde de qualidade são componentes de uma vida digna, que não deveriam faltar a ninguém. Providenciá-los, porém, exige políticas públicas estruturantes que minimizem (mirando na eliminação completa) a pobreza extrema. É meta da Organização das Nações Unidas (ONU) ver dissociados crescimento econômico e pobreza, com esta última sendo erradicada até 2030.
    Mas em uma escala mais “micro”, há um outro obstáculo a vencer também: o tabu que estranha e irritantemente marca a busca por ajuda psicológica. Soa mesmo a crueldade que pessoas que encontram no recurso à terapia e a um psicólogo alívio para as angústias que sofrem sejam alvo de preconceito justamente por buscar essa ajuda. Isso vem deixando de acontecer aos poucos, e não seria nada mau que pudesse acontecer um pouco mais rápido. Isso, no entanto, envolve uma mudança de cultura: é preciso deixar de se ver terapia como serviço de luxo ou frivolidade e quem a procura como pessoas fracas.
    As empresas já entenderam que investir em programas de ajuda psicológica para seus quadros é algo que se reverte em ganho para elas mesmas. Uma pesquisa da FIEMG (Federação das Indústrias de Minas Gerais) mediu e divulgou recentemente que transtornos mentais derrubam o faturamento das empresas em mais de 390 bilhões de reais a cada ano e, na economia como um todo, a perda chega a 4,7% do PIB. Preservar o bem-estar mental de colaboradores é pensar em saúde financeira para as empresas.
    Pensar no preço, mais que no valor, é marca de cinismo, como diria Oscar Wilde. No mundo pós-Covid, todos tivemos a sanidade afetada. Muitas telas diante dos olhos muitas horas por dia; expedientes que se espalham pelo dia todo; uma sensação de irrealização que invade tantos, seja na vida pessoal, no trabalho, nos estudos. Há muito a pressionar a saúde mental — que nunca foi um luxo, pelo contrário. Se governos e empresas aproveitarem o momento em que o tema está no centro das atenções para agir, poderemos não só ver ganhos econômicos, mas também — e o que tem muito mais valor — uma abertura para que as pessoas não vivam sob permanente risco de depressão, ansiedade e outros transtornos, e capazes de encontrar o caminho para viverem realizadas e felizes.

(Cláudio Lottenberg. Disponível em: https://veja.abril.com.br/coluna/ coluna-claudio-lottenberg/preservar-a-saude-mental-compensa-e-naoso-para-o-bolso. Acesso em: 06/06/2023.)
O trecho “Pensar no preço, mais que no valor, é marca de cinismo, como diria Oscar Wilde.” (6º§), que introduz o parágrafo conclusivo no texto, estabelece com o parágrafo anterior uma relação de: 
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Respostas
16: D
17: A
18: C
19: A
20: B