Questões de Concurso
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De acordo com as informações fornecidas, assinale a alternativa que apresenta as características da dieta que será prescrita pelo(a) nutricionista.
Sobre a aplicação das DRI na análise do consumo alimentar de indivíduos, assinale a alternativa correta.
Em relação ao metabolismo de proteínas e de aminoácidos, é INCORRETO afirmar que
Sobre a pancreatite aguda e a respectiva terapia nutricional, analise as afirmações abaixo.
I. A pancreatite aguda é caracterizada pela ativação de enzimas digestivas nas células acinares, provocando lesão pancreática.
II. Amilase sérica se encontra elevada devido à maior produção dessa enzima pelo pâncreas inflamado.
III. Nutrição por via oral é contraindicada no caso de intolerância à dieta e na presença de sintomas como dor e vômitos.
IV. Nutrição por via enteral na pancreatite aguda tem menor incidência de complicações do que a nutrição parenteral, previne atrofia intestinal, translocação bacteriana e atenua a resposta inflamatória.
V. Nutrição por via parenteral é indicada nos casos de pancreatite aguda grave com o objetivo de manter o repouso pancreático.
Assinale a alternativa que apresenta as afirmativas corretas.
Sobre formulações enterais comerciais, assinale a alternativa INCORRETA.
Baseando-se nessas instruções, assinale a alternativa INCORRETA.
Considerando-se as informações apresentadas, o provável micro-organismo envolvido nesse surto de doença transmitida por alimentos seria
Dentre as alternativas abaixo sobre o PAT, é INCORRETO afirmar que
Para a orientação sobre a escolha dos alimentos, foram agrupados, nesse guia alimentar, os diferentes tipos de alimentos em quatro categorias, definidas de acordo com o seguinte critério:
Em relação a esse sistema, é correto afirmar que
( ) Não é possível utilizar Linguagem de Marcação de Hipertexto (HTML) na criação de assinaturas.
( ) É possível acessar apenas uma conta de e-mail, utilizando o Mozilla Thunderbird, sendo necessário a exclusão da anterior para adicionar novas.
( ) O atalho “Ctrl” + “N” cria uma mensagem.
( ) Não é possível configurar uma nova conta de e-mail, usando o protocolo POP3 para recebimento.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
Assinale a alternativa que apresenta o nome desse software.

O usuário deseja saber o rendimento mensal de cada investimento, considerando-se a taxa de juros descrita na célula B7.
Levando-se em consideração essas informações, assinale a alternativa que apresenta corretamente como a fórmula presente na célula C2 deve ficar para que seja possível utilizar o recurso de expandir (arrastar) a fórmula presente na célula C2 para as células do intervalo C3:C5, sem que a referência a célula B7 seja perdida.
Supondo-se que um usuário queira procurar apenas arquivos do tipo PDF sobre espécies de cachorros, assinale a alternativa que apresenta essa busca.
Considerando-se essa informação, marque (V) para as afirmativas Verdadeiras e (F) para as Falsas.
( ) A tecla de atalho “Ctrl” + “T” é responsável por abrir uma nova janela do Google Chrome.
( ) A tecla de atalho “Ctrl” + “Shift” + “N” é responsável por abrir uma nova janela anônima.
( ) A tecla de atalho “Ctrl” + “R é responsável por recarregar a guia atualmente selecionada.
( ) A tecla de atalho “Ctrl” + “W” é responsável por fechar a guia atualmente selecionada.
( ) A tecla de atalho “Shift” + “Esc” é responsável por fechar a janela atualmente selecionada.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
Leia o texto abaixo para responder à questão.
O futuro é uma ideia nova na humanidade. Nós nunca tivemos futuro.[...]
O tempo é um conceito que se declina de várias formas. Física, biológica — envelhecimento celular —, cosmológica, histórica, mitológica, estética, a duração da autopercepção subjetiva — o tempo existencial —, social, enfim, muitas formas.
Aqui me interessa apenas uma dessas formas: o tempo sociológico, aquele que nasce das interações sociais e materiais que vão submetendo o cotidiano a esse processo.[...]
Durante milênios, “nada” aconteceu em termos de tempo sociológico porque o tempo social era parado. Nenhuma grande mudança tirava o homo sapiens da sua condição prioritariamente natural.
Para o tempo social acontecer, se fazem necessárias transformações relevantes nos âmbitos da técnica e da gestão da vida, da sobrevivência e da reprodução. E isso demorou muito a ocorrer em nossa pré-história e história. Sem o fogo de Prometeu, não teríamos o tempo social de fato. [...]
Mas, mesmo nossa experiência concreta da natureza hoje é mediada pelo tempo social. O debate sobre sustentabilidade e sofrimento do planeta é um debate sobre nossa natureza social e técnica em interação com a natureza do planeta. Aquilo que os estoicos chamavam de logos.
Nunca tivemos futuro. Caçávamos, plantávamos, nos reproduzíamos, adorávamos divindades, mas nada disso implica um futuro concreto como pensamos hoje. [...]
O tempo social só passa quando se impõe como cotidiano. Na modernidade, esse processo se acelerou. Nos últimos anos, mais ainda.
Isso nos causa vertigem e abre o mercado para todo tipo de picaretagem: inovação, quebra de paradigmas, dirupção, como se tudo isso ocorresse no plano de um encontro corporativo num resort.
Não. A aceleração social da vida, fruto da agressividade crescente da técnica, nos faz sangrar.
Dito de forma metafórica, o futuro é o resultado da técnica socialmente engajada, como um avião, um celular, uma vacina, um projeto de democracia.
A clássica divisão de história e pré-história, marcada pelo surgimento da escrita e da possibilidade de ler o que nossos antepassados escreviam, e, portanto, saber como viviam no sentido mais largo da expressão anuncia o nascimento do tempo histórico — porque nos apropriamos do que já foi vivido, ou seja, do passado —, mas isso, por si só, não é suficiente para entendermos de modo mais claro o nascimento do futuro.
O futuro só nasce quando a ideia de progresso se impõe como mais significativa do que a de passado. E isso é moderno, não é bíblico ou milenarista.
Não evoluímos num ambiente em que existisse futuro à vista. Quem fazia guerra faria guerra sempre, quem dava à luz daria à luz sempre, quem caçava caçaria sempre. Nesse ambiente, não existe futuro.
O futuro é uma ideia nova na experiência do sapiens. Tão nova que não temos clareza de que ela só existe quando existe a possibilidade mesma do progresso técnico.
Ainda que esse progresso não seja o controle absoluto do nosso destino, tampouco da natureza, da contingência, nem do Sistema Solar, nosso tempo contemporâneo é devorado pela crença de que o futuro nos espera no horizonte como um dado da própria natureza das coisas.
O ser do universo é indiferente ao nosso tempo e para ele não existe o nosso futuro. O futuro da natureza das coisas não é o mesmo que o nosso futuro. O nosso é efêmero como tudo o que criamos ao longo de um tempo maior que, de certa forma, nunca passa porque nos ultrapassa.
PONDÉ, Luiz Felipe. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/colunas/luizfelipeponde/2021/02/o-futuro-e-uma-ideia-nova-e-a-eternidade-e-indiferente-ao-sofrimento-humano.shtml>. Acesso em: 17 maio 2021. (Fragmento)
Leia o texto abaixo para responder à questão.
O futuro é uma ideia nova na humanidade. Nós nunca tivemos futuro.[...]
O tempo é um conceito que se declina de várias formas. Física, biológica — envelhecimento celular —, cosmológica, histórica, mitológica, estética, a duração da autopercepção subjetiva — o tempo existencial —, social, enfim, muitas formas.
Aqui me interessa apenas uma dessas formas: o tempo sociológico, aquele que nasce das interações sociais e materiais que vão submetendo o cotidiano a esse processo.[...]
Durante milênios, “nada” aconteceu em termos de tempo sociológico porque o tempo social era parado. Nenhuma grande mudança tirava o homo sapiens da sua condição prioritariamente natural.
Para o tempo social acontecer, se fazem necessárias transformações relevantes nos âmbitos da técnica e da gestão da vida, da sobrevivência e da reprodução. E isso demorou muito a ocorrer em nossa pré-história e história. Sem o fogo de Prometeu, não teríamos o tempo social de fato. [...]
Mas, mesmo nossa experiência concreta da natureza hoje é mediada pelo tempo social. O debate sobre sustentabilidade e sofrimento do planeta é um debate sobre nossa natureza social e técnica em interação com a natureza do planeta. Aquilo que os estoicos chamavam de logos.
Nunca tivemos futuro. Caçávamos, plantávamos, nos reproduzíamos, adorávamos divindades, mas nada disso implica um futuro concreto como pensamos hoje. [...]
O tempo social só passa quando se impõe como cotidiano. Na modernidade, esse processo se acelerou. Nos últimos anos, mais ainda.
Isso nos causa vertigem e abre o mercado para todo tipo de picaretagem: inovação, quebra de paradigmas, dirupção, como se tudo isso ocorresse no plano de um encontro corporativo num resort.
Não. A aceleração social da vida, fruto da agressividade crescente da técnica, nos faz sangrar.
Dito de forma metafórica, o futuro é o resultado da técnica socialmente engajada, como um avião, um celular, uma vacina, um projeto de democracia.
A clássica divisão de história e pré-história, marcada pelo surgimento da escrita e da possibilidade de ler o que nossos antepassados escreviam, e, portanto, saber como viviam no sentido mais largo da expressão anuncia o nascimento do tempo histórico — porque nos apropriamos do que já foi vivido, ou seja, do passado —, mas isso, por si só, não é suficiente para entendermos de modo mais claro o nascimento do futuro.
O futuro só nasce quando a ideia de progresso se impõe como mais significativa do que a de passado. E isso é moderno, não é bíblico ou milenarista.
Não evoluímos num ambiente em que existisse futuro à vista. Quem fazia guerra faria guerra sempre, quem dava à luz daria à luz sempre, quem caçava caçaria sempre. Nesse ambiente, não existe futuro.
O futuro é uma ideia nova na experiência do sapiens. Tão nova que não temos clareza de que ela só existe quando existe a possibilidade mesma do progresso técnico.
Ainda que esse progresso não seja o controle absoluto do nosso destino, tampouco da natureza, da contingência, nem do Sistema Solar, nosso tempo contemporâneo é devorado pela crença de que o futuro nos espera no horizonte como um dado da própria natureza das coisas.
O ser do universo é indiferente ao nosso tempo e para ele não existe o nosso futuro. O futuro da natureza das coisas não é o mesmo que o nosso futuro. O nosso é efêmero como tudo o que criamos ao longo de um tempo maior que, de certa forma, nunca passa porque nos ultrapassa.
PONDÉ, Luiz Felipe. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/colunas/luizfelipeponde/2021/02/o-futuro-e-uma-ideia-nova-e-a-eternidade-e-indiferente-ao-sofrimento-humano.shtml>. Acesso em: 17 maio 2021. (Fragmento)
Os modelos das Próteses Totais, que serão levados ao articulador semiajustável, receberão em sua base um tratamento especial que consiste em permitir que o modelo, após acrilização, retorne para o articulador e os ajustes oclusais sejam realizados previamente ao acabamento e polimento.
Assinale a alternativa que apresenta o modo como é feito esse procedimento e seu nome.