Questões da Prova CESGRANRIO - 2010 - Petrobras - Médico do Trabalho - Biocombustível

As lombalgias são queixas frequentes nos postos de trabalho em geral. Fazem parte das orientações terapêuticas para os quadros de lombalgia, EXCETO

A asma ocupacional pode ser de difícil diagnóstico, mas para sua caracterização deve ser comprovado o nexo causal com o trabalho. As condições a seguir tratam de elementos necessários para o estabelecimento do nexo causal dessa doença com o trabalho, EXCETO que

O estabelecimento do nexo entre uma doença e o trabalho pode ser uma tarefa árdua que deve ser realizada a partir de critérios rígidos. A esse respeito, considere os fatores a seguir, quanto ao esclarecimento dessa relação causal.

I - Ser ou não o agente patogênico claramente identificável pela história ocupacional e/ou pelas informações colhidas no ambiente de trabalho.

II - Ser o grau ou intensidade da exposição compatível com a produção da doença.

III - Ser o tempo de exposição compatível para produzir a doença.

IV - Ser o tempo de latência suficiente para o desenvolvimento e surgimento da doença.

V - Observar o “estado anterior” do trabalhador, através do seu histórico médico.

De acordo com a Resolução n^o 1488 do Conselho Federal de Medicina, reformulada em 1988, dentre os fatores a serem considerados pelo médico ao analisar a existência do nexo entre uma doença e o trabalho, acima citados, são corretos

Um paciente de 60 anos, usuário de medicação para controle de diabetes e hipertensão arterial sistêmica, chega à emergência após apresentar, subitamente, quadro de tonteiras rotatórias intensas associadas a náuseas e vômitos. Após realizar exame físico e eletrocardiograma, a única alteração encontrada foi a presença de nistagmo espontâneo horizontal unilateral. Nesse caso, a hipótese diagnóstica mais provável é

O diabetes é uma doença de alta prevalência que aumenta a morbimortalidade em pacientes com doenças cardíacas.
Considerando-se sua fisiopatologia e epidemiologia, qual manifestação cardíaca é mais encontrada nos pacientes diabéticos?