Questões de Concurso Comentadas para vunesp

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Q3214266 Português
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Estratégias de sobrevivência


    Hoje bateu uma saudade danada de visitar uma feira literária, conversar com leitores, assinar os seus livros, tirar a selfie de praxe e num abraço agradecer-lhes por manterem viva essa coisa tão necessária para a nossa saúde mental a que chamamos de literatura. Me deu até saudade de algo que não faço desde que me mudei para Berlim: visitar escolas do ensino secundário no Portugal mais remoto, como Vila Nova de Paiva, Penalva do Castelo, Arruda ou Sobral de Monte Agraço, lugares que nunca me ocorreria visitar se não fosse pelos livros e pela curiosidade em conhecer o outro.

    Colhi tanto prazer nisso que não o via como sacrifício. Contrariando os meus hábitos de notívago, despertava com uma alegria de criança aniversariante, antes do galo cantar. Vestia a minha camisa e gravata favoritas e corria para a estação de comboio de Santa Apolónia, cruzando-me no caminho com outros madrugadores como eu, lisboetas por nascimento ou afeto, africanos europeus, irmãos da diáspora que fazem parte do leque de personagens que pululam em muitas das minhas histórias. Esses personagens me acompanharam da Flip em Paraty ao Africa Writes em Londres, do Elinga Teatro em Luanda à Escola Secundária de Penalva do Castelo, uma vila do distrito de Viseu, não muito longe de Fornos de Algodres e Mangualde. Na biblioteca da escola, um tanto retraídos, duas dezenas de alunos aguardavam pacientemente pela minha apresentação.


(Kalaf Epalanga. Minha pátria é a língua pretuguesa [Crônicas], 2023. Adaptado)
O termo destacado é um advérbio expressando circunstância de intensidade em:
Alternativas
Q3214264 Português
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A tragédia das crianças sem saneamento


    A falta de saneamento básico no Brasil faz com que 6,6 milhões de crianças de zero a seis anos, a chamada primeira infância, afastem-se de suas atividades, de acordo com o estudo Futuro em risco: efeitos da falta de saneamento na vida de grávidas, crianças e adolescentes, divulgado recentemente pelo Instituto Trata Brasil. Esse contingente de crianças, que equivale à população do Paraguai, segue sendo negligenciado na fase da vida que é, segundo múltiplas evidências nacionais e internacionais, determinante para um futuro digno. 

    Sem acesso a esgoto tratado e a creches, ou às vezes sem poder frequentar a creche, quando esta existe, justamente porque falta saneamento na região em que vivem, parte significativa das crianças brasileiras cresce com uma herança nefasta, traduzida por uma renda 46,1% menor na idade adulta, de acordo com o estudo. Considerando-se um período de 35 anos de atuação profissional, a diferença de renda entre quem conta e quem não conta com saneamento básico é de mais de R$ 126 mil, montante nada trivial em um país tão desigual quanto o Brasil.

    O estudo do Trata Brasil radiografa uma série de efeitos nefastos que vão se acumulando na vida de quem não conta com saneamento na primeira infância. Sem água tratada ou banheiro, crianças de 11 anos têm dificuldade para identificar as horas em um relógio ou para calcular o valor de um troco, habilidades básicas e extremamente necessárias no dia a dia. E esse é apenas um exemplo do quanto a falta do mínimo trava a capacidade de aprendizado e, por consequência, de ascensão social. Crianças que viveram a primeira infância em condições precárias de saneamento chegam à segunda infância (7 a 11 anos) com sequelas no desenvolvimento e têm notas sensivelmente mais baixas em avaliações como o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Não é surpresa, então, que jovens de 19 anos sem acesso a saneamento tenham, em média, atraso de 1,8 ano na escolaridade. 

    Garantir acesso à água e ao esgoto tratados, bem como à educação, é o melhor investimento que o País pode fazer em nome do bem-estar da população brasileira e de seu próprio futuro. Sem esgoto tratado, milhões de brasileiros estão expostos a enfermidades que deveriam pertencer ao passado, sobrecarregando e onerando o sistema de saúde, faltam às aulas (quando e se há escola), aprendem pouco ou quase nada, como demonstram indicadores nacionais e internacionais de educação, e tornam-se adultos despreparados e dependentes de ajuda governamental.

(https://www.estadao.com.br/opiniao, 13.10.2024. Adaptado)
A expressão entre colchetes corresponde ao sentido da expressão destacada em: 
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Q3214263 Português
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A tragédia das crianças sem saneamento


    A falta de saneamento básico no Brasil faz com que 6,6 milhões de crianças de zero a seis anos, a chamada primeira infância, afastem-se de suas atividades, de acordo com o estudo Futuro em risco: efeitos da falta de saneamento na vida de grávidas, crianças e adolescentes, divulgado recentemente pelo Instituto Trata Brasil. Esse contingente de crianças, que equivale à população do Paraguai, segue sendo negligenciado na fase da vida que é, segundo múltiplas evidências nacionais e internacionais, determinante para um futuro digno. 

    Sem acesso a esgoto tratado e a creches, ou às vezes sem poder frequentar a creche, quando esta existe, justamente porque falta saneamento na região em que vivem, parte significativa das crianças brasileiras cresce com uma herança nefasta, traduzida por uma renda 46,1% menor na idade adulta, de acordo com o estudo. Considerando-se um período de 35 anos de atuação profissional, a diferença de renda entre quem conta e quem não conta com saneamento básico é de mais de R$ 126 mil, montante nada trivial em um país tão desigual quanto o Brasil.

    O estudo do Trata Brasil radiografa uma série de efeitos nefastos que vão se acumulando na vida de quem não conta com saneamento na primeira infância. Sem água tratada ou banheiro, crianças de 11 anos têm dificuldade para identificar as horas em um relógio ou para calcular o valor de um troco, habilidades básicas e extremamente necessárias no dia a dia. E esse é apenas um exemplo do quanto a falta do mínimo trava a capacidade de aprendizado e, por consequência, de ascensão social. Crianças que viveram a primeira infância em condições precárias de saneamento chegam à segunda infância (7 a 11 anos) com sequelas no desenvolvimento e têm notas sensivelmente mais baixas em avaliações como o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Não é surpresa, então, que jovens de 19 anos sem acesso a saneamento tenham, em média, atraso de 1,8 ano na escolaridade. 

    Garantir acesso à água e ao esgoto tratados, bem como à educação, é o melhor investimento que o País pode fazer em nome do bem-estar da população brasileira e de seu próprio futuro. Sem esgoto tratado, milhões de brasileiros estão expostos a enfermidades que deveriam pertencer ao passado, sobrecarregando e onerando o sistema de saúde, faltam às aulas (quando e se há escola), aprendem pouco ou quase nada, como demonstram indicadores nacionais e internacionais de educação, e tornam-se adultos despreparados e dependentes de ajuda governamental.

(https://www.estadao.com.br/opiniao, 13.10.2024. Adaptado)
Um contingente expressivo de crianças de zero a seis anos, no Brasil, _____________ sem esgoto tratado e creches, devido _____________ falta de saneamento na região em que vivem, e estarão sujeitas ______________ uma herança nefasta. Em um período de 35 anos de atuação profissional, _____________ que mais de R$ 126 mil é a diferença de renda entre quem conta e quem não conta com saneamento básico.

Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, com: 
Alternativas
Q3214262 Português
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A tragédia das crianças sem saneamento


    A falta de saneamento básico no Brasil faz com que 6,6 milhões de crianças de zero a seis anos, a chamada primeira infância, afastem-se de suas atividades, de acordo com o estudo Futuro em risco: efeitos da falta de saneamento na vida de grávidas, crianças e adolescentes, divulgado recentemente pelo Instituto Trata Brasil. Esse contingente de crianças, que equivale à população do Paraguai, segue sendo negligenciado na fase da vida que é, segundo múltiplas evidências nacionais e internacionais, determinante para um futuro digno. 

    Sem acesso a esgoto tratado e a creches, ou às vezes sem poder frequentar a creche, quando esta existe, justamente porque falta saneamento na região em que vivem, parte significativa das crianças brasileiras cresce com uma herança nefasta, traduzida por uma renda 46,1% menor na idade adulta, de acordo com o estudo. Considerando-se um período de 35 anos de atuação profissional, a diferença de renda entre quem conta e quem não conta com saneamento básico é de mais de R$ 126 mil, montante nada trivial em um país tão desigual quanto o Brasil.

    O estudo do Trata Brasil radiografa uma série de efeitos nefastos que vão se acumulando na vida de quem não conta com saneamento na primeira infância. Sem água tratada ou banheiro, crianças de 11 anos têm dificuldade para identificar as horas em um relógio ou para calcular o valor de um troco, habilidades básicas e extremamente necessárias no dia a dia. E esse é apenas um exemplo do quanto a falta do mínimo trava a capacidade de aprendizado e, por consequência, de ascensão social. Crianças que viveram a primeira infância em condições precárias de saneamento chegam à segunda infância (7 a 11 anos) com sequelas no desenvolvimento e têm notas sensivelmente mais baixas em avaliações como o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Não é surpresa, então, que jovens de 19 anos sem acesso a saneamento tenham, em média, atraso de 1,8 ano na escolaridade. 

    Garantir acesso à água e ao esgoto tratados, bem como à educação, é o melhor investimento que o País pode fazer em nome do bem-estar da população brasileira e de seu próprio futuro. Sem esgoto tratado, milhões de brasileiros estão expostos a enfermidades que deveriam pertencer ao passado, sobrecarregando e onerando o sistema de saúde, faltam às aulas (quando e se há escola), aprendem pouco ou quase nada, como demonstram indicadores nacionais e internacionais de educação, e tornam-se adultos despreparados e dependentes de ajuda governamental.

(https://www.estadao.com.br/opiniao, 13.10.2024. Adaptado)
Na reescrita do trecho – ... a diferença de renda entre quem conta e quem não conta com saneamento básico é de mais de R$ 126 mil... (2o parágrafo) –, a preposição destacada será substituída por “de” se o verbo “contar” for substituído por:
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Q3214258 Nutrição
O cozinheiro seguiu o recomendado pela Portaria do Centro de Vigilância Sanitária (CVS) no 5, de 09 de abril de 2013, que aprova o regulamento técnico sobre boas práticas para estabelecimentos comerciais de alimentos e para serviços de alimentação, e, antes de tocar em frutas já higienizadas, lavou as mãos e antebraços com o seguinte tipo de sabonete: 
Alternativas
Q3214256 Nutrição
Antes de cozinhar alimentos congelados, tais como carnes, aves e suínos, entre outros, esses devem ser descongelados de forma correta, para evitar multiplicação de microrganismos, que podem causar algumas doenças. Dessa forma, a RDC no 216, de 15 de setembro de 2004, que dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação, recomenda descongelar alimentos de diferentes maneiras, entre elas, deixá-los sob refrigeração, em temperatura inferior a
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Q3214255 Segurança e Saúde no Trabalho
Um nutricionista solicitou ao cozinheiro o preparo de estrogonofe de frango, mas como só havia frango inteiro na cozinha, foi necessário desossar a ave. Dessa forma, com base na Portaria do Centro de Vigilância Sanitária (CVS) no 5, de 09 de abril de 2013, que aprova o regulamento técnico sobre boas práticas para estabelecimentos comerciais de alimentos e para serviços de alimentação, é correto que o cozinheiro tenha utilizado, para a desossa do frango, um importante equipamento de proteção individual, que é o seguinte:
Alternativas
Q3214254 Nutrição
Após o recebimento de alimentos, é correto que o funcionário da cozinha guarde em geladeira 
Alternativas
Q3214253 Nutrição
De acordo com a Resolução no 06, de 08 de maio de 2020, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), os cardápios da alimentação escolar devem ser adaptados para atender aos estudantes com necessidades alimentares especiais. Dessa forma, o cozinheiro de uma escola pública de ensino fundamental foi corretamente orientado a preparar cardápios diferenciados para crianças
Alternativas
Q3214252 Nutrição
Ao cozinheiro foi explicado que, de acordo com a RDC no 216, de 15 de setembro de 2004, que dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação, o prazo máximo de consumo de um alimento preparado, por exemplo, arroz, e conservado sob refrigeração, em temperatura ≤ 4 ºC é de
Alternativas
Q3214251 Nutrição
A Portaria do Centro de Vigilância Sanitária (CVS) no 5, de 09 de abril de 2013, que aprova o regulamento técnico sobre boas práticas para estabelecimentos comerciais de alimentos e para serviços de alimentação, recomenda higienização de hortaliças e de frutas, por meio de remoção mecânica de partes deterioradas e de sujidades desses alimentos, sob água corrente potável, seguida por desinfecção com solução desinfetante. Se utilizada solução clorada, os alimentos devem ficar imersos nela, durante o seguinte período: 
Alternativas
Q3214250 Nutrição
O nutricionista de uma cozinha solicitou que o cozinheiro preparasse molho pesto. Dessa forma, ele incluiu no molho um ingrediente tradicionalmente utilizado no preparo, que é o:
Alternativas
Q3214249 Nutrição
No momento do preparo de bolo de maçã, o cozinheiro separou a farinha de trigo, os ovos, o óleo, o leite, o açúcar e as maçãs, porém, percebeu que tinha se esquecido do ingrediente mais utilizado para fazer o bolo crescer, que é
Alternativas
Q3214192 Português

Leia o texto para responder à questão. 



Pizza, só de massa 


    Nós, brasileiros, criamos um hábito, nos 50 anos mais recentes, de dizer que um fato que teve um desdobramento indecente “acabou em pizza”. A expressão se popularizou, em grande parte, por causa de episódios envolvendo corrupção e desvio de conduta. Para tudo aquilo que nos causa a percepção de impunidade ─ não só, mas especialmente na vida pública ─, dizemos “ah, isso vai acabar em pizza”. Nós precisamos recusar essa ideia como algo normal em nosso cotidiano.


    Muita gente imagina que a palavra “pizza” tenha origem no italiano, mas curiosamente ela vem do germânico antigo, que depois veio gerar o idioma alemão. No germânico antigo, bizzo significa “pedaço de pão”. Depois, houve a migração da palavra bizzo para a Itália, onde se transformou em “pizza” e daí foi para o mundo todo.


    Migrou para nós, também, para a área da política, mas é preciso dar um basta e parar de dizer e admitir que tudo “vai acabar em pizza”. A pizza, que ganha aqui sentido figurado, significando malfeitoria, nós não devemos admitir em nosso cardápio.


(Mário Sérgio Cortella. Vamos pensar um pouco? São Paulo: Cortez, 2017. Adaptado)

Assinale a alternativa que atende à norma-padrão da língua portuguesa. 
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Q3213923 História

As afinidades entre as ideologias dominantes nas extremidades oriental e ocidental do Eixo são deveras fortes.


[...].


Contudo, o fascismo europeu não podia ser reduzido a um feudalismo oriental com uma missão imperial nacional.


Em suma, apesar das semelhanças com o nacional-socialismo alemão (as afinidades com a Itália eram menores), o Japão não era fascista.


(Eric Hobsbawm. Era dos extremos: O breve século XX: 1914 – 1991)


Entre as diferenças identificadas pelo autor, que fundamentam o exposto no excerto, está o fato de que, no Japão,

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Q3213922 História

Nas histórias da colonização, de modo geral, opõe-se o caso de Portugal, com suas feitorias comerciais, ao da Espanha, dotada de um verdadeiro império territorial. A oposição, sem dúvida, pode ter existido, mas falta a verdadeira explicação, pois no Brasil foi de fato um império territorial que os portugueses erigiram.


(Marc Ferro. História das colonizações:

das conquistas às independências, século XIII a XX)


De acordo com o autor, a “verdadeira explicação”, para que Portugal não tivesse erigido o mesmo império territorial na África, reside no fato de que

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Q3213921 História

[...] o Renascimento dos séculos XV-XVI recorreu a modelos culturais clássicos, que a Idade Média também conhecera e amara. Aliás, foi em grande parte por meio dela que os renascentistas tomaram contato com a Antiguidade. As características básicas do movimento (individualismo, racionalismo, empirismo, neoplatonismo, humanismo) estavam presentes na cultura ocidental pelo menos desde princípios do século XII. Ou seja, como já se disse muito bem, “embora o Renascimento só invoque a Antiguidade, é, realmente, o filho ingrato da Idade Média” [...].


(Hilário Franco Júnior. A Idade Média, nascimento do ocidente)



No excerto, o autor argumenta que

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Q3213920 História

Até aqui discutimos a gênese do feudalismo na Europa Ocidental como síntese de elementos liberados pela dissolução circunstancial dos modos de produção comunais primitivo e escravo; e, então, esboçamos a estrutura constitutiva do modo de produção feudal desenvolvido no Ocidente. Este modo de produção jamais existiu em um estado puro em parte alguma da época medieval.


(Perry Anderson.Passagens da Antiguidade ao Feudalismo)


Segundo Anderson, o modo de produção feudal jamais existiu em estado puro porque, entre outras razões,

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Q3213919 História

Em seu ensaio, o argentino Domingo Faustino Sarmiento, no afã de entender a Argentina, construiu uma interpretação carregada de ideias, imagens e símbolos, compartilhados, na mesma época, por contemporâneos brasileiros, ocupados com idêntica tarefa de compreender o próprio país. Facundo ultrapassou os limites da Argentina para se estender pelo território latino-americano, animando controvérsias e contribuindo para a cristalização de certos estereótipos sobre o continente.


(Maria Ligia Coelho Prado.

América Latina no século XIX – Tramas, telas e textos)


Em sua obra clássica Facundo, Sarmiento apresenta seu pensamento sobre

Alternativas
Q3213918 História

Ao longo do século XIX, as elites brasileiras e os escravistas de um modo geral tiveram de enfrentar a resistência dos cativos em cada lugar em que a escravidão floresceu. Essa resistência sugere que o projeto vencedor de um país escravocrata não foi desfrutado sem a contestação dos principais perdedores.


As rebeliões representaram a mais direta e inequívoca forma de resistência escrava coletiva.


(João José Reis. Nos achamos em campo a tratar da liberdade:

a resistência negra do Brasil oitocentista. Em: Carlos Guilherme Mota (org.).

Viagem incompleta. A experiência brasileira (1500-2000). Formação: histórias)



Segundo o historiador, as rebeliões

Alternativas
Respostas
1021: E
1022: C
1023: E
1024: A
1025: A
1026: B
1027: D
1028: B
1029: C
1030: B
1031: D
1032: D
1033: A
1034: A
1035: D
1036: B
1037: A
1038: C
1039: E
1040: B