Questões de Concurso Para fundepes

Foram encontradas 1.968 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Câmara de Ponte Nova - MG
Q1208044 Noções de Informática
Sabe-se que grande parte dos computadores hoje em dia fica conectada à internet por todo tempo em que estes estão ligados e, por esse motivo, fica vulnerável a vários golpes.
São golpes aos quais estão sujeitos os computadores ao serem conectados à internet, exceto:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Câmara de Ponte Nova - MG
Q1207355 Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
Strobel (2008) discute vários conceitos acerca do universo cultural dos surdos.
Sobre esses conceitos, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Câmara de Ponte Nova - MG
Q1207240 Antropologia
Assinale a notação correta da tradução da frase: “É da natureza do homem ser bom”.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1201016 Jornalismo
Segundo Jenkins (2014), existem alguns conjuntos de considerações que podem ajudar os produtores a criar conteúdos que tenham ressonância com o público. Ou seja, conteúdos disponibilizados de modo que o público tenha maior probabilidade de achar útil e queira fazer circular. São conteúdos mais suscetíveis ao compartilhamento em ambiente virtual, exceto:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1200940 Jornalismo
Segundo os efeitos da mídia e seus sistemas de produção, os participantes da interação face a face são constantemente e rotineiramente instados a comparar as várias deixas simbólicas e a usá-las para reduzir a ambiguidade e clarificar a compreensão da mensagem. (THOMPSON, 2004, p. 78) Esse trecho se refere a
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Ervália - MG
Q1199422 Português
Releia o trecho a seguir.  “Assim, não temos nem atrás de nós nem diante de nós, no domínio luminoso dos valores, justificações ou desculpas.”  A conjunção destacada nesse trecho confere a ele um valor  

Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1197892 Conhecimentos Gerais
Em 1966, foi criado o Conselho Federal de Cultura (CFC), composto por 24 membros, nos moldes do Conselho Federal de Educação. O Conselho possuía quatro câmaras, uma delas dedicada ao patrimônio histórico e artístico nacional. Pretendia-se criar um Plano Nacional de Cultura e auxiliar as instituições culturais do país, de acordo com o Decreto-lei 74/1966. Sobre as proposições políticas desse Conselho, assinale a alternativa incorreta:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1196053 Pedagogia
A marcha do obscurantismo contra o pensamento crítico Por João Batista da Silveira Chamou a atenção nos últimos dias e ganhou repercussão nas redes sociais uma Ideia Legislativa sob consulta no Portal e-Cidadania, do Senado Federal, que propõe a extinção dos cursos de Humanas nas universidades públicas. Como argumento, o autor da proposta alega se tratarem de “cursos baratos que facilmente poderão ser realizados em universidades privadas”, podendo ser realizados “presencialmente e à distância em qualquer outra instituição paga”, e que não é adequado “usar dinheiro público e espaço direcionado a esses cursos quando o país precisa de mais médicos e cientistas”.  reação foi imediata. Rapidamente, uma outra Ideia Legislativa, contrária, foi submetida à consulta no site do Senado, defendendo a permanência das humanidades nas instituições de ensino superior públicas e a necessidade de “acesso igualitário à educação em todos os níveis de ensino”. Se a primeira “ideia” contava, na manhã de 13 de abril, com pouco mais de 6.400 apoios, a segunda ultrapassou largamente os 20 mil necessários (eram quase 46 mil apoios até a mesma manhã) para ser transformada em Sugestão Legislativa e ser debatida pelos senadores. A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica. No entanto, a simples existência de 6 mil pessoas — ainda que pareça pouco — dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo que, se pela obviedade, tem mais dificuldade de prosperar numa consulta desse tipo, em outras vertentes já se impõe de forma sorrateira e perigosa. É o que acontece, por exemplo, com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o Ensino Médio, apresentada pelo Ministério da Educação no último dia 3 de abril. Corroborando o que já havia sido aprovado na Reforma do Ensino Médio, o texto da BNCC dilui as disciplinas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia — sim, as mesmas cujos cursos superiores são atacados pela Ideia Legislativa que propõe seu fim — na ampla área de ciências humanas e sociais aplicadas que se constitui como um dos itinerários formativos (os outros são linguagens, matemática, ciências da natureza e formação técnica e profissional) que, segundo a proposta do MEC, “deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino”. Em teoria, a intenção é que, ao passo que as áreas de linguagens e matemáticas sejam obrigatórias durante todo o Ensino Médio, as outras sejam distribuídas ao longo dos três anos a critério das redes de ensino, permitindo que o estudante escolha seu percurso. O texto da BNCC considera que os itinerários, previstos na lei da Reforma do Ensino Médio, são estratégicos para a flexibilização da organização curricular desse nível da educação básica, permitindo que o próprio estudante faça sua opção. A realidade, porém, é outra. Como se não bastasse o fato de que essa estrutura representa um retrocesso em relação à Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 e à concepção de uma educação propedêutica, que leve a um nível mais profundo de aprendizagem, a própria condição enunciada na BNCC – “conforme relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino” – abre brechas para que as disciplinas da grande área de ciências humanas e sociais aplicadas sejam cada vez menos ofertadas, sob justificativa previsível e equivalente àquela usada na Ideia Legislativa contra os cursos de humanas: a de que a “relevância para o contexto local” é a formação técnica ou ligada às ciências exatas e da natureza, privilegiadas na impossibilidade financeira dos sistemas de ensino de ofertarem todos os itinerários. Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico. Disponível em:<http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/a-marcha-do-obscurantismo-contra-o-pensamento-critico/>. Acesso em: 25 jan. 2019.
Em determinada parte do texto, é utilizada uma estratégia de contra-argumentação. Isso se dá
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1196006 Pedagogia
A marcha do obscurantismo contra o pensamento crítico Por João Batista da Silveira Chamou a atenção nos últimos dias e ganhou repercussão nas redes sociais uma Ideia Legislativa sob consulta no Portal e-Cidadania, do Senado Federal, que propõe a extinção dos cursos de Humanas nas universidades públicas. Como argumento, o autor da proposta alega se tratarem de “cursos baratos que facilmente poderão ser realizados em universidades privadas”, podendo ser realizados “presencialmente e à distância em qualquer outra instituição paga”, e que não é adequado “usar dinheiro público e espaço direcionado a esses cursos quando o país precisa de mais médicos e cientistas”.  reação foi imediata. Rapidamente, uma outra Ideia Legislativa, contrária, foi submetida à consulta no site do Senado, defendendo a permanência das humanidades nas instituições de ensino superior públicas e a necessidade de “acesso igualitário à educação em todos os níveis de ensino”. Se a primeira “ideia” contava, na manhã de 13 de abril, com pouco mais de 6.400 apoios, a segunda ultrapassou largamente os 20 mil necessários (eram quase 46 mil apoios até a mesma manhã) para ser transformada em Sugestão Legislativa e ser debatida pelos senadores. A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica. No entanto, a simples existência de 6 mil pessoas — ainda que pareça pouco — dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo que, se pela obviedade, tem mais dificuldade de prosperar numa consulta desse tipo, em outras vertentes já se impõe de forma sorrateira e perigosa. É o que acontece, por exemplo, com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o Ensino Médio, apresentada pelo Ministério da Educação no último dia 3 de abril. Corroborando o que já havia sido aprovado na Reforma do Ensino Médio, o texto da BNCC dilui as disciplinas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia — sim, as mesmas cujos cursos superiores são atacados pela Ideia Legislativa que propõe seu fim — na ampla área de ciências humanas e sociais aplicadas que se constitui como um dos itinerários formativos (os outros são linguagens, matemática, ciências da natureza e formação técnica e profissional) que, segundo a proposta do MEC, “deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino”. Em teoria, a intenção é que, ao passo que as áreas de linguagens e matemáticas sejam obrigatórias durante todo o Ensino Médio, as outras sejam distribuídas ao longo dos três anos a critério das redes de ensino, permitindo que o estudante escolha seu percurso. O texto da BNCC considera que os itinerários, previstos na lei da Reforma do Ensino Médio, são estratégicos para a flexibilização da organização curricular desse nível da educação básica, permitindo que o próprio estudante faça sua opção. A realidade, porém, é outra. Como se não bastasse o fato de que essa estrutura representa um retrocesso em relação à Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 e à concepção de uma educação propedêutica, que leve a um nível mais profundo de aprendizagem, a própria condição enunciada na BNCC – “conforme relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino” – abre brechas para que as disciplinas da grande área de ciências humanas e sociais aplicadas sejam cada vez menos ofertadas, sob justificativa previsível e equivalente àquela usada na Ideia Legislativa contra os cursos de humanas: a de que a “relevância para o contexto local” é a formação técnica ou ligada às ciências exatas e da natureza, privilegiadas na impossibilidade financeira dos sistemas de ensino de ofertarem todos os itinerários. Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico. Disponível em:<http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/a-marcha-do-obscurantismo-contra-o-pensamento-critico/>. Acesso em: 25 jan. 2019.
Analisando o título do texto, “A marcha do obscurantismo contra o pensamento crítico”, é possível concluir que
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1195990 Pedagogia
A marcha do obscurantismo contra o pensamento crítico Por João Batista da Silveira Chamou a atenção nos últimos dias e ganhou repercussão nas redes sociais uma Ideia Legislativa sob consulta no Portal e-Cidadania, do Senado Federal, que propõe a extinção dos cursos de Humanas nas universidades públicas. Como argumento, o autor da proposta alega se tratarem de “cursos baratos que facilmente poderão ser realizados em universidades privadas”, podendo ser realizados “presencialmente e à distância em qualquer outra instituição paga”, e que não é adequado “usar dinheiro público e espaço direcionado a esses cursos quando o país precisa de mais médicos e cientistas”.  reação foi imediata. Rapidamente, uma outra Ideia Legislativa, contrária, foi submetida à consulta no site do Senado, defendendo a permanência das humanidades nas instituições de ensino superior públicas e a necessidade de “acesso igualitário à educação em todos os níveis de ensino”. Se a primeira “ideia” contava, na manhã de 13 de abril, com pouco mais de 6.400 apoios, a segunda ultrapassou largamente os 20 mil necessários (eram quase 46 mil apoios até a mesma manhã) para ser transformada em Sugestão Legislativa e ser debatida pelos senadores. A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica. No entanto, a simples existência de 6 mil pessoas — ainda que pareça pouco — dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo que, se pela obviedade, tem mais dificuldade de prosperar numa consulta desse tipo, em outras vertentes já se impõe de forma sorrateira e perigosa. É o que acontece, por exemplo, com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o Ensino Médio, apresentada pelo Ministério da Educação no último dia 3 de abril. Corroborando o que já havia sido aprovado na Reforma do Ensino Médio, o texto da BNCC dilui as disciplinas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia — sim, as mesmas cujos cursos superiores são atacados pela Ideia Legislativa que propõe seu fim — na ampla área de ciências humanas e sociais aplicadas que se constitui como um dos itinerários formativos (os outros são linguagens, matemática, ciências da natureza e formação técnica e profissional) que, segundo a proposta do MEC, “deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino”. Em teoria, a intenção é que, ao passo que as áreas de linguagens e matemáticas sejam obrigatórias durante todo o Ensino Médio, as outras sejam distribuídas ao longo dos três anos a critério das redes de ensino, permitindo que o estudante escolha seu percurso. O texto da BNCC considera que os itinerários, previstos na lei da Reforma do Ensino Médio, são estratégicos para a flexibilização da organização curricular desse nível da educação básica, permitindo que o próprio estudante faça sua opção. A realidade, porém, é outra. Como se não bastasse o fato de que essa estrutura representa um retrocesso em relação à Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 e à concepção de uma educação propedêutica, que leve a um nível mais profundo de aprendizagem, a própria condição enunciada na BNCC – “conforme relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino” – abre brechas para que as disciplinas da grande área de ciências humanas e sociais aplicadas sejam cada vez menos ofertadas, sob justificativa previsível e equivalente àquela usada na Ideia Legislativa contra os cursos de humanas: a de que a “relevância para o contexto local” é a formação técnica ou ligada às ciências exatas e da natureza, privilegiadas na impossibilidade financeira dos sistemas de ensino de ofertarem todos os itinerários. Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico. Disponível em:<http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/a-marcha-do-obscurantismo-contra-o-pensamento-critico/>. Acesso em: 25 jan. 2019.
A ideia central do texto está corretamente expressa em:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1195986 Pedagogia
A marcha do obscurantismo contra o pensamento crítico Por João Batista da Silveira Chamou a atenção nos últimos dias e ganhou repercussão nas redes sociais uma Ideia Legislativa sob consulta no Portal e-Cidadania, do Senado Federal, que propõe a extinção dos cursos de Humanas nas universidades públicas. Como argumento, o autor da proposta alega se tratarem de “cursos baratos que facilmente poderão ser realizados em universidades privadas”, podendo ser realizados “presencialmente e à distância em qualquer outra instituição paga”, e que não é adequado “usar dinheiro público e espaço direcionado a esses cursos quando o país precisa de mais médicos e cientistas”.  reação foi imediata. Rapidamente, uma outra Ideia Legislativa, contrária, foi submetida à consulta no site do Senado, defendendo a permanência das humanidades nas instituições de ensino superior públicas e a necessidade de “acesso igualitário à educação em todos os níveis de ensino”. Se a primeira “ideia” contava, na manhã de 13 de abril, com pouco mais de 6.400 apoios, a segunda ultrapassou largamente os 20 mil necessários (eram quase 46 mil apoios até a mesma manhã) para ser transformada em Sugestão Legislativa e ser debatida pelos senadores. A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica. No entanto, a simples existência de 6 mil pessoas — ainda que pareça pouco — dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo que, se pela obviedade, tem mais dificuldade de prosperar numa consulta desse tipo, em outras vertentes já se impõe de forma sorrateira e perigosa. É o que acontece, por exemplo, com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o Ensino Médio, apresentada pelo Ministério da Educação no último dia 3 de abril. Corroborando o que já havia sido aprovado na Reforma do Ensino Médio, o texto da BNCC dilui as disciplinas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia — sim, as mesmas cujos cursos superiores são atacados pela Ideia Legislativa que propõe seu fim — na ampla área de ciências humanas e sociais aplicadas que se constitui como um dos itinerários formativos (os outros são linguagens, matemática, ciências da natureza e formação técnica e profissional) que, segundo a proposta do MEC, “deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino”. Em teoria, a intenção é que, ao passo que as áreas de linguagens e matemáticas sejam obrigatórias durante todo o Ensino Médio, as outras sejam distribuídas ao longo dos três anos a critério das redes de ensino, permitindo que o estudante escolha seu percurso. O texto da BNCC considera que os itinerários, previstos na lei da Reforma do Ensino Médio, são estratégicos para a flexibilização da organização curricular desse nível da educação básica, permitindo que o próprio estudante faça sua opção. A realidade, porém, é outra. Como se não bastasse o fato de que essa estrutura representa um retrocesso em relação à Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 e à concepção de uma educação propedêutica, que leve a um nível mais profundo de aprendizagem, a própria condição enunciada na BNCC – “conforme relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino” – abre brechas para que as disciplinas da grande área de ciências humanas e sociais aplicadas sejam cada vez menos ofertadas, sob justificativa previsível e equivalente àquela usada na Ideia Legislativa contra os cursos de humanas: a de que a “relevância para o contexto local” é a formação técnica ou ligada às ciências exatas e da natureza, privilegiadas na impossibilidade financeira dos sistemas de ensino de ofertarem todos os itinerários. Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico. Disponível em:<http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/a-marcha-do-obscurantismo-contra-o-pensamento-critico/>. Acesso em: 25 jan. 2019.
Em relação ao lugar ocupado pelas ciências humanas dentro das esferas de ensino brasileiras, do Ensino Médio ao Superior, é correto afirmar que a conclusão do texto
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1195975 Pedagogia
A marcha do obscurantismo contra o pensamento crítico Por João Batista da Silveira Chamou a atenção nos últimos dias e ganhou repercussão nas redes sociais uma Ideia Legislativa sob consulta no Portal e-Cidadania, do Senado Federal, que propõe a extinção dos cursos de Humanas nas universidades públicas. Como argumento, o autor da proposta alega se tratarem de “cursos baratos que facilmente poderão ser realizados em universidades privadas”, podendo ser realizados “presencialmente e à distância em qualquer outra instituição paga”, e que não é adequado “usar dinheiro público e espaço direcionado a esses cursos quando o país precisa de mais médicos e cientistas”.  reação foi imediata. Rapidamente, uma outra Ideia Legislativa, contrária, foi submetida à consulta no site do Senado, defendendo a permanência das humanidades nas instituições de ensino superior públicas e a necessidade de “acesso igualitário à educação em todos os níveis de ensino”. Se a primeira “ideia” contava, na manhã de 13 de abril, com pouco mais de 6.400 apoios, a segunda ultrapassou largamente os 20 mil necessários (eram quase 46 mil apoios até a mesma manhã) para ser transformada em Sugestão Legislativa e ser debatida pelos senadores. A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica. No entanto, a simples existência de 6 mil pessoas — ainda que pareça pouco — dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo que, se pela obviedade, tem mais dificuldade de prosperar numa consulta desse tipo, em outras vertentes já se impõe de forma sorrateira e perigosa. É o que acontece, por exemplo, com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o Ensino Médio, apresentada pelo Ministério da Educação no último dia 3 de abril. Corroborando o que já havia sido aprovado na Reforma do Ensino Médio, o texto da BNCC dilui as disciplinas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia — sim, as mesmas cujos cursos superiores são atacados pela Ideia Legislativa que propõe seu fim — na ampla área de ciências humanas e sociais aplicadas que se constitui como um dos itinerários formativos (os outros são linguagens, matemática, ciências da natureza e formação técnica e profissional) que, segundo a proposta do MEC, “deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino”. Em teoria, a intenção é que, ao passo que as áreas de linguagens e matemáticas sejam obrigatórias durante todo o Ensino Médio, as outras sejam distribuídas ao longo dos três anos a critério das redes de ensino, permitindo que o estudante escolha seu percurso. O texto da BNCC considera que os itinerários, previstos na lei da Reforma do Ensino Médio, são estratégicos para a flexibilização da organização curricular desse nível da educação básica, permitindo que o próprio estudante faça sua opção. A realidade, porém, é outra. Como se não bastasse o fato de que essa estrutura representa um retrocesso em relação à Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 e à concepção de uma educação propedêutica, que leve a um nível mais profundo de aprendizagem, a própria condição enunciada na BNCC – “conforme relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino” – abre brechas para que as disciplinas da grande área de ciências humanas e sociais aplicadas sejam cada vez menos ofertadas, sob justificativa previsível e equivalente àquela usada na Ideia Legislativa contra os cursos de humanas: a de que a “relevância para o contexto local” é a formação técnica ou ligada às ciências exatas e da natureza, privilegiadas na impossibilidade financeira dos sistemas de ensino de ofertarem todos os itinerários. Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico. Disponível em:<http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/a-marcha-do-obscurantismo-contra-o-pensamento-critico/>. Acesso em: 25 jan. 2019.
Leia o trecho a seguir. “A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica. No entanto, a simples existência de 6 mil pessoas — ainda que pareça pouco — dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo que, se pela obviedade, tem mais dificuldade de prosperar numa consulta desse tipo, em outras vertentes já se impõe de forma sorrateira e perigosa.” A ideia exposta no trecho anterior está sintetizada em qual alternativa?
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: MPE-MG
Q1193050 Direito Processual Penal
Examine as alternativas abaixo, referentes à prisão e outras medidas cautelares, assinalando a CORRETA:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Câmara de Ponte Nova - MG
Q1192829 Português
[...] Pegue duas medidas de estupidez Junte trinta e quatro partes de mentira Coloque tudo numa forma untada previamente Com promessas não cumpridas
Adicione a seguir o ódio e a inveja As dez colheres cheias de burrice Mexa tudo e misture bem E não se esqueça antes de levar ao forno Temperar com essência de espírito de porco Duas xícaras de indiferença E um tablete e meio de preguiça [...] Hoje não dá, hoje não dá Está um dia tão bonito lá fora e eu quero brincar Mas hoje não dá, hoje não dá Vou consertar a minha asa quebrada e descansar
Gostaria de não saber Destes crimes atrozes É todo dia agora E o que vamos fazer? Quero voar pra bem longe Mas hoje não dá Não sei o que pensar E nem o que dizer Só nos sobrou do amor A falta que ficou
Os anjos – Legião Urbana. Disponível em: <https://bit.ly/2oaCovb>. Acesso em: 25 ago. 2018.
As duas primeiras estrofes da música apresentada no texto II, por suas características, podem ser qualificadas como sendo do tipo
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: SAAE de Itabira - MG
Q1188422 Engenharia Hidráulica
A dureza de uma água é devida principalmente à presença de íons de cálcio e magnésio e, usualmente, é expressa em termos de carbonato de cálcio, enquanto nas análises físico-químicas as quantidades presentes são dadas em mg/L. 
Com relação à dureza de uma água, é incorreto afirmar:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: SAAE de Itabira - MG
Q1188374 Engenharia Hidráulica
Uma mistura heterogênea de duas ou mais substâncias, por exemplo, argila na água, é chamada de suspensão. Quando as partículas em suspensão são muito pequenas para sedimentarem-se livremente pela ação da gravidade, e muito grandes para se dissolver, a suspensão é denominada coloidal. 
Com relação à remoção das partículas em suspensão, é incorreto afirmar:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: SAAE de Itabira - MG
Q1188359 Engenharia Hidráulica
A Portaria nº 2.914 de 12/12/2011 do Ministério da Saúde (revogada por consolidação e seu conteúdo inserido na Portaria de Consolidação nº 5, de 28/09/2017) dispõe sobre os procedimentos de controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão  de potabilidade.
O padrão microbiológico da água para consumo humano, apresentado no anexo 1 da Portaria nº 2.914 de 12/12/2011 impõe os seguintes parâmetros: ausência de Escherichia coli em amostra de 100 mL e ausência de coliformes totais em amostra de 100 mL. 
Com relação a tais parâmetros, é incorreto afirmar:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1186553 Inglês
TEXT 1 Learning a language – things you need to know Thinking about learning a foreign language? From ignoring your age to avoiding the F-word, our multilingual experts share their tips Holly Young 1. Make realistic, specific goals You have decided to learn another language. Now what? On our recent live chat our panellists first piece of advice was to ask yourself: what do you want to achieve and by when? Donavan Whyte, vice president of enterprise and education at Rosetta Stone, says: “Language learning is best when broken down into manageable goals that are achievable over a few months. This is far more motivating and realistic.” You might be feeling wildly optimistic when you start but aiming to be fluent is not necessarily the best idea. Phil McGowan, director at Verbmaps, recommends making these goals tangible and specific: “Why not set yourself a target of being able to read a newspaper article in the target language without having to look up any words in the dictionary?” 2. Remind yourself why you are learning It might sound obvious, but recognising exactly why you want to learn a language is really important. Alex Rawlings, a language teacher now learning his 13th language, says: “Motivation is usually the first thing to go, especially among students who are teaching themselves.” To keep the momentum going he suggests writing down 10 reasons you are learning a language and sticking it to the front of the file you are using: “I turn to these in times of self-doubt.” 3. Focus on exactly what you want to learn Often the discussion around how to learn a language slides into a debate about so-called traditional v tech approaches. For Aaron Ralby, director of Linguisticator, this debate misses the point: “The question is not so much about online v offline or app v book. Rather it should be how can we assemble the necessary elements of language for a particular objective, present them in a user-friendly way, and provide a means for students to understand those elements.” When signing up to a particular method or approach, think about the substance behind the style or technology. “Ultimately,” he says, “the learning takes place inside you rather that outside, regardless of whether it’s a computer or book or a teacher in front of you.” 4. Read for pleasure For many of our panellists, reading was not only great for making progress, but one of the most rewarding aspects of the learning experience. Alex Rawlings explains that reading for pleasure “exposes you to all sorts of vocabulary that you won’t find in day-to-day life, and normalises otherwise baffling and complicated grammatical structures. The first book you ever finish in a foreign language is a monumental achievement that you’ll remember for a long time.” 5. Learn vocabulary in context Memorising lists of vocabulary can be challenging, not to mention potentially dull. Ed Cooke, co-founder and chief executive of Memrise, believes that association is key to retaining new words: “Agreat way to build vocabulary is to make sure the lists you’re learning come from situations or texts that you have experienced yourself, so that the content is always relevant and connects to background experience.” 6. Ignore the myths: age is just a number You are a monolingual adult: have you missed the language boat? Ralby argues “a key language myth is that it’s harder as an adult”. Adults and children may learn in different ways but that shouldn’t deter you from committing to learning another language. “Languages are simultaneously organic and systematic. As children we learn languages organically and instinctively; as adults we can learn them systematically.” 7. Do some revision of your native language Speaking your first language may be second nature, but that doesn’t necessarily mean you understand it well. Kerstin Hammes, editor of the Fluent Language Blog, believes you can’t make good progress in a second language until you understand your own. “I think understanding your native language and just generally how language works is so essential before you launch yourself at a bunch of foreign phrases.” 8. Don’t underestimate the importance of translation Different approaches may be necessary at different stages of the learning process. Once you have reached a certain level of proficiency and can say quite a bit, fairly accurately, Rebecca Braun, senior lecturer in German studies at Lancaster University, says it is typical to feel a slowing down in progress. “Translation,” she says, “is such an important exercise for helping you get over a certain plateau that you will reach as a language learner ... Translation exercises don’t allow you to paraphrase and force the learner on to the next level.”. Available at: <https://www.theguardian.com/>. Accessed on: November 8th, 2018 (Adapted).
One of the ways Ed Cooke advises as a good strategy for learning vocabulary is
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1186528 Inglês
TEXT 1 Learning a language – things you need to know Thinking about learning a foreign language? From ignoring your age to avoiding the F-word, our multilingual experts share their tips Holly Young 1. Make realistic, specific goals You have decided to learn another language. Now what? On our recent live chat our panellists first piece of advice was to ask yourself: what do you want to achieve and by when? Donavan Whyte, vice president of enterprise and education at Rosetta Stone, says: “Language learning is best when broken down into manageable goals that are achievable over a few months. This is far more motivating and realistic.” You might be feeling wildly optimistic when you start but aiming to be fluent is not necessarily the best idea. Phil McGowan, director at Verbmaps, recommends making these goals tangible and specific: “Why not set yourself a target of being able to read a newspaper article in the target language without having to look up any words in the dictionary?” 2. Remind yourself why you are learning It might sound obvious, but recognising exactly why you want to learn a language is really important. Alex Rawlings, a language teacher now learning his 13th language, says: “Motivation is usually the first thing to go, especially among students who are teaching themselves.” To keep the momentum going he suggests writing down 10 reasons you are learning a language and sticking it to the front of the file you are using: “I turn to these in times of self-doubt.” 3. Focus on exactly what you want to learn Often the discussion around how to learn a language slides into a debate about so-called traditional v tech approaches. For Aaron Ralby, director of Linguisticator, this debate misses the point: “The question is not so much about online v offline or app v book. Rather it should be how can we assemble the necessary elements of language for a particular objective, present them in a user-friendly way, and provide a means for students to understand those elements.” When signing up to a particular method or approach, think about the substance behind the style or technology. “Ultimately,” he says, “the learning takes place inside you rather that outside, regardless of whether it’s a computer or book or a teacher in front of you.” 4. Read for pleasure For many of our panellists, reading was not only great for making progress, but one of the most rewarding aspects of the learning experience. Alex Rawlings explains that reading for pleasure “exposes you to all sorts of vocabulary that you won’t find in day-to-day life, and normalises otherwise baffling and complicated grammatical structures. The first book you ever finish in a foreign language is a monumental achievement that you’ll remember for a long time.” 5. Learn vocabulary in context Memorising lists of vocabulary can be challenging, not to mention potentially dull. Ed Cooke, co-founder and chief executive of Memrise, believes that association is key to retaining new words: “Agreat way to build vocabulary is to make sure the lists you’re learning come from situations or texts that you have experienced yourself, so that the content is always relevant and connects to background experience.” 6. Ignore the myths: age is just a number You are a monolingual adult: have you missed the language boat? Ralby argues “a key language myth is that it’s harder as an adult”. Adults and children may learn in different ways but that shouldn’t deter you from committing to learning another language. “Languages are simultaneously organic and systematic. As children we learn languages organically and instinctively; as adults we can learn them systematically.” 7. Do some revision of your native language Speaking your first language may be second nature, but that doesn’t necessarily mean you understand it well. Kerstin Hammes, editor of the Fluent Language Blog, believes you can’t make good progress in a second language until you understand your own. “I think understanding your native language and just generally how language works is so essential before you launch yourself at a bunch of foreign phrases.” 8. Don’t underestimate the importance of translation Different approaches may be necessary at different stages of the learning process. Once you have reached a certain level of proficiency and can say quite a bit, fairly accurately, Rebecca Braun, senior lecturer in German studies at Lancaster University, says it is typical to feel a slowing down in progress. “Translation,” she says, “is such an important exercise for helping you get over a certain plateau that you will reach as a language learner ... Translation exercises don’t allow you to paraphrase and force the learner on to the next level.”. Available at: <https://www.theguardian.com/>. Accessed on: November 8th, 2018 (Adapted).
According to one language teacher, the main thing when one decides to learn a different language is 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Q1186527 Inglês
TEXT 1 Learning a language – things you need to know Thinking about learning a foreign language? From ignoring your age to avoiding the F-word, our multilingual experts share their tips Holly Young 1. Make realistic, specific goals You have decided to learn another language. Now what? On our recent live chat our panellists first piece of advice was to ask yourself: what do you want to achieve and by when? Donavan Whyte, vice president of enterprise and education at Rosetta Stone, says: “Language learning is best when broken down into manageable goals that are achievable over a few months. This is far more motivating and realistic.” You might be feeling wildly optimistic when you start but aiming to be fluent is not necessarily the best idea. Phil McGowan, director at Verbmaps, recommends making these goals tangible and specific: “Why not set yourself a target of being able to read a newspaper article in the target language without having to look up any words in the dictionary?” 2. Remind yourself why you are learning It might sound obvious, but recognising exactly why you want to learn a language is really important. Alex Rawlings, a language teacher now learning his 13th language, says: “Motivation is usually the first thing to go, especially among students who are teaching themselves.” To keep the momentum going he suggests writing down 10 reasons you are learning a language and sticking it to the front of the file you are using: “I turn to these in times of self-doubt.” 3. Focus on exactly what you want to learn Often the discussion around how to learn a language slides into a debate about so-called traditional v tech approaches. For Aaron Ralby, director of Linguisticator, this debate misses the point: “The question is not so much about online v offline or app v book. Rather it should be how can we assemble the necessary elements of language for a particular objective, present them in a user-friendly way, and provide a means for students to understand those elements.” When signing up to a particular method or approach, think about the substance behind the style or technology. “Ultimately,” he says, “the learning takes place inside you rather that outside, regardless of whether it’s a computer or book or a teacher in front of you.” 4. Read for pleasure For many of our panellists, reading was not only great for making progress, but one of the most rewarding aspects of the learning experience. Alex Rawlings explains that reading for pleasure “exposes you to all sorts of vocabulary that you won’t find in day-to-day life, and normalises otherwise baffling and complicated grammatical structures. The first book you ever finish in a foreign language is a monumental achievement that you’ll remember for a long time.” 5. Learn vocabulary in context Memorising lists of vocabulary can be challenging, not to mention potentially dull. Ed Cooke, co-founder and chief executive of Memrise, believes that association is key to retaining new words: “Agreat way to build vocabulary is to make sure the lists you’re learning come from situations or texts that you have experienced yourself, so that the content is always relevant and connects to background experience.” 6. Ignore the myths: age is just a number You are a monolingual adult: have you missed the language boat? Ralby argues “a key language myth is that it’s harder as an adult”. Adults and children may learn in different ways but that shouldn’t deter you from committing to learning another language. “Languages are simultaneously organic and systematic. As children we learn languages organically and instinctively; as adults we can learn them systematically.” 7. Do some revision of your native language Speaking your first language may be second nature, but that doesn’t necessarily mean you understand it well. Kerstin Hammes, editor of the Fluent Language Blog, believes you can’t make good progress in a second language until you understand your own. “I think understanding your native language and just generally how language works is so essential before you launch yourself at a bunch of foreign phrases.” 8. Don’t underestimate the importance of translation Different approaches may be necessary at different stages of the learning process. Once you have reached a certain level of proficiency and can say quite a bit, fairly accurately, Rebecca Braun, senior lecturer in German studies at Lancaster University, says it is typical to feel a slowing down in progress. “Translation,” she says, “is such an important exercise for helping you get over a certain plateau that you will reach as a language learner ... Translation exercises don’t allow you to paraphrase and force the learner on to the next level.”. Available at: <https://www.theguardian.com/>. Accessed on: November 8th, 2018 (Adapted).
According to Alex Rawlings, reading
Alternativas
Respostas
901: A
902: C
903: D
904: A
905: B
906: C
907: B
908: C
909: B
910: C
911: A
912: D
913: A
914: D
915: C
916: D
917: D
918: C
919: C
920: A