Maurício e Odete celebraram, por instrumento particular em
que se avençou tratarem-se de credores solidários, contrato
de mútuo por meio do qual entregaram R$10.000,00 a
Nilce. Esta se obrigou a devolver o montante em 1º de julho
de 2007. Não cumprida a obrigação, Maurício protestou judicialmente
Nilce, em 1º de julho de 2011, nos termos da lei
processual civil. Como Nilce continuou inadimplente, Odete
ajuizou ação em 4 de julho de 2015. A pretensão de Odete
Quando da venda de sua casa, para não ver prejudicadas as negociações, João deixou de mencionar a Rogério, adquirente,
que, no imóvel vizinho, funcionava estridente casa noturna. Ignorando o fato, Rogério acabou por adquirir o imóvel. Considerando-se
que, se conhecesse o fato, Rogério não teria celebrado o negócio, o silêncio do vendedor constituiu