Questões de Concurso
Foram encontradas 58 questões
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Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CORE-DF
Prova:
Instituto Consulplan - 2023 - CORE-DF - Assistente Administrativo |
Q2238912
Direito Constitucional
Em 2016, Suzana passou em um concurso público de provas
e títulos para o cargo de enfermeira no Hospital Estadual
Dom Felício. Posteriormente, em 2020, ela realizou um segundo concurso público, desta vez para um emprego público de enfermeira em uma fundação estadual de saúde.
Nos termos da Constituição Federal, é correto afirmar que
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CORE-DF
Prova:
Instituto Consulplan - 2023 - CORE-DF - Assistente Administrativo |
Q2238911
Direito Constitucional
Sobre a organização do Estado, em relação aos bens pertencentes aos entes federativos, analise as afirmativas a seguir.
I. As terras devolutas são bens pertencentes aos Estados- -membros, a exceção daquelas indispensáveis à defesa das fronteiras, das fortificações e construções militares, das vias federais de comunicação e à preservação ambiental, definidas em lei, cuja titularidade é da União. II. Os rios que banham mais de um Estado são de domínio da União. III. As praias marítimas e as ilhas oceânicas, em qualquer situação, são bens da União. IV. As ilhas fluviais são sempre bens pertencentes aos Estados-membros.
Está correto o que se afirma apenas em
I. As terras devolutas são bens pertencentes aos Estados- -membros, a exceção daquelas indispensáveis à defesa das fronteiras, das fortificações e construções militares, das vias federais de comunicação e à preservação ambiental, definidas em lei, cuja titularidade é da União. II. Os rios que banham mais de um Estado são de domínio da União. III. As praias marítimas e as ilhas oceânicas, em qualquer situação, são bens da União. IV. As ilhas fluviais são sempre bens pertencentes aos Estados-membros.
Está correto o que se afirma apenas em
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CORE-DF
Prova:
Instituto Consulplan - 2023 - CORE-DF - Assistente Administrativo |
Q2238910
Direito Constitucional
Momed, 25 anos de idade, nacional de Moçambique, veio
residir no Brasil para cursar graduação em Engenharia Civil na
Universidade XY. Ao chegar no Brasil, logo se adaptou à cultura
e decidiu que queria se naturalizar brasileiro para aqui residir
definitivamente. Nos termos da Constituição Federal:
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CORE-DF
Prova:
Instituto Consulplan - 2023 - CORE-DF - Assistente Administrativo |
Q2238907
Raciocínio Lógico
Analise as duas premissas a seguir, sendo I falsa e II verdadeira.
I. Se Kelly é presidente do CORE-DF, então Jefferson é assistente administrativo e Marcus é analista do CORE-DF. II. Se Jefferson é assistente administrativo, então Marcus não é analista do CORE-DF.
Decorre destas premissas que é necessariamente verdadeira a seguinte proposição:
I. Se Kelly é presidente do CORE-DF, então Jefferson é assistente administrativo e Marcus é analista do CORE-DF. II. Se Jefferson é assistente administrativo, então Marcus não é analista do CORE-DF.
Decorre destas premissas que é necessariamente verdadeira a seguinte proposição:
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CORE-DF
Prova:
Instituto Consulplan - 2023 - CORE-DF - Assistente Administrativo |
Q2238904
Português
Texto associado
Preservar a saúde mental compensa,
e não só para o bolso
Mais do que melhorias socioeconômicas, investir em saúde
mental é questão moral.
O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS),
Tedros Adhanom Ghebreyesus, é assertivo ao dizer que saúde
mental não é algo independente, isolado: está inextricavelmente
ligada à saúde pública, a direitos humanos e a desenvolvimento
socioeconômico, o que significa que, para quem sofre de algum
transtorno mental —um bilhão de pessoas no mundo, de acordo
com anúncio da Organização Mundial da Saúde (OMS), de 2022,
com 25% de crescimento global no primeiro ano da pandemia de
Covid-19 — recorrer a atendimento médico especializado é medida necessária, mas não suficiente.
Desigualdades socioeconômicas também pesam, e muito
— se o que se pretende é chegar a uma realidade que não seja
intolerável para um número enorme e crescente de pessoas.
Pobreza, violência física e preconceitos de gênero afetam
a saúde mental de adolescentes — mostrou uma pesquisa recente da ONG Plan International. Emprego, ensino, saneamento
básico, acesso a serviços de saúde de qualidade são componentes de uma vida digna, que não deveriam faltar a ninguém. Providenciá-los, porém, exige políticas públicas estruturantes que
minimizem (mirando na eliminação completa) a pobreza extrema. É meta da Organização das Nações Unidas (ONU) ver
dissociados crescimento econômico e pobreza, com esta última
sendo erradicada até 2030.
Mas em uma escala mais “micro”, há um outro obstáculo a vencer também: o tabu que estranha e irritantemente
marca a busca por ajuda psicológica. Soa mesmo a crueldade
que pessoas que encontram no recurso à terapia e a um
psicólogo alívio para as angústias que sofrem sejam alvo de
preconceito justamente por buscar essa ajuda. Isso vem deixando de acontecer aos poucos, e não seria nada mau que
pudesse acontecer um pouco mais rápido. Isso, no entanto,
envolve uma mudança de cultura: é preciso deixar de se ver
terapia como serviço de luxo ou frivolidade e quem a procura
como pessoas fracas.
As empresas já entenderam que investir em programas
de ajuda psicológica para seus quadros é algo que se reverte
em ganho para elas mesmas. Uma pesquisa da FIEMG (Federação das Indústrias de Minas Gerais) mediu e divulgou
recentemente que transtornos mentais derrubam o faturamento das empresas em mais de 390 bilhões de reais a cada
ano e, na economia como um todo, a perda chega a 4,7% do
PIB. Preservar o bem-estar mental de colaboradores é pensar
em saúde financeira para as empresas.
Pensar no preço, mais que no valor, é marca de cinismo,
como diria Oscar Wilde. No mundo pós-Covid, todos tivemos a
sanidade afetada. Muitas telas diante dos olhos muitas horas
por dia; expedientes que se espalham pelo dia todo; uma
sensação de irrealização que invade tantos, seja na vida pessoal,
no trabalho, nos estudos. Há muito a pressionar a saúde mental
— que nunca foi um luxo, pelo contrário. Se governos e empresas aproveitarem o momento em que o tema está no centro das atenções para agir, poderemos não só ver ganhos econômicos,
mas também — e o que tem muito mais valor — uma abertura
para que as pessoas não vivam sob permanente risco de depressão, ansiedade e outros transtornos, e capazes de encontrar o
caminho para viverem realizadas e felizes.
(Cláudio Lottenberg. Disponível em: https://veja.abril.com.br/coluna/
coluna-claudio-lottenberg/preservar-a-saude-mental-compensa-e-naoso-para-o-bolso. Acesso em: 06/06/2023.)
O trecho “Pensar no preço, mais que no valor, é marca de
cinismo, como diria Oscar Wilde.” (6º§), que introduz o parágrafo conclusivo no texto, estabelece com o parágrafo anterior uma relação de: